terça-feira, 30 de setembro de 2014

JOVENS TALENTOS

JOVENS TALENTOS: COMO IDENTIFICAR E DESENVOLVER?
Na manhã de 07 de Maio de 2014, o Insper sediou o encontro “Jovens Talentos: como identificar e desenvolver?”. O evento teve a participação de organizações cuja razão de ser é proporcionar acesso à educação de qualidade a jovens de grande potencial, alunos da rede pública que se deparam com as barreiras da falta de recursos, da condição social, e até do conhecimento dos meios para conseguir bolsas ou participar de alguma atividade que os permita mostrar-se, destacar-se, aspirar a mais e melhores oportunidades.
Mais do que uma explanação técnica sobre objetivos, métodos e estatísticas, o evento contou com a troca de experiências, ampliando a forma de ver, pensar e estruturar o pensamento sobre o desafio de inclusão e de criação de oportunidades para cada vez mais indivíduos talentosos, a partir de casos de sucesso. São muitas as histórias de superação, de garra, de disciplina e resiliência. E a outra boa notícia é que já estão sendo disponibilizadas metodologias para sistematizar e compartilhar as informações sobre estes jovens – onde estão como é seu desempenho acadêmico, em que disciplinas se destacam e qual o potencial que demonstram. E, para além das questões formais de identificar e viabilizar esses jovens, outra reflexão importante permeou todo o encontro: o peso das habilidades não cognitivas na trajetória de desenvolvimento, tema que se desdobra para o âmbito familiar, da primeira infância e das questões sócio comportamentais propriamente ditas.
Do método à solução
Na abertura do encontro, Marcos Lisboa, Diretor Vice-presidente do Insper, elencou os grandes temas da discussão – o desafio da inclusão e diversidade em uma educação de qualidade, a mecânica de identificação, atração e viabilização de oportunidades para jovens talentos, a sistematização das informações e de experiências obtidas pelas instituições engajadas na busca e no desenvolvimento desses estudantes, o impacto deste movimento em toda a cadeia de ensino – e, em especial, na rede pública e nas políticas públicas de educação.
Em seguida, o evento contou com a apresentação do Prof. Mario Jorge Dias Carneiro, Coordenador do Comitê Acadêmico da OBMEP – Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, iniciativa que visa estimular o estudo da Matemática e revelar talentos na disciplina. Nessa exposição, o professor apresentou como as olimpíadas mobilizam docentes e alunos para a evolução do aprendizado, compartilhando como funcionam as etapas da competição e estudos sobre o impacto dessa iniciativa para o desenvolvimento de alunos e professores. Também apresentou cases de alunos que foram admitidos em instituições de ensino superior de ponta.
Finalizada esta primeira apresentação, iniciou-se o debate mediado por Hélio Schwartsman, colunista do jornal Folha de S.Paulo, que teve como tônica a identificação de jovens talentosos num contexto de baixa renda, rede pública e dificuldades de acesso à educação de qualidade. Participaram da discussão, Ricardo Sales e Cassius Leal, membros do Conselho da Primeira Chance, ONG que investe na inclusão social de alunos de baixa renda da rede pública, identificando-os, provendo acesso às instituições de ensino e também suporte financeiro, e Inês Boaventura França, gerente de projetos educacionais doIsmart, instituição que desenvolve programas de bolsas de estudo para apoiar o desenvolvimento acadêmico de jovens talentos no ensino médio.
A viabilidade e a importância de escalar dessas iniciativas e metodologias são irrefutáveis. E assim demonstraram os casos de sucesso compartilhados pelos participantes, não apenas do ponto de vista da trajetória dos jovens atendidos, mas também no que envolve as formas de sistematizar e disponibilizar as informações colhidas no desenvolvimento dos programas e do processo de identificação de talentos. Emerge desses casos a importância de convergir iniciativas e resultados de forma a atuar em maior escala e com mais efetividade nessa cadeia.
Aqui não se trata apenas das questões sobre a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, mas também da capacidade de engajar e mobilizar outros atores fundamentais deste cenário – gestores das escolas, pais, professores, agentes da comunidade. A experiência da Primeira Chance permitiu criar uma ferramenta, um sistema de informações que viabiliza a localização e acesso ao perfil de todos os alunos mapeados em programas como a OBMEP, além de mostrar como estes indivíduos se destacaram e foram premiados em cada programa.
