Ele só quer fazer sexo (EAT YOU), nada mais
Medo de Compromisso?
A pergunta que não quer calar, repetidas vezes, pela mulherada, top 1 em queixas sobre homens é: Porque os caras mais jovens, entre 18 anos e 25 anos e os homens
mais maduros, com experiência, acima de 38 anos de idade, têm medo de compromisso? Pensando bastante nisso, posso quase afirmar que não: Nós
não temos nenhum medo de compromisso. O que ocorre e é mais simples do que
todas as elucubrações (Meditações que existem por aí), que vocês mulheres
possam imaginar, achando que os caras não querem compromisso com você!
Enganam-se. Nós homens, sem sombras de dúvida, queremos sim,
mas o que atrapalham no relacionamento muitas vezes, a princípio, logo no início, com 5 a 8 dias de namoro é que na verdade, elas, procuram grandes estabilidade
financeiras, aproveitando o máximo de contar os seus problemas particulares e
financeiros, tentando nos sensibilizarmos e muitas vezes, nós homens não somos obrigados a resolvê-los e isso
é inadmissível, aceitar.
Para entender isso de uma forma simples,
precisamos entender como um homem se relaciona com uma mulher. Homem, já falei
por aqui, é um bicho besta e ridículo. Porém, é um bicho besta, ridículo e
prático.
Ele consegue enxergar uma mulher como
um meio para alguma coisa, seja sexo casual, companhia ocasional, amizade
(definitiva ou temporária), substituta por aluguel de mãe de ocasião ou uma
namorada/esposa/etc. Ele não enxerga uma mulher apenas como um relacionamento
em potencial. Fixem este conceito em suas lindas cabecinhas.
Pois bem, - já ouviram falar que os
fins justificam os meios? Guardem isso também. Neste outro Post aqui eu
falei sobre o medo natural que os homens tem em relação, contrariar as mulheres, falando
até do medo em terminar relacionamentos. Portanto,
temos as variáveis na mesa e vamos montar a equação que responde a pergunta. Segure um homem querendo alguma coisa simples com você e que não é um
relacionamento (Sexo talvez ou pelos olhos, querendo comer você?). Este mesmo homem, para atingir esse fim ignora o
meio. Seja o fato deste (Homem) te achar chata, metida ou qualquer coisa que
ele não procura numa namorada, digamos assim...
Este mesmo homem morre de medo de ter
que te contrariar e dizer na lata que não quer namorar com você ou te
contrariar dizendo que esse namoro que você construiu na sua cabeça só está na
sua cabeça ou nos contos de fada. Pronto, temos a resolução do problema: Ele não tem medo de
compromisso, ele simplesmente não quer compromisso com você, porém ele não
vai abrir mão facilmente de conseguir o que ele inicialmente quer (sexo,
amizade, etc., etc.). Já vejo gritinhos histéricos dizendo:
“Mas ele está apaixonado por mim! ”. Pra você só me resta balançar a
cabeça e dizer: Sim, sim, claro. O que você ganhou do Papai Noel esse ano? Uma
Mula Sem Cabeça?
Acredite, essa paixão está só dentro
da sua linda cabecinha. Mesmo que ele diga isso, neste caso, ele só está
dizendo o que você quer ouvir para conseguir o que inicialmente ele pretendia
(sexo talvez?). Se você não sabe identificar um homem apaixonado, recomendo que
você leia isso.
Não é complicado de aprender, homens
apaixonados são idiotas e esses vão querer um relacionamento com você, mesmo
que você não queira (Acredite, se quiser, na maioria das vezes você não vai querer...,
pode acreditar). Outras menininhas e mulheradas, vão
balançar a cabeça e dizer: “Poxa, mas eu também não queria relacionamento, queria
só me divertir e o cara achou que eu queria namorar e fugiu. ”
Bom, neste caso, vale lembrar que nós
não somos perfeitos, na realidade somos bestas e ridículos, lembra? - Nós homens de uma certa forma, não sabemos identificar sinais, isso é um
fato. Muitas vezes uma demonstração de carinho que pra vocês é a coisa mais
simples do mundo para nós significa um sinal claro de “ela está se apaixonando,
alerta, alerta! ”. Pronto, a confusão está feita e as suas intenções deixaram
de valer.
Mesmo se você deixar claro que quer
apenas se divertir você pode estar trombando com o tipo mais escroto de cara
que eu chamo de “homem-mulherzinha” ou “homem, mimimi”. Esta espécie de homens mimimi é estranha, visto que eventualmente todo homem pode se tornar um, mesmo
que temporariamente. É aquele cara que de repente desenvolve sentimentos e que
consegue se sentir intimidado ou usado por uma mulher. Nesse caso ele foge até
voltar ao normal.
Aprendam a serem mulheres simples meninas amáveis. Se um
cara está fugindo de relacionamento, ele está fugindo de um relacionamento com
você. Amanhã mesmo ele pode achar uma garota com quem ele queira se relacionar.
É tudo uma questão de gostar e de estratégia e romantismo.
Sobre o
fim.
Hoje vou fugir um pouco do Motel do
Blog e escrever um post um pouco mais genérico sobre relacionamentos, independente
de gênero. Não vou falar da visão masculina, da visão feminina (que como sempre
vou desconhecer) e sim da minha visão pessoal: Como lidar com o fim de um
relacionamento? Porque eles acabam?
Calma, não se animem. Não tenho
nenhuma receita mágica para lidar com essa situação. Como no post anterior, se
eu tivesse uma receita com certeza estaria dando palestras pelo mundo viajando
no meu jatinho particular e não estaria perdendo meu tempo escrevendo isso em
um blog.
Para entendermos porque um relacionamento
acaba e como lidarmos com essa situação precisamos primeiro lembrar como e
porque um relacionamento começa e essa é a parte mais difícil quando estamos
lidando com o fim, tentando racionalizar os diversos porquês.
Pois aí é que a coisa começa a ficar
complicada. Por mais que se tente é impossível explicar de forma racional o
começo de um relacionamento simplesmente porque ele não está nesta esfera da
racionalidade. O início de um relacionamento está baseado em duas colunas:
Sentimento e tesão. Estas colunas podem ter proporções totalmente diferentes de
relacionamento para relacionamento mas sempre estão presentes e baseando todo o
resto que acontece.
Sabendo disso fica claro entender que
um relacionamento começa em algo intangível, totalmente incontrolável e de
forma que nunca vamos conseguir entender. É por isso que muitas vezes nos vemos
envolvidos com as pessoas mais improváveis, aquelas que racionalmente jamais
nos envolveríamos. Isso é fato e acho difícil que alguém discorde de mim. Sabendo como um relacionamento começa (apesar de jamais sabermos
realmente o porquê) continuamos na nossa linha do tempo e vamos ver como um
relacionamento progride. Neste ponto fica bastante claro que só estou (como sempre) discorrendo
sobre o óbvio e juntando um amontoado de clichês.
Talvez numa ordem um pouco diferente
da usual, talvez com uma visão um pouco diferente. Não me critiquem por isso, é
tudo caso pensado. A progressão de um relacionamento
nada mais é do que o prelúdio do fim. Tudo que nasce tende a morrer e isso é
uma regra. Não me encham o saco com exceções, por favor. Elas existem, claro.
Lembram aquela máxima da exceção que confirma a regra? Bem, voltemos. Porque
catzo (Caso) todo relacionamento está fadado a terminar? Simples, porque um
relacionamento é composto de duas pessoas.
Duas pessoas que pensam de forma
diferente (mesmo que de forma parecida), que sentem de forma diferente (mesmo
que de forma parecida) e principalmente por ser formado por pessoas e pessoas
são incapazes de mudar. Sim, acredite, pessoas não mudam, elas apenas se
adaptam a situações. Adaptação e mudança não são sinônimos. Mudança é abraçar
uma nova causa, adaptação é aceitar uma nova causa. E aceitação tem limites.
Antes que alguém venha nos
comentários dizer que estou errado, que pessoas podem mudar sim, fica um
recado: Eu não estou absolutamente interessado na sua opinião. Como disse no
começo este post é baseado única e exclusivamente na minha opinião, você está
lendo porque quer. Já eu não quero ler a sua opinião, não perca seu tempo. Se
formulei a minha ao longo de 39 anos tenho a total convicção nela. Se você
quiser ter direito a exercer a sua faça o seguinte: Monte um blog, escreva um
post sobre isso. Se algum dia eu achar que quero ver o lado oposto, procuro no
google e leio, ok?
Com desculpas pela divagação,
voltamos ao que interessa: Pessoas não mudam, apenas se adaptam ao
relacionamento e, via de regra, uma tem que ceder mais do que a outra. Talvez
não no todo do relacionamento mas sim com os papéis se revezando de assunto em
assunto, de aspecto em aspecto.
Outro ponto falível do relacionamento
é o fato de que, independentemente de quão as duas pessoas sejam sinceras a
sinceridade passa por palavras e palavras nunca vão conseguir expressar
sentimentos e sensações. É possível descrever uma insatisfação em algum aspecto
do relacionamento? Talvez sim, mas apenas nos mais superficiais. A comunicação
verbal é uma fraude da raça humana porém é a única que temos. Ela é fadada ao
fracasso quando saímos da esfera do racional.
Muito tempo atrás, li um conto sobre
uma pessoa normal que chega em uma comunidade remota e perfeita onde todas as
pessoas podiam ler a mente umas das outras. Podiam entender o aspecto mais
profundo da personalidade e dos sentimentos umas das outras. Ao chegar na vila essa pessoa automaticamente recebe este poder e acha
que está no paraíso na primeira semana. Uma comunidade que vive em harmonia,
onde ninguém engana ninguém e todos tem a sinceridade absoluta (e obrigatória)
uns com os outros. Na segunda semana ela percebe que esse lugar e o inferno…
Essa fraude que é a comunicação
verbal pode ser nosso inferno e nosso paraíso, porque a individualidade que ela
traz é que define realmente quem somos. Mas divago, voltemos novamente. Pessoas cedem e se adaptam as necessidades dos outros no decorrer do relacionamento
até o momento que o preço é cobrado e uma das pilastras (sentimento e tesão)
desaba e pronto, o relacionamento desmorona. Neste ponto, pelo mesmo motivo que
não sabemos o porquê de um relacionamento começar jamais saberemos o porquê
dele terminar.
Não, não adiantava ter conversado
sobre as coisas que não estavam indo bem, não relacionamentos não tem conserto.
Conserta-se apenas as coisas racionais. Um relacionamento não é baseado nelas. Existem
relacionamentos que continuam com base no racional? Sim, claro que existem. São
os relacionamentos dos nossos avós, bisavós, amigos que dividiam uma cama por
ano abrindo mão de uma vida de sentimentos.
Eram bons? Não sei, talvez sim,
talvez não. Sei apenas que isso jamais seria para mim. E o que fazer após o
fim? Bem, a primeira coisa é perder essa mania de achar que vamos conseguir
entender. Não é caso de entendimento, infelizmente. Você jamais vai conseguir
analisar racionalmente um relacionamento, visto que nada nele é realmente
racional.
Você só vai perder seu tempo e gastar
muita energia tentando entender o sexo dos anjos. Creio que a única coisa a
fazer, por mais clichê que seja é curtir a dor. Sim, aproveite-a. Ela mostra
que você está vivo. Aceite-a e abrace-a. Aceitação é a chave. O fim de um
relacionamento é como a morte de uma pessoa querida. Está além do seu poder
alterar os acontecimentos. Resta-nos aceitar o fato e seguir a vida. Não que
isso seja fácil.
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