quinta-feira, 27 de junho de 2013

Atos e Fatos históricos no MUNDO - Manifestos e outros.

MANIFESTOS E VANDALISMO
Dilma diz que do lado humano, receberá manifestantes e anuncia pacto com governadores de algumas Cidades do Brasil.
MANIFESTO PACÍFICO - CACHOEIRINHA RS - 21-06-2013
Em pronunciamento na TV, a nossa ilustríssima Presidente condenou violência nos protestos. Segundo ela, dinheiro aplicado na Copa de 2014 é financiamento e será devolvido.
A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira (21/06/2013), durante pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV, que vai elaborar um Plano Nacional de Mobilidade Urbana que privilegie o transporte público e outros. Ela também disse que receberá "líderes das manifestações pacíficas" e que conversará com governadores e prefeitos das principais cidades para elaborar um pacto para a melhoria dos serviços públicos.
O pronunciamento é uma resposta à série de manifestações desta semana em mais de 140 cidades do país. Dilma passou o dia discutindo com ministros e assessores a conveniência de fazer o pronunciamento, gravado no final da tarde (saiba como foi à repercussão no meio político).
Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos. O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo; segundo, a destinação de 100% dos recursos do petróleo para a educação; terceiro, trazer de imediato, milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS".
A presidente afirmou que se reunirá com as lideranças das manifestações e com representantes de movimentos sociais (Pacíficos).
"Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Precisamos de suas contribuições, reflexões e experiências. De sua energia e criatividade, de sua aposta no futuro e de sua capacidade de questionar erros do passado e do presente."

Artistas e movimentos lançam vídeo-manifesto contra violência policial em SP

Violência
No pronunciamento, a presidente condenou o vandalismo e as depredações registradas em várias das manifestações e criticou a "minoria violenta e autoritária" que danificou prédios públicos.
"O governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos, aos nossos principais centros urbanos", afirmou Dilma.
Segundo ela, essa violência "envergonha o Brasil", é resultado da ação de uma "pequena minoria" e não pode "manchar um movimento pacífico e democrático".
"Todas as instituições e órgãos de segurança pública devem coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo", determinou. "Com equilíbrio e serenidade, porém, com firmeza, vamos continuar garantindo o direito e a liberdade de todos."
A presidente reiterou que o governo está ouvindo as "vozes" das ruas, mas não vai transigir com a violência. "Asseguro a vocês: vamos manter a ordem".
"Eu quero repetir que o meu governo está ouvindo as vozes democráticas que pedem mudança. Eu quero dizer a vocês que foram, pacificamente, às ruas: eu estou ouvindo vocês! E não vou transigir com a violência e a arruaça."
Corrupção
Sobre corrupção, um dos temas mais frequentes nos cartazes de manifestantes nos protestos, a presidente afirmou que o país necessita de "formas mais eficazes" para combater o problema. "A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática. Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão", declarou.
Ela disse que Lei de Acesso à Informação, que obriga governos e órgãos públicos a fornecer informações solicitadas pelos cidadãos, deve ser expandida.
“A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos os poderes da República e instâncias federativas”. Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público. Aliás, a melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.
Copa do Mundo
A presidente justificou os gastos com a Copa do Mundo, um dos principais motivos de protesto dos manifestantes, que reivindicavam a aplicação em saúde e educação do dinheiro gasto com a construção de estádios.
"Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com arenas, é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e governo que estão explorando estes estádios. Jamais permitiria que esses recursos saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a saúde e a educação", afirmou.
Reforma política
A presidente classificou de "equívoco" a palavra de ordem dos manifestantes contra a presença de representantes de partidos políticos nas manifestações: "Sem partido". Nesta sexta, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência) já havia afirmado que "sem partido, no fundo, é ditadura".
"Quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular. É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático. Temos de fazer um esforço para que o cidadão tenha mecanismos de controle mais abrangentes sobre os seus representantes", disse.
Segundo ela, "é a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar". "Precisamos oxigenar o nosso sistema político. Encontrar mecanismos que tornem nossas instituições mais transparentes, mais resistentes aos malfeitos e acima de tudo mais permeáveis à influência da sociedade", afirmou.