Outro ponto de destaque: o olhar para além do desempenho acadêmico, entendendo o talento também como um produto de habilidades não cognitivas, da motivação, da resiliência, da disciplina, da dedicação e da coragem de quebrar barreiras. No trabalho do Ismart a identificação dessas habilidades é parte essencial das entrevistas do processo de seleção de perfis diferenciados. A mensuração desses comportamentos desejáveis possibilita dar suporte aos desafios futuros na trajetória desses jovens, uma vez que representam, sem sombra de dúvida, ferramentas para o sucesso e a vida.
Fica evidente também a importância de uma rede de parcerias para viabilizar o sucesso destas iniciativas. Falamos aqui das escolas que acolhem alunos bolsistas e permitem o acesso a um horizonte profissional virtuoso, do ensino médio até o superior, e de pessoas que aportem um pensamento profissional a um trabalho de cunho social que passa por todos os desafios de mobilização, engajamento e sensibilização para as dificuldades e necessidades dos jovens atendidos.
Porque, para além da inclusão no sistema de ensino, trata-se aqui de viabilizar o ingresso a um novo panorama social, dando apoio financeiro, logístico e até psicológico. Mais uma vez salta aos olhos a convergência de objetivos e pensamentos expressos no trabalho de OBMEP, Primeira Chance e Ismart, que agem especificamente nos campos da motivação e da instrumentação para o aprendizado. Em última análise, as três organizações bebem da mesma fonte como ponto de partida para chegar aos seus objetivos e, por isso, podem se beneficiar imensamente do compartilhamento de suas descobertas e resultados.
Sinergia entre privado e público
No segundo bloco, mediado por Ernesto Martins Faria, coordenador de projetos da Fundação Lemann e aluno bolsista integral graduado no Insper, o foco deslocou-se para a qualidade do ensino fundamental e médio. O fio condutor foi o papel dos programas e das iniciativas das grandes corporações junto às escolas privadas, viabilizando o acesso a elas, ou atuando por meio do apoio às escolas públicas.
Estas iniciativas falam, por exemplo, da oferta de escolas e estrutura de apoio a jovens de baixa renda atendidos pelo sistema público, e também da atuação junto a gestores, professores, famílias, comunidade e o próprio governo no sentido de capacitar, engajar, “subir a barra” do que é oferecido e planejado. Novamente, trata-se de amplificar o olhar para uma visão sistêmica de todo o ciclo de vida estudantil de um jovem, da educação infantil ao curso superior, tratando não só da escola, mas das condições socioeconômicas que são mandatórias para o seu crescimento. E, não menos importante, esta visão sistêmica traz provocações e questionamentos constantes sobre o desafio de melhorar a qualidade do ensino na rede pública de forma que o repertório aí adquirido permita aos jovens acesso a instituições que lhes possibilitem, de fato, desenvolver-se e prosperar.
O painel teve a participação de Denise Aguiar Alvarez, diretora da Fundação Bradesco, cujo trabalho para a inclusão e desenvolvimento social leva escolas com uma proposta pedagógica direcionada para o ensino de qualidade a todas as regiões do país, oferecendo da educação infantil a cursos profissionalizantes. A EMBRAER foi representada por Mariana Luz, superintendente do Instituto Embraer de Educação e Pesquisa (IEEP).
Esta instituição investe em escolas de ensino médio de excelência, que recebem estudantes vindos da rede pública, oferecendo todo o suporte e também um programa de bolsas para manutenção do aluno. O painel contou por fim com a participação de Mirela de Carvalho, gerente de gestão do conhecimento no Instituto Unibanco, cujo foco é a melhoria da qualidade do ensino público e da aprendizagem por meio de programas que endereçam também questões relativas à gestão e eficiência da rede pública, orientação curricular, evasão escolar e desenvolvimento das relações que estruturam os estudantes.
Além de proporcionar acesso e qualidade no ensino formal, os programas da iniciativa privada investem na formação da cidadania e em prover orientação profissional de forma que os alunos possam potencializar seus talentos específicos. Estão também profundamente inseridos no contexto das comunidades em que atuam, conscientes dos problemas e necessidades, promovendo projetos de voluntariado, incentivando parcerias, convidando ao engajamento e à discussão de políticas públicas e de mecanismos de gestão.
