sexta-feira, 12 de agosto de 2016

CRÍTICAS

CORRIDA DE RUA
Corredores de Elite: P. Silva, Adailton, Quenzinha, Koka, Adriano (Bode) e outros, finalizam o grande Evento de rua.
O QUE OS EMPRESÁRIOS DE EVENTOS DE RUA, ACHAM.
Mesmo com inscrições mais caras, corrida de rua continua democrática, data 01 de maio de 2016
VEJA O PENSAMENTO DE UM “ATLETA DE EVENTOS DE RUA”
Os valores das inscrições foram reajustados em todo Brasil, devido à profissionalização da organização e aos diversos custos envolvidos na produção de eventos de qualidade.
– Diz o senhor José das Covas: Presidente da Associação dos Treinadores de Corrida de São Paulo, sobre o preço das provas de Ruas.
É cada vez mais visível o aumento do número de praticantes de corrida de rua e a quantidade de eventos realizados pelo país, sobretudo em São Paulo. Segundo dados da Federação Paulista de Atletismo, em 2013 houve um crescimento de 6% no número de pessoas que concluíram corridas oficiais no Estado. Para o ano de 2014 está sendo confirmada a previsão de aumento de provas da modalidade, sobretudo as de meia maratona (distância de 21.097 metros). Se em 2013 houve 64 circuitos desse tipo no país, em 2014 serão 84.
Além do maior número de corridas e de participantes, há também mais equipes e grupos de corrida para amadores e maior investimento em marcas esportivas, equipamentos e publicações voltadas para a prática do esporte. Os valores das inscrições foram reajustados, mas atribui-se isso principalmente à profissionalização da organização, cada vez mais necessária, e aos diversos custos envolvidos na produção de eventos de qualidade.
Há cerca de 20 anos muitas corridas não contavam com suporte de ambulâncias equipadas com UTIs móveis, banheiros, percurso demarcado, trânsito controlado e outras exigências que hoje são cumpridas em quase todas as provas. Também não havia chip de cronometragem para apuração rápida dos resultados, organizadoras de eventos tinham menos estrutura e os corredores eram, predominantemente, mais competitivos e geneticamente favorecidos.
Grande parte dessas mudanças deve-se à participação cada vez maior do público amador, muito mais exigente, que hoje corre em busca de melhor qualidade de vida, lazer e, sobretudo, ampliação de sua rede de relacionamentos.
Pessoas não estão mais tão preocupadas em participar das provas de corrida para superar seus recordes. Os participantes querem melhorar sua saúde e divertir-se em eventos bem organizados. O que muitos perguntam é se a simples prática da corrida não está menos democrática, já que houve aumento dos valores das inscrições e dos equipamentos oferecidos no mercado - como tênis, roupas mais bonitas e tecnológicas, relógios com monitores de frequência cardíaca, GPS.
Hoje, temos eventos com custos mais altos de inscrição, mas que oferecem uma melhor experiência aos atletas. Houve também um aumento no número de opções de provas, e um salto de qualidade na organização dos eventos. Existem, inclusive, circuitos de corridas populares, algumas até sem custo ao corredor.
Materiais esportivos estão mais caros, porém com mais tecnologia, o que torna os treinamentos de corrida seguros e eficientes. Temos mais gente participando dos eventos. Pessoas de todas as etnias, biótipos, idades, credos e níveis sociais correm juntas, interagindo e podendo desfrutar dos mesmos benefícios que a prática do esporte proporciona. Hoje vemos o diretor de uma empresa correndo no parque e batendo papo com o operário.
Podemos festejar a participação massiva do público feminino, tornando nossas ruas, parques e eventos bonitos e alegres.  A corrida de rua hoje está mais democrática e saudável, e ainda teremos um grande crescimento no número de praticantes.
RESPOSTA NUA E CRUA
Washington Lima
Bela defesa do aumento de preços em Eventos de Corridas de Rua em São Paulo/SP ou até mesmo a nível Territorial, segundo o Presidente da Associação dos treinadores de corrida de São Paulo. Impressionante um órgão de imprensa abrir espaço para uma coisa desse nível, sem nenhuma conscientização do que é um Corredor de Rua e ao menos de saber quem ele é e da onde ele vem e quais são os seus meios de treinamentos.
Aqui no brasil, Jornalismo de profissionais liberais, parcial é assim mesmo neste mundão de negócios, que vivemos hoje em dia. A princípio, já participei no passado, de várias corridas de ruas de Eventos Pequenos Médios e de longas distâncias, mas ultimamente as inscrições estão cada vez mais caras e assustadoras com o avanço de empresários gulosos, sem se importar com o seu próximo, sem nenhuma visão voltado a saúde e a educação do esporte. Me parece, que os empresários gulosos, não enxergam os corredores profissionais da Elite de nível A, B, C e D (Grupos de Elites de corrida de Rua e de Pistas Olímpicas de Largada).
Empresário gulosos sem nenhuns escrúpulos, elitizaram-se em todos os aspectos imagináveis. Se você quiser participar do circuito de corridas de verdade, vai desembolsar no mínimo de R$ 1000,00 em cidade grandes, para correr. O que me impressiona é que os organizadores de “várias camadas esportivas”, “são empresas que se denominam associações”, “sem fins lucrativos” de uma certa maneira superficialmente. Pelo menos está no site de vários. Corrida Rústica, Meia Maratona (21km) e Meia Maratona de revezamento (21km), etc.
– Diz um dos organizadores (Paulão). - É um espetacular negócio para ficar muito rico, isentos de impostos na maioria delas e é o que nós, todos os organizadores pensamos, acreditamos no nosso bolso do nosso próximo “honesto, dentro de cada inscrição de evento de corrida.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

