VEJA ESTE VÍDEO
Vejam que o comportamento
interessante de duas crianças gêmeas, assimilando as mesmas coisas o que ver no
filme da TV? – É a educação mais perfeita e lindo de se ver na humanidade do
século XXI
A criança quer ser ouvida,
mesmo que não seja atendida em seus desejos. Essa é uma das lições que tirei
deste novo artigo, quando li na curiosidade de saber mais sobre as crianças e
fiquei interessado no artigo da nossa colunista, a querida psicóloga infantil
Ana Flávia Fernandes, também autora da Terapia de Criança. E como educar?
Essa tarefa nem sempre é fácil e este artigo nus
ajuda a refletirmos sobre que tipo de adulto queremos que sejam os nossos
filhos (as). Super, recomendo a leitura
desse texto! Com a palavra, a Ana Flávia: Desde os primeiros dias de vida as
crianças estão aprendendo sobre comunicação. Elas choram, fazem caretas,
apontam, se jogam no chão e a forma como falamos vai desenvolvendo também toda
sua capacidade de compreender, receber as informações e formar valores internos sobre a relação
com as pessoas.
Nesse processo de
aprendizado, muitas vezes encontramos uma criança que demonstra ser a líder do grupo durante
uma brincadeira. Geralmente, ela é carismática, querida e respeitada pelas
pessoas com quem se relaciona. Isso acontece porque ela costuma ser espontânea, afetiva e
tenta naturalmente incluir as vontades dos outros nas atividades que propõe.
Como consequência, as outras crianças se divertem, querem ficar perto, brincar com
ela porque se sentem respeitadas.
Por outro lado, existem crianças que impõem
suas vontades no grupo de uma forma autoritária. Por vezes
parece uma liderança, mas as trocas dessa relação ficam restritas porque uma
criança adota uma postura mais submissa, não aprende a dar voz para suas
vontades e a outra não aprende a lidar com as diferenças. A consequência dessa postura é a
recorrência de conflitos e rejeição frequente, já que muitas crianças não
querem se ajustar às imposições da outra.
As crianças aprendem a se relacionar
de maneira inclusiva ou autoritária na
relação com as pessoas, que cuidam dela. Desenvolvem sua capacidade de brinca
de forma espontânea quando encontram abertura para agir, sem sentir medo de
errar e ser julgada. Com o tempo, elas assimilam esse modo de se relacionar e
passam a ter essa postura com todo mundo. Por isso é tão importante cuidarmos
da qualidade com que a relação está sendo construída na família.
Os pais são responsáveis por oferecer
segurança e bem-estar aos filhos e para isso acontecer precisam ocupar um lugar
de liderança na relação com eles. Oscilar entre a postura permissiva e
autoritária causa confusão na cabeça dos pequenos. “Oscilar entre a postura
permissiva e autoritária causa confusão na cabeça dos pequenos”
Os pequenos (Crianças Ou gêmeos), que
tentam impor sua vontade e demonstram uma frustração intensa, quando
não são atendidos, podem estar sinalizando sua
necessidade de uma relação de confiança, onde os seus
sentimentos, desejos e opiniões são incluídos e respeitados, mesmo que não
sejam realizados.
O grande desafio é exercer essa
liderança de maneira inclusiva, fazendo com que a criança se sinta ouvida. Esse
aprendizado não acontece de uma vez, é um processo contínuo que exige a
coerência, constância e segurança dos pais nessa relação com os filhos. “As
crianças aprendem a se relacionar de maneira inclusiva ou autoritária na
relação com as pessoas que cuidam dela”
Enquanto isso, assistimos o Vídeo em TV,
acima citado, na continuidade do aprendizado, nas brincadeiras de duas crianças
gêmeas bebês, quando elas ficam assimilando na sala de sua casa, um desenho animado
na TV, demonstrando uns dos primeiros socorros de salvar um ser-humanozinho. Aí
observamos o quanto a criança é muito inteligente na responsabilidade de
autoridade de salvar uma criança que esteja ao seu alcance, vivendo um problema
a exemplo do desenho.
Isto é: Capacita a criança crescer
dentro de uma série de virtude até a idade adulta, no orgulho dos pais, quanto
aos hábitos diversificado.
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