Fica patente um traço distintivo e comum a essas três organizações: o olhar 360 graus para o contexto do estudante, suas oportunidades e também todos os obstáculos que ele deve transpor. Trata-se de extrapolar a dimensão da escola, instrumentando esses indivíduos para que possam ascender romper o preconceito e as dificuldades de inserção em um novo contexto social, não raro bastante distanciado de sua origem e de sua família. E aqui estamos falando de orientar para a vida, para a profissão, para a alta performance em um escopo ampliado. Trata-se ainda de promover a conscientização e o engajamento do entorno – diretores, professores e gestores nas escolas, parceiros identificados nas comunidades e tantos outros agentes –, de promover uma visão empreendedora de mundo, de extrair o melhor potencial de escolas, programas, ações do poder público.
Saldo para reflexão
Muitos questionamentos emergem da discussão: como identificar, potencializar e desenvolver as habilidades não cognitivas, tão importantes. Como sistematizar o trabalho do professor da Universidade de Chicago,James Heckman? Como ampliar as ações de forma a ter um sistema educacional cada vez mais inclusivo e diverso? Como desmistificar temas e desafios inerentes à vida escolar, transformando mitos em aliados para a vida – como é o caso da matemática, no escopo da OBMEP?
Em que medida as olimpíadas podem ser utilizadas para melhorar o aprendizado dos alunos nas escolas públicas e não apenas a seleção de talentos? Qual a contribuição das escolas privadas junto a esses jovens que estão fora do radar da excelência educacional, no sentido de prover uma oportunidade, de atuar como mentores em suas vidas? No outro extremo da cadeia, como aproximar público e privado, fomentando a discussão sobre qualidade de ensino, processos e metodologias, inserindo-se de forma ativa para fortalecer as políticas públicas? Este encontro nos permitiu um mergulho profundo no tema complexo que é fazer convergir educação de qualidade, os desafios trazidos pelo ambiente e pela condição socioeconômica, o acesso às oportunidades, às possibilidades reais de evolução profissional.
Reforçou também a importância das parcerias e ações complementares para acompanhar e prover estes jovens estudantes ao longo do percurso – da educação infantil ao ensino superior.
O Insper insere-se neste contexto com orgulho: tem hoje bolsistas ativos vindos da Fundação Bradesco, da Primeira Chance, do Ismart e do Colégio Engenheiro Juarez Wanderley, da Embraer – e já são 11 os alumni que vieram deste último. Acreditamos que estes jovens, para além de materializar a excelência da escola em ensino e pesquisa, tornaram-se indivíduos conscientes, engajados, capazes de fato de contribuir para o debate e para a construção de uma consciência social e cidadã no seu dia a dia, em suas atividades profissionais. Integrar pontos de vista faz parte da razão de ser do Insper e de sua forma de atuar e pensar educação por meio de uma visão sistêmica, madura, participativa e atuante de fato.
Elaborado por Victoria Murat
Acesse o conteúdo completo das apresentações feitas pelos debatedores:
Para saber mais:
A AIESEC possibilita para organizações parceiras o entrosamento com jovens de alto potencial dos países onde está presente, bem como a mobilidade destes jovens para empresas no exterior por meio dos Talentos Globais – o programa de estágio internacional.
O programa é voltado para jovens que querem ter um papel ativo na construção da sociedade em empresas que buscam perfis empreendedores, visão global e comportamento proativo entre seus colaboradores. As principais oportunidades são nas áreas de Negócios Internacionais, Tecnologia da Informação, Gestão, Turismo e Engenharia.
Traga um intercambista
Business, Educacional – Brasil Global, Engenharia, Marketing, Tecnologia de Informação.
Seja parceiro: Organizações de Segundo Setor
MARCAS DOS SONHOS
O QUE É?
O programa MARCA DOS SONHOS da AIESEC no Brasil é o carro chefe da organização para empresas que buscam posicionar sua marca entre o público de jovens líderes. Trabalhamos com a missão de impactar positivamente na sociedade através do desafio de transformar jovens estudantes universitários comuns em líderes e cidadãos do mundo, que se desafiam para mudar realidades locais e consequentemente globais. E ao ser um parceiro da AIESEC, o contato com estes talentos, de todos os cantos do país, se torna ainda mais estreito.
INTERAJA COM O PÚBLICO DA AIESEC
O plano semestral de Employer Branding posiciona sua empresa junto à rede de membros e alumni da AIESEC construindo um plano de comunicação voltado para jovens, em que a marca da sua empresa é trabalhada de forma atrativa entre a rede da AIESEC no Brasil.

EDITORIAL DO JORNAL

Editorial do Jornal

Washington Lima - Editor do Jornal
É com muita satisfação que apresento aos leitores e amigos jovens e adultos, O Jornal Virtual, A Tocha notícias, que de uma forma ou de outra é um projeto editorial independente determinado a buscar e refletir as tendências atuais de apontar a Vanguarda Global dos acontecimentos, eventos e personalidades que atuam e modificam de certa maneira e forma o futuro de nossa comunidade existente do Município de Parnamirim, no Rio Grande do Norte/RN e no mundo em que nós vivemos. Fatos e Atos são os temas mais relevantes das notícias virtuais contidas no Jornal A Tocha.
A Tocha notícias chega como resultado da visão empreendedora de jovens talentos locais, cuja arte o leitor irá conhecer, à medida que passear o seu olhar sobre as nossas páginas e todo acervo jornalísticos disposto na confecção do material que agora temos em mãos. Em meio à torrente das mudanças do mercado de trabalho editorial, com a presença das novas mídias, abrindo caminhos, saltando fronteiras e fazendo reverberar opiniões, impõe-se que possamos olhar mais além dos conteúdos apresentados pelos meios de comunicações de grandes massas.
Nosso olhar diante de um futuro próximo e comprometedor devem ir além da informação e buscar a interação e interatividade das mídias, as quais redescobrem novas faces e interligam pessoas de atos e fatos inesperados ao abrir a janela da comunicação para o mundo. As seções, especialmente elaboradas, mostram a variedade de temas e o perfil dos acontecimentos que envolvem nossa cidade e analisam principalmente os eventos que dão significados importantes ao bem-estar da sociedade.
Educação, esporte em geral moda, arte, saúde e outros assuntos bem elaborados em parceria na gestão municipal, serão abordados nessa edição. Assim, convidamos o leitor para dar suas opiniões sobre a importância do material jornalístico ora apresentado, que será valiosíssimo para melhora das edições futuras. Circularemos com as nossas ideias em todos os segmentos da sociedade.
Esperamos que esta edição venha colaborar ao encontro dos meios do público leitor e atingir os corações com metas de otimismo daqueles que têm esperança da comunicação como instrumento de mudança e a promoção do bem comum. Um novo olhar, A Tocha notícias está chegando cada vez mais e mais, para que todos despertem para nova realidade que se aproxima.
Muito obrigado, uma ótima leitura a todos,
Washington Lima – Estudante de jornalismo, Escritor Romancista e Editor do jornal virtual A Tocha.
Leia também:
É realizar o jornal no tempo integral vai além de divulgar informações, fazer propaganda e realizar um trabalho em grupo ou individualmente. Penso que também é isso, mas vai muito além, pois, busca desenvolver a criatividade, o espírito crítico, a expressão oral e escrita. Faz conhecer a realidade, os alunos, problemas locais, sociais, enfim, a cultura de um povo e principalmente as famílias na quais nossos alunos estão inseridos.
Por isso, nós, como educadores amadores, profissionais na prática ao longo do tempo, podemos utilizar os diferentes tipos de recursos para enriquecer a nossa prática pedagógica, escolhemos, pois o jornal, como uma ferramenta de utilização, através do qual desenvolvemos um trabalho com qualidade, onde, com certeza, nossos alunos encontrarão mais interesses e, consequentemente, construirão conhecimentos significativos. Para isso, contamos com vocês alunos,  estudantes de jornalismo.

ESTUDANTE DE JORNALISMO 
Produção independente. Washington Lima
Brazil x Brasil
Tópicos de Jornalismo
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Jornais e revistas
Jornalistas
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Pauta . Reportagem . Apuração . Redação . Revisão . Edição . Diagramação .
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Correspondência  de Cidades etc. – Crítica . Editorial . Ombudsman .
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New journalism . Literário . Gonzo . Marrom . Livro reportagem . Metajornalismo
DO IRMÃO E AMIGO CAETANO/NATAL/RNArtigo raro do Jornal da Vida
“Orgulho-me de ser quem eu sou, é sério. Por mais que a vida cobre muito e me jogue ciladas (armadilhas), me orgulho de estar passando por ela, superando as dificuldades. Orgulho-me demais por estar sendo forte para enfrentar todos os obstáculos e o melhor de tudo, aprender com cada um deles”.
Ler muitos jornais e revistas - Criar artigos diferenciados - Não esquecer dos Fatos e dos Atos diários na vida do cotidiano.
 
Uma pequenina homenagem ao grande jornalista de São Paulo daquela época em que no Brasil o diploma de jornalismo era ainda coisa obrigatória para atuar na profissão 
Quem é Gabriel Toueg?
Gabriel Toueg é, segundo descrição em seu blog, "jornalista de São Paulo daquela época em que no Brasil o diploma de jornalismo era ainda coisa obrigatória para atuar na profissão (o que nem faz tanto tempo e não faz o menor sentido!)".
Em sua descrição no blog, ele diz que passou pela comunicação corporativa e, também, pelo Oriente Médio. "Durante sete anos, morei em Israel, visitei Palestinas, Egito e Jordânia e trabalhei como correspondente freelance para diversas publicações. Também sou internacionalista" explica o jornalista.
Qual o objetivo do blog Gabriel Toueg?
A melhor pessoa pra falar sobre o objetivo do blog é o próprio Gabriel. Então, recorrendo mais uma vez às suas palavras ele explica que "a ideia desse site é reunir alguns dos meus textos e áudios, além de opiniões sobre alguns assuntos profissionais. Mas a ideia é também conversar com colegas e leitores sobre questões da profissão, sobre o Oriente Médio, sobre coisas de que gostamos, sobre livros que leio e sugiro, sobre boas práticas e boas ideias para jornalistas e sobre as palestras que dou a alunos de jornalismo… E também tem aqui: meu currículo, os veículos que já publicaram meu trabalho, perguntas comuns de leitores…" finaliza.
Como o Ferramentas Foca foi parar em matéria do blog Gabriel Toueg?
O blog Gabriel Toueg tem uma categoria definida como "Foca na Sexta", que faz parte do projeto "Para o Foca". A ideia do "foca na sexta" é abrir espaço para que estudantes de jornalismo publiquem textos sobre o mercado de trabalho, a formação acadêmica, a profissão, desafios e inovações.
Marina Cardoso participou e decidiu escrever sobre blogs. Logo, em sua pesquisa, encontrou o Ferramentas Foca e entrou em contato comigo e outros estudantes/profissionais que mantêm blogs. O resultado você confere na matéria "Blogs ajudam iniciantes no jornalismo".
Muita gente vem me perguntar como se tornar um bom jornalista, como entrar no mercado de trabalho, como escrever bem. Então resolvi escrever essa lista com 10 coisas que todo estudante de jornalismo, que realmente queira se dar bem na área, pode fazer, seguindo o grande exemplo do nosso irmão amigo Gabriel Toueg. É claro que não são mandamentos que devem ser seguidos sob o risco de nunca atuar no jornalismo. Mas essa lista é resultado de uma série de conselhos de profissionais da comunicação que recebi ao longo dos anos de faculdade. É um caminho que, pelo menos no meu caso, tem dado certo, por isso resolvi compartilhar com vocês.
1 – Acompanhar as notícias nacionais e internacionais seja através do rádio, da televisão, do jornal impresso ou pela internet. Lembre-se que o bom jornalista deve saber de tudo o que está acontecendo, ainda que superficialmente.
2 – Ouvir o que os comentaristas conceituados dizem sobre as manchetes do dia. Isso poderá lhe ajudar a ter um espírito crítico.
3 – Escrever para blogs, jornais de pequeno porte, ou qualquer veículo de comunicação. Assim, além de praticar, você terá a oportunidade de divulgar o seu trabalho e fazer o seu nome circular. (Uma importante observação foi feita pelo jornalista Gabriel Toueg sobre esse ponto. “Escrevam, sim”. Mas não publiquem em meios com fins lucrativos sem cobrar. Jamais. Isso prejudica os colegas mais experientes (e um dia vocês serão os colegas mais experientes), cria e eterniza um hábito péssimo de pedir colaborações gratuitas. Fazer seu nome aparecer de graça não é bom nem para você nem para a profissão. Se você não souber quanto cobrar, peça conselhos. Só não faça de graça. O jornalismo agora é a profissão de vocês. Seu ganha-pão).
4 – Ter uma lista de contatos. No jornalismo os contatos são tudo, seja para conseguir uma entrevista, seja para arranjar um emprego na área. O estudante tem que, desde os primeiros anos da faculdade, ir construindo a sua lista de contatos.
5 – Seja amigo dos professores. Esse conselho parece meio furado, mas na verdade é muito importante. Pensem, os professores em sua maioria são profissionais que já atuaram ou atuam na área. Logo, eles têm muitos colegas em veículos de comunicação que de tempos em tempos precisam de estagiários ou coisas do tipo. Se você mostrar interesse nas aulas e disser para o professor que quer atuar na área, é muito provável que ele lhe indique para trabalhar (ou estagiar) em um veículo de comunicação.
6 – Participe de palestras, workshops, congressos, e eventos de jornalismo em geral. Ali você poderá obter inúmeros contatos, além de aprender mais sobre jornalismo. Dicas de eventos sempre são dadas em nosso twitter, facebook e outros.
7 – Crie um blog. É essencial que o estudante de jornalismo tenha um espaço para divulgar os seus textos. Além de escrever para outros veículos esporadicamente, é mais do que recomendável que o jovem jornalista tenha um blog pessoal, onde possa difundir as suas opiniões e críticas, sem receio dos editores.
8 – Utilize aplicativos que lhe auxiliem no seu trabalho de jornalista. Hoje em dia existe um grande número de Apps para jornalistas. Tradutores simultâneos, conversor de áudio, editor de textos, enfim, é só procurar e testar. Com certeza encontrará algum que sirva para você.
9 – Tenha contatos fora do mundo do jornalismo. É bom ter amigos jornalistas, mas na maior parte das vezes a sua fonte não fará parte dele, portanto é bom conhecer pessoas de outras áreas também. Veterinários, policiais, advogados, garis, todos tem a capacidade de se tornar uma fonte preciosa. Além disso, muitas vezes nas conversas com essas pessoas você pode encontrar uma bela história para ser narrada.
10 – Aprenda outra língua. O inglês é primordial e imprescindível para quem quer trilhar o caminho do jornalismo. Existem empresas que nem perguntam se o candidato fala inglês, eles já dizem: “Além do inglês e do português que língua você domina?”. A situação já está nesse pé, portanto invista pelo menos no seu inglês.
Dica extra
11 – Escreva para a Casa dos Focas. Aqui nós publicamos textos sobre o fazer jornalístico e oferecemos esse espaço para que os estudantes possam praticar e divulgar as suas matérias sobre o jornalismo ou seguindo o Blog Gabriel Toueg. Ficamos muitíssimo gratos. Caso tenha interesse envie um e-mail para o endereço mr.washington2010@gmail.com se identifique (nome, idade, cidade, faculdade, período que está cursando) e sugira um tema que quer escrever. Com certeza vc aprenderá muito mais adquirindo informações que aprendi ao longo do tempo trabalhando no Jornal O Globo/RJ, na prática.
Com certeza será sempre bem-vindo aos meus Blogs: Por gentileza, Acessem. O que Eu puder ajudar, será de grande avanço nos conhecimentos jornalísticos de cada aluno bem vindo, fazendo aquilo que sabe e o que gosta de fazer.
Fecabook: Washington lima paranmirim
Twitter: @Denzellima
Skyper: playboy_5@hotmail.com
EXEMPLO: FATOS HISTÓRICOS - ELEIÇÃO 2014    
Acompanhe as novidades do mundo do jornalismo através do twitter 
UM GRANDE REPORTE - VEJA:
(@CasadosFocas), do Facebook (Casa dos Focas) e do Instagram (@CasadosFocas).
TODAS AS TRÊS (03) MÁQUINAS NA DÉCADA DE 70, FORAM USADAS POR MINHA PESSOAS
  
Jornalismo: O diário da história
“A grande vantagem de ser jornalista tanto na prática quanto na teoria, reside na possibilidade de ser escrever a história”.
“O que um jornalista presencia e relata hoje, será parte dos livros de histórias amanhã”.
Essas frases, tantas vezes repetidas por profissionais, estudantes e professores da área, ilustram a existência de uma relação de aproximação entre a prática jornalística e a história. Analisados de forma mais rigorosa, esses bordões nos permitem empreender duas leituras distintas:
1. A imprensa, enquanto instituição, e os jornalistas, enquanto atores sociais participam ativamente da construção da realidade históricas:
2. Existe uma certa semelhança (ou mesmo convergência) entre os trabalhos do jornalista e do historiador.
ISTO É, FAZER O BEM SEM OLHAR AQUÉM
SOLIDARIEDADE - CÂMERAS SÃO COLOCADAS NA SEGURANÇA DAS RUAS PARA CAPTAR FURTOS E ROUBOU E VEJA O QUE ACONTECEM:
BARBA, BIGODE E COSTELETA OU BARBA, CABELO E BIGODE
MEIA HORA PRA RELAXAR E DEPOIS FICA MELHOR.
O HOMEM ATUAL, ESTÁ + VAIDOSO