domingo, 12 de outubro de 2014

DIA MUNDIAL DAS CRIANLAS

UNS DOS EXEMPLOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
O FUTURO DA CRIANÇA COMEÇA NO INÍCIO DE UMA VIDA
Escolas municipais iniciam comemoração do Dia das Crianças
As escolas municipais de Santa Bárbara d’Oeste iniciaram a programação especial do mês das crianças, data comemorada nacionalmente no próximo dia 12 de outubro. Por meio da Secretaria de Educação, as unidades seguem realizando ações especiais envolvendo brincadeiras, atividades culturais e pedagógicas, passeios diversos, entre outras ações, além de contar com cardápio alimentar especial. A Emefei (Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Infantil) Profª Mariana Fracassi Schmidt, no bairro 31 de Março, promoveu no último sábado (6) oficinas culturais e pedagógicas, além de um cardápio especial, voltadas à comunidade.
O chefe de Educação Básica Reinaldo Tetzlaff comentou que cada unidade escolar decide a programação. “As atividades são de acordo com a faixa etária das crianças e respeitando preferências pessoais. Dentre as atividades oportunizadas nesse mês, estão à disponibilização de brinquedos infláveis gigantes, camas elásticas, algodão doce, gincanas, idas ao cinema e passeios diversos, além de um cardápio diferenciado que inclui cachorro quente, pão de mel e biscoito recheado individual, suco de uva e barra de cereal com chocolate”, comentou.
Projeto Fape
Paralelo a isso, a Secretaria segue com ações do Projeto Fape (Família, Amor, Paz e Esperança). Na sexta-feira (3) a Emefei Profª Ruth Garrido Roque, no Parque Rochele reuniu cerca de 150 pessoas entre pais de alunos, comunidade e educadores para debater sobre violência física e psicológica em crianças de 0 a 5 anos. Já a Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) Vera Lúcia Barbosa de Lima Juliato, na Vila Boldrin, realizou a apresentação do projeto no sábado (4), nas dependências da Emefei Profª Antônia Dagmar de A. Rosolen, na Vila Sartori. As unidades Emei Profª Luzia da Rocha, Emefei Profª Maria Martiniano Gouveia Valente – Dª Bininha, Emei Rotary, Emei Maria de Lourdes, Emei Profª Elvira Valente Dias – Dona Zoca, Emei Mainá, Emei Padre Mário Dantas de Menezes e Emei Antonio Mollon receberão o projeto ainda esse ano.
O que é o projeto Projeto Fape (Família, Amor, Paz e Esperança).
FAPE - Família, amor, paz e esperança.
Na ultima terça-feira (30) o Cras IV (Centro de Referência da Assistência Social), localizado no Conjunto Habitacional Roberto Romano, sediou mais uma edição do Fape (Família, amor, paz e esperança), projeto com iniciativa da Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste, realizado por meio da Secretaria de Educação. O projeto percorre Escolas Municipais de Educação Infantil, que atendem crianças de 0 a 5 anos.
O trabalho objetiva alertar as famílias, comunidade e profissionais em   questão, para a defesa dos direitos das crianças como sendo seres em formação e que precisam ser tratadas, cuidadas, assistidas e ensinadas devidamente. “Diferente das outras edições essa apresentação foi voltada para um corpo técnico formado por profissionais ligados a Educação Municipal. A palestra teve como objetivo específico apresentar aos técnicos presentes o projeto em um contexto geral, para que o mesmo possa ser ampliado em suas ações. Na oportunidade participaram professores, dirigentes, representantes do serviço social do Cras e da Secretaria de Educação, também representante do setor de psicologia da Secretaria de Saúde” comentou a secretária de Educação Tânia Mara da Silva.
“Foi um debate muito produtivo, onde podemos ver e compreender a visão técnica de cada profissional presente. Acreditamos que após cada edição o empenho de cada um em dar continuidade no projeto aumenta. Com o envolvimento desses profissionais, a promoção do debate e a acessibilidade para o tratamento da questão será muito ampliada”, explicou Lenice Monteiro responsável pela apresentação do projeto.
As próximas unidades a receber o projeto serão Emei Ruth Garrido Roque, Emei Vera Lúcia Barbosa de Lima Juliato, Emei Profª Luzia da Rocha, Emei Rotary, Emei Maria de Lourdes, Emei Profª Elvira Valente Dias - Dona Zoca, Emei Mainá, Emei Padre Mário Dantas de Menezes e Emei Antonio Mollon.
Comunicação SME: Paulo Crisp
Divulgação: Profª Telma Helena (SME)
Está chegando o grande dia que é o dia das crianças e nos preparamos uma página especial para a sua família se divertir nesse dia tão esperado.
Hoje em dia os pais modernos não têm muito tempo para ficar com filhos, deixando de estar participando de suas vidas e de estar mais presente em sua vida, produtivo e prazeroso.
Vamos apresentar algumas sugestões de como passar um belo dia agradável, descontraído, no qual as crianças vão se sentir, mas valorizadas e amadas neste dia tão esperado, recebendo atenção devida, dedicação e paciência, e tendo muita disposição de seus pais.
Veja abaixo algumas imagem para o dia das crianças:
 