SALTO ALTURA

ATLETA CUBANDO
JAVIER STOMAYOR - RECORD MUNDIAL SALTO ALTURA - HIGH JUMP WORLD RECORD - WR - 2.45 m
VEJA O INSTINTO DA MAIOR AVE DO MUNDO, DEPOIS DOS 40 ANOS E A SUPERAÇÃO DE VIVER MAIS E MAIS..., A ÁGUIA
Quem é mais rápido: o fogo ou Usain Bolt?
07 de julho de 2016 11h - Atualizado às 11:42Por Redação Adnews
Dono de seis medalhas de ouro olímpicas e diretor global de excitement da Nissan, o jamaicano Usain Bolt já superou os mais diferentes desafios nas pistas. No novo filme da marca, o atleta enfrenta agora um adversário inédito: o fogo.
Para promover o seu patrocínio aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e a chegada do Nissan GT-R ao Brasil, a montadora japonesa filmou na Jamaica um desafio em formato de minidocumentário. O projeto tem cerca dois minutos e nele Bolt fala sobre ser o homem mais rápido do mundo e de sua preparação para os Jogos. O velocista também aparece dirigindo seu Nissan GT-R dourado, que foi criado exclusivamente para ele e é pintado na cor “Bolt Gold”.
No filme intitulado “Bolt vs Flame”, criado pelas equipes da Nissan e da Lew’Lara\TBWA e produzido pela Barry Company, Bolt recebe um desafio inédito: é convidado pelo Laboratório de Pesquisas do Fogo para correr contra uma chama. “Eu estabeleço metas para mim mesmo. Ser o maior: esta é a minha meta!”, sentencia o astro do atletismo. 
“Bolt já é uma lenda, mas pode se superar nos Jogos Rio 2016. Ser atrevido para ir além faz parte da história do multicampeão olímpico e mundial e, por isso, quisemos leva-lo a enfrentar um desafio inédito. Também é uma oportunidade para os fãs poderem vê-lo com um de seus modelos Nissan GT-R. Não podia ser diferente, o homem mais rápido do mundo dirige o carro mais rápido do mundo, que chegará ao Brasil em breve”, explica Ronaldo Znidarsis, vice-presidente de Vendas e Marketing da Nissan do Brasil.
O lançamento no mercado brasileiro do Nissan GT-R, já em sua versão 2017, ocorre nos próximos meses. Já o resultado do desafio a Bolt, será divulgado hoje nas redes sociais da marca.
“Em todos os Jogos, histórias de superação e dramas pessoais se revelam. Nessa, com certeza, o grande personagem será Usain Bolt que, além de ser o homem mais rápido do planeta, é a cara do Nissan GT-R em todo o mundo. Em casos assim, a propaganda precisa refletir e amplificar essa expectativa. Fizemos um filme que vai ao encontro exatamente da expectativa que o mundo inteiro tem sobre a performance do Bolt no evento”, conta Felipe Luchi, CCO da Lew’Lara\TBWA.
Confira o filme: