domingo, 16 de julho de 2017

CRIANÇAS ESPERTAS

VEJA ESTE VÍDEO
Vejam que o comportamento interessante de duas crianças gêmeas, assimilando as mesmas coisas o que ver no filme da TV? – É a educação mais perfeita e lindo de se ver na humanidade do século XXI
A criança quer ser ouvida, mesmo que não seja atendida em seus desejos. Essa é uma das lições que tirei deste novo artigo, quando li na curiosidade de saber mais sobre as crianças e fiquei interessado no artigo da nossa colunista, a querida psicóloga infantil Ana Flávia Fernandes, também autora da Terapia de Criança. E como educar?
Essa tarefa nem sempre é fácil e este artigo nus ajuda a refletirmos sobre que tipo de adulto queremos que sejam os nossos filhos (as). Super,  recomendo a leitura desse texto! Com a palavra, a Ana Flávia: Desde os primeiros dias de vida as crianças estão aprendendo sobre comunicação. Elas choram, fazem caretas, apontam, se jogam no chão e a forma como falamos vai desenvolvendo também toda sua capacidade de compreender, receber as informações e formar valores internos sobre a relação com as pessoas.
Nesse processo de aprendizado, muitas vezes encontramos uma criança que demonstra ser a líder do grupo durante uma brincadeira. Geralmente, ela é carismática, querida e respeitada pelas pessoas com quem se relaciona. Isso acontece porque ela costuma ser espontânea, afetiva e tenta naturalmente incluir as vontades dos outros nas atividades que propõe. Como consequência, as outras crianças se divertem, querem ficar perto, brincar com ela porque se sentem respeitadas.
Por outro lado, existem crianças que impõem suas vontades no grupo de uma forma autoritária. Por vezes parece uma liderança, mas as trocas dessa relação ficam restritas porque uma criança adota uma postura mais submissa, não aprende a dar voz para suas vontades e a outra não aprende a lidar com as diferenças. A consequência dessa postura é a recorrência de conflitos e rejeição frequente, já que muitas crianças não querem se ajustar às imposições da outra.
As crianças aprendem a se relacionar de maneira inclusiva ou autoritária na relação com as pessoas, que cuidam dela. Desenvolvem sua capacidade de brinca de forma espontânea quando encontram abertura para agir, sem sentir medo de errar e ser julgada. Com o tempo, elas assimilam esse modo de se relacionar e passam a ter essa postura com todo mundo. Por isso é tão importante cuidarmos da qualidade com que a relação está sendo construída na família.
Os pais são responsáveis por oferecer segurança e bem-estar aos filhos e para isso acontecer precisam ocupar um lugar de liderança na relação com eles. Oscilar entre a postura permissiva e autoritária causa confusão na cabeça dos pequenos. “Oscilar entre a postura permissiva e autoritária causa confusão na cabeça dos pequenos”
Os pequenos (Crianças Ou gêmeos), que tentam impor sua vontade e demonstram uma frustração intensa, quando não são atendidos, podem estar sinalizando sua necessidade de uma relação de confiança, onde os seus sentimentos, desejos e opiniões são incluídos e respeitados, mesmo que não sejam realizados.
O grande desafio é exercer essa liderança de maneira inclusiva, fazendo com que a criança se sinta ouvida. Esse aprendizado não acontece de uma vez, é um processo contínuo que exige a coerência, constância e segurança dos pais nessa relação com os filhos. “As crianças aprendem a se relacionar de maneira inclusiva ou autoritária na relação com as pessoas que cuidam dela”
Enquanto isso, assistimos o Vídeo em TV, acima citado, na continuidade do aprendizado, nas brincadeiras de duas crianças gêmeas bebês, quando elas ficam assimilando na sala de sua casa, um desenho animado na TV, demonstrando uns dos primeiros socorros de salvar um ser-humanozinho. Aí observamos o quanto a criança é muito inteligente na responsabilidade de autoridade de salvar uma criança que esteja ao seu alcance, vivendo um problema a exemplo do desenho.
Isto é: Capacita a criança crescer dentro de uma série de virtude até a idade adulta, no orgulho dos pais, quanto aos hábitos diversificado. 

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