Secretaria Municipal de Educação.
Compartilhe estes momentos do dia da criança em todo Planeta Terra
Especialistas orientam como restringir o uso de tecnologia pelas crianças
Na lista de pedidos para o Dia das Crianças, equipamentos e jogos virtuais disputam espaço com brinquedos tradicionais.
A pequena Yasmin de 3 aninhos, utiliza O Tablet para assistir filmes infantis. Ela nem imagina brincar de boneca
Uma boneca, um carrinho, pares de Tênis novos de marca, um Tablet ou celulares modernos: São presentes na lista de pedidos para esse Dia das Crianças itens tecnológicos disputam espaço com velhas brincadeiras. Apesar do desejo dos pequenos, os especialistas fazem um alerta — é fundamental estabelecer limites no uso dos aparelhos para conquistar o equilíbrio e o amplo desenvolvimento.
Antes um aparelho restrito ao universo adulto, os celulares já fazem parte do mundo infantil. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada em setembro, revela que 58,7% de crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos na região Sul têm o aparelho.
Mas antes dessa idade, as crianças já começam a ter contato com o dispositivo. É o caso de Yasmin, de três (3) anos com um rostinho de uma linda boneca. Ela sempre jogava no celular da mãe, que é médica em Florianópolis, e chegava a ligar sem querer para pacientes. Diante do impasse, a solução encontrada pelos pais foi comprar um Tablet para ela.
O dispositivo, habilmente manipulado pela pequena, é mais utilizado em viagens, restaurantes ou à noite, principalmente para assistir a filmes infantis. >>> Assista ao vídeo com histórias de famílias com opiniões diferentes sobre o assunto:
NÃO SE BRINCA COMO ANTIGAMENTE - REI POR UM DIA
 
A mãe, Mirian Felicio Fernandes, explica que não precisou impor limites, pois a filha opta naturalmente por outras brincadeiras, como desenhar ou correr com os primos. Ainda assim, a médica tomou alguns cuidados, como fazer um perfil próprio para a filha no Netflix — assim só aparecem opções próprias para a idade, além de bloquear conteúdos da internet. Algumas famílias optam por restringir o acesso.
Para as irmãs Laura, oito (8) anos, e Sofia, 10, também de Florianópolis, videogame, smartphone e Tablet não fazem parte do cotidiano. Até os seis (6) anos, elas não assistiam televisão. Hoje, o aparelho da casa é utilizado somente em dias de chuva para ver filmes selecionados pela mãe. 
— Uma coisa é estar vendo algo na tela, outra coisa é a experiência verdadeira. Optamos por essa linha para que elas tenham um desenvolvimento sadio, que estejam em movimento, além de terem contato com o verdadeiro e estabelecer interações sociais — explica a mãe das meninas, a professora Claudia Rosas. O pai, o consultor Fabio Dazzi, reforça que isso torna a vida mais simples e menos estressante, além de aumentar a espontaneidade de relacionamento das duas.
— O maior desafio de limitar a tecnologia é dos pais. Eles têm de saber dizer não — Afirma.
Dazzi tem smartphone e computador em casa, mas usa apenas para trabalho. Os pais explicam que quando elas tiverem cerca de 14 anos terão seu próprio computador. Mas até lá, como as próprias meninas afirmam, preferem brincar ao ar livre.
Equilíbrio é fundamental
O uso de tecnologia pelos pequenos é motivo de dúvidas para os pais e gera debate entre especialistas. Para Gilka Ponzi Girardello, professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é uma questão muito complexa e deve levar em conta muitos fatores, um deles é a idade dos pequenos e a qualidade do cotidiano deles para que possam se desenvolver harmoniosamente.
— É preciso tomar cuidado para que a presença da tecnologia não acabe desequilibrando ou impedindo que a criança tenha outras experiências.
Gilka cita inúmeros aspectos positivos na tecnologia, como acesso à cultura, participação e pesquisa, mas ressalta a importância da mediação e acompanhamento dos adultos. Para Betina Von Staa, autora do livro Eles Sabem (Quase) Tudo: o que ainda é preciso ensinar e o que se pode aprender com nativos digitais, a tecnologia faz parte das ações humanas, mas é fundamental analisar o uso que se faz dela:
— Neste contexto, o papel dos pais é ajudar as crianças a tornar o uso da tecnologia rico e variado. As escolas também podem contribuir muito — avalia.
Ela pondera que, ao invés de limitar, os pais devem incentivar esse uso mais diversificado das tecnologias. Christian Muller, neurologista infantil e um dos autores do Manual de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento, cita que um dos benefícios do uso da tecnologia seria a menor dificuldade de aprendizado. Porém, há outros sintomas que inclusive prejudicariam o desempenho na escola:
— Psicologicamente, os impactos negativos são importantes e consideráveis, pois a maioria dos jogos eletrônicos aumentam sintomas de irritabilidade, e, eventualmente, agressividade.
Ele lembra ainda que as crianças, por estarem em desenvolvimento, estão mais frágeis a qualquer dependência.
— O importante é evitar o isolamento dos celulares e Tablets e retornar a força e a importância da família. Momentos juntos com os filhos e de brincadeiras têm um potencial infinitamente mais saudável que em um equipamento eletrônico.
Dicas para os pais:
Especialistas afirmam que é necessário estabelecer limites. Veja alguns:
O