Leia abaixo a íntegra do depoimento da presidente.
Minhas amigas e meus amigos, todos nós, brasileiras e brasileiros, estamos acompanhando, com muita atenção, as manifestações que ocorrem no país. Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo da juventude de fazer o Brasil avançar. Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas.
Mas, se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita coisa a perder. No papel de mulher, como presidente, eu tenho a obrigação tanto de ouvir a voz das ruas, como dialogar com todos os segmentos, mas tudo dentro dos primados da lei e da ordem, indispensáveis para a democracia.
O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo. Não foi fácil chegar aonde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecer a democracia – o poder cidadão e os poderes da República.
Os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo, de propor e exigir mudanças, de lutar por mais qualidade de vida, de defender com paixão suas ideias e propostas, mas precisam fazer isso de forma pacífica e ordeira.
O governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar, o caos aos nossos principais centros urbano.
Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um movimento pacífico e democrático. Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil. Todas as instituições e os órgãos da Segurança Pública têm o dever de coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo. Com equilíbrio e serenidade, porém, com firmeza, vamos continuar garantindo o direito e a liberdade de todos. Asseguro a vocês: vamos manter a ordem.
- Brasileiros,
As manifestações dessa semana trouxeram importantes lições: as tarifas baixaram e as pautas dos manifestantes ganharam prioridade nacional. Temos que aproveitar a vigor destas manifestações para produzir mais mudanças, mudanças que beneficiem o conjunto da população brasileira. A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida. Muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso. A voz das ruas precisa ser ouvida e respeitada, e ela não pode ser confundida com o barulho e a truculência de alguns arruaceiros.
Sou a presidenta de todos os brasileiros, dos que se manifestam e dos que não se manifestam. A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática. Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.
Esta mensagem exige serviços públicos de mais qualidade. Ela quer escolas de qualidade; ela quer atendimento de saúde de qualidade; ela quer um transporte público melhor e a preço justo; ela quer mais segurança. Ela quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos devem mudar.
Irei conversar, nos próximos dias, com os chefes dos outros poderes para somarmos esforços. Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos.
O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de cem por cento dos recursos do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato, milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde, o SUS.
Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Precisamos de suas contribuições, reflexões e experiências, de sua energia e criatividade, de sua aposta no futuro e de sua capacidade de questionar erros do passado e do presente.
- Brasileiros,
Precisamos oxigenar o nosso sistema político. Encontrar mecanismos que tornem nossas instituições mais transparentes, mais resistentes aos malfeitos e, acima de tudo, mais permeáveis à influência da sociedade. É a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar. Quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular.
É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático. Temos de fazer um esforço para que o cidadão tenha mecanismos de controle mais abrangentes sobre os seus representantes.
Precisamos muito, mas muito mesmo, de formas mais eficazes de combate à corrupção. A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos os poderes da República e instâncias federativas. Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público. Aliás, a melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.
Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e os governos que estão explorando estes estádios. Jamais permitiria que esses recursos saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a Saúde e a Educação.
Na realidade, nós ampliamos bastante os gastos com Saúde e Educação, e vamos ampliar cada vez mais. Confio que o Congresso Nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação.
Não posso deixar de mencionar um tema muito importante, que tem a ver com a nossa alma e o nosso jeito de ser. O Brasil, único país que participou de todas as Copas, cinco vezes campeão mundial, sempre foi muito bem recebido em toda parte. Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria, são assim que devemos tratar os nossos hóspedes. O futebol e o esporte são símbolos de paz e convivência pacífica entre os povos. O Brasil merece e vai fazer uma grande Copa.
- Minhas amigas e meus amigos brasileiros,
Eu quero repetir que o meu governo está ouvindo as vozes democráticas que pedem mudança. Eu quero dizer a vocês que foram pacificamente às ruas: eu estou ouvindo vocês! E não vou transigir com a violência e a arruaça. Será sempre em paz, com liberdade e democracia que vamos continuar construindo juntos este nosso grande país.
A nossa ilustríssima Presidente Dilma Rousseff, afirma que o nosso Brasil é considerado um país totalmente Democrático, que na grande verdade e concepção, não é. Quando Brasil era escrito com Z, era tudo maravilhoso aparentemente aos olhos dos brasileiros. Haveria menos Corrupção e menos Partidos, na época do QUARTO-CENTENÁRIO NA DÉCADA DE 60.
Eu no papel de estudante de jornalismo, dentro das minhas atribuições legais que me são colocadas a cada segundo na minha humildade residência familiar e na Universidade e com meus poucos amigos é muito difícil de acreditar que uma MULHER Presidente do maior escalão (Topo), “de mandar e desmandar” do melhor país do MUNDO, principalmente nas misturas de raças e religiões, cumprir esta TEMÁTICA do século XX. Acredite se quiser. Só acredito vendo.
Tem muita gente criticando os vereadores da nossa cidade, os chamando de porcos e porquinhos, sem considerar o fato de que eles todos foram eleitos e consequentemente empossados como consequência da vontade popular. Todos são vereadores porque obtiveram votos para tanto. Nenhum foi imposto no cargo por decreto presidencial, ou judicial.
Nenhum se tornou vereador por ganhos hereditários, metafísicos, ou procedências semelhantes. Todos são provenientes dos resultados das urnas eleitorais. Consequentemente, todos os nossos vereadores, bons e ruins, são efeitos cujas causas são os eleitores. E estes não podem simplesmente reclamar, pois geraram seus próprios algozes serpentes venenosas.
Os vereadores ruins são decorrências das escolhas ruins dos seus próprios eleitores. Ou será que alguém se enganaria com um candidato com apelido de Porquinho? Ou serão que alguém ousaria esperar algo de bom de vereadores com três, quatro mandatos sem jamais ter feito nada para melhorar a qualidade de vida das pessoas, que não fossem pertencentes as suas próprias arvores genealógicas?
Errou-se bastante em votar em promessas que nunca poderiam ser cumpridas. E para se eleger há candidato que promete tudo o que existe de mais estapafúrdio e irreal. Vereador nenhum pode cumprir promessa de resolver problemas que dependem de vultosos recursos, que nem prefeito e governador possuem. Para melhor exemplificar, trago à baila promessas de despoluir o rio fétido, trazer indústrias, encher a cidade de viaturas policiais e construir hospitais e escolas.
Não é esta a função de um vereador, embora ele possa pleitear que os governantes assumam suas responsabilidades nestas demandas. Mas também não cabe a vereador se rebaixar a insignificância de mandatos inúteis e vexatórios. Vereador não pode ser parasita e corrupto. Eleitor não deve permanecer votando em candidato que dão sinais de que serão medíocres imprestáveis e desonestos. E este é o momento propício para varrer essa corja suja do cenário político. Tiremos os porcos para que eles não façam da Câmara uma pocilga. 
                                                                    FATOS REAIS
 
Crise, fome, desemprego e pobreza: dificuldades de um país que abandona o Estado de bem-estar Social com uma enorme desigualdade em sua população.
O resultado de tal postura foi uma catástrofe generalizada, com a perda do poder aquisitivo salarial e o abandono das necessidades dos cidadãos brasileiros. Após oito anos de governo, constatou-se que os pais continuava com a maioria de sua população semianalfabeta, subnutrida e miserável, além da invasão do capital estrangeiro especulativo nas finanças públicas.
O atual governo de Luís Inácio Lula da Silva mantém, desde a campanha presidencial, a bandeira do combate à desigualdade social. O governo busca, ao mesmo tempo, a retomada do crescimento econômico e a redistribuição de renda. No entanto, o que o país vem presenciando é uma continuação da política neoliberal de FHC, vide a Reforma da Previdência.
Segundo Weffort (1992), uma Democracia social pressupõe uma classe trabalhadora muito bem organizada, um alto grau de consenso a respeito das questões decisivas para o desenvolvimento social e econômico do país e uma sociedade com capacidade de planejamento. Além disso, um regime social democrata pressupõe uma sociedade integrada, na qual existem as possibilidades de políticas redistributivas beneficiarem os que estão dentro, integrados.
Neste regime não existem políticas redistributivas para marginalizados. No entanto, como já foi dito, cerca da metade da população brasileira é marginalizada, e atualmente, o Estado não é capaz de distribuir nem mesmo para os que já estão integrados.
Francisco Weffort, em 1992, classificou a Democracia brasileira como uma Democracia de conflito, com uma sociedade muito desorganizada e dividida entre integrados e marginalizados. Na época, enfatizou que, para consolidar a Democracia, era preciso fazê-la a partir das bases populares, promovendo a capacidade de organização democrática e luta social, particularmente entre os segmentos mais pobres. Quanto maior a participação popular, menor a distancia entre liberdade política e igualdade social.
Após, mais de vinte anos é evidente que ainda estamos numa Democracia de conflito, e, assim como apontava Tocqueville, o caminho para uma sociedade igualitária esteja mesmo nas associações civis, populares, onde cada conjunto consiga experienciar uma Democracia.
                                BOMBAS SOBRE BOMBAS
PMS revoltados usa bombas de gás para afastar manifestantes de estádio em Brasília
Centenas iniciaram ato na Rodoviária e seguiram para o Estádio Nacional. Eles se aproximaram do acesso de torcedores para o jogo Brasil e Japão.
Polícia faz cordão de isolamento para impedir passagem de manifestantes no Eixo Monumental de Brasília (Foto: Reprodução/TV Globo)
Policiais militares do Distrito Federal recorreram a bombas de gás, tiros de balas de borracha e spray de pimenta para tentar dissolver uma manifestação de protesto na manhã deste sábado (15), em Brasília, contra os gastos para a realização da Copa das Confederações no país.
Com cartazes, eles foram inicialmente barrados pela Polícia Militar, mas conseguiram chegar próximo ao acesso de torcedores ao Estádio Nacional Mané Garrincha, onde neste sábado Brasil e Japão fazem a abertura da competição.
Fumaça de bomba de gás lacrimogênio que explodiu entre manifestantes
Às 12h45, em entrevista à TV Globo, o comandante da Polícia Militar, Joziel Freire, afirmou que a manifestação estava contida. "Neste momento, temos a situação sob controle. Todos os manifestantes estão contidos em espaço determinado", declarou. Segundo o comandante, "no processo de negociação e no uso progressivo da força", os manifestantes foram se dispersando.
"Quando nós chegamos aqui, ao nosso último ponto de bloqueio, onde não existia mais possibilidade de progressão da parte deles, aplicamos todos os equipamentos que estão sendo aplicados desde a subida da rodoviária. Aqui, é limite para eles, e eles já compreenderam isso", disse Joziel Freire. O protesto teve início no piso inferior da estação rodoviária do Plano Piloto.
Os manifestantes seguiram em marcha para o Estádio Nacional Mané Garrincha. Eles chegaram a derrubar uma proteção de metal colocada pelo DETRAN para impedir a passagem de carros.
Alguns usavam máscaras. Ao lado da Torre de TV, próximo ao estádio Nacional, os manifestantes foram barrados por um cordão de isolamento da polícia. Eles correram para o gramado a fim de contornar a barreira policial.
Depois, conseguiram se aproximar dos portões do estádio na hora em que foram abertos para a entrada de torcedores. Homens da tropa de choque fizeram nova barreira para impedir a passagem dos manifestantes.
Os manifestantes conseguiram passar por dois cordões da Polícia Militar e outro do Batalhão de Choque, além de várias barreiras físicas. A PM disparou dois tiros de borracha na altura do Eixo Monumental e um terceiro em frente ao estádio. 
Depois da abertura dos portões aos torcedores com ingressos, um grupo da Cavalaria da Polícia Militar se posicionou na área de estacionamento, em frente aos acessos do estádio, para auxiliar no bloqueio aos manifestantes.
Manifestante é socorrido por colegas depois de ter sido atingido por spray de pimenta lançado por policiais
Às duas horas e meia (14h: 30 min) do início da partida, os homens da Cavalaria e os policiares militares a pé fechavam um cerco por todos os lados a fim de isolar os manifestantes dos demais torcedores.
A torcedora Lúcia Araújo foi para o estádio assistir ao jogo com a família, mas teve dificuldade para entrar na arena porque a polícia ainda não sabia como iria liberar a entrada. "Se eles não derem um jeito, engrosso o coro", disse Lúcia. "Acho a manifestação válida", afirmou.
"Manifestações são permitidas no nosso país, que é um país democrático, desde que não comprometam a segurança da população e o sucesso de grande evento", disse O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar.
Vídeo mostra PMS agredindo e prendendo Jornalista em Protesto contra tarifa de Transporte em São Paulo-SP

Google comemora chegada do Ano Novo com doodle animado de 2014

A chegada de 2014 é lembrada (o) pelo Google, com a continuidade do doodle da Véspera de Ano Novo.
O Doodle do Google além de trazer em letras coloridas o nome do site de procura, traz também números dançantes que formam o ano de 2014 e também o número três  que está descansando. Caixas de som e luzes garantem a animação do Doodle, que não possui som.
Chegada de 2014 pelo mundo e pelo Brasil. Pelo mundo a chegada de 2014 começou pelas ilhas Tonga, no oceano Pacífico, a cerimônia local contou com uma reza e uma cerimônia que culminou com tiros de canhão de bambu. Já em Hong Kong, fogos de artifício foram queimados sobre os arranha-céus e em barcos a um quilômetro da baía da Vitória. Em Seul, na Coreia do Sul, a chegada de 2014 foi celebrada com 33 badaladas de um tradicional sino de ouro que data do século XV.
Dubai, a cidade que é a principal candidata à sede da Exposição Universal de 2020, preparou o maior espetáculo pirotécnico da Terra. Cerca de 400 mil projéteis foram queimados na ilha artificial de Palm Jumeirah e iluminaram  o céu da capital dos Emirados Árabes Unidos. Com o grandioso show, o país espera entrar para o livro Guinness dos recordes.
Homenagem à Mandela. A Cidade do Cabo, na África do Sul, preparou uma grande homenagem ao líder da luta contra a apartheid, Nelson Mandela, que faleceu no começo deste mês. Um show, fogos de artifício, além de uma retrospectiva em 3D que será projetada na fachada da prefeitura, está previsto para comemorar a chegada de 2014 e a memória do Nobel da Paz ao país.
No Rio de Janeiro uma queima de fogos de artifício de duração de dezesseis minutos celebrou a chegada de 2014 na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Mais de 2 milhões de pessoas se aglomeraram nas areias para acompanhar o espetáculo nos céus e os shows nos três palcos montados no local.
Em São Paulo, o Réveillon aconteceu na Avenida Paulista – e também reuniu uma multidão. Cerca de dois milhões de pessoas, segundo os organizadores, ocuparam mais de três quilômetros de uma das principais vias da avenida, ponto tradicional de celebrações na capital paulista.
Em Brasília (DF), a queima de fogos aconteceu em frente ao Congresso Nacional e durou de 18 minutos. O cantor Luan Santana fez a contagem regressiva para a chegada do novo ano.
Em  Recife a prefeitura organizou a festa de réveillon em cinco polos: Boa Viagem, Pina, Casa Amarela, Ibura e Lagoa do Araçá. Durante os primeiros 15 minutos de 2014, esses lugares tiveram uma bela queima de fogos para celebrar a virada do ano.
Em Belo Horizonte, cerca de 80 mil pessoas  presenciaram a chegada de 2014, em clima de Copa e comemorando o excelente desempenho dos times Mineiros, a queima de fogos com 155 efeitos fez o céu de o Pampulha brilhar por 15 minutos com as cores do Brasil e dos times mineiros, que vão representar o país em competições internacionais este ano. Chuva de prata para o Atlético Mineiro e estrela azul para o Cruzeiro, homenagearam as importantes conquistas esportivas dos dois clubes.
O Acre foi o último estado do país a comemorar a chegada de 2014. O ano novo foi comemorado pelos acreanos que se reuniram na extensão da Avenida Amadeo Barbosa, em Rio Branco. Com a alteração do fuso, no dia 10 de novembro deste ano, o estado ficou com a diferença de duas horas em relação à Brasília, três horas no horário de verão. Como sempre e comemorando a retomada do crescimento milhares de pessoas aguardaram em Nova York na Times Square  a descida de 60 segundos da gigantesca bola de vidro multicolor e a chegada de 2014.
Com informações de Agências Nacionais e Internacionais e da redação do noticias. portalbraganca.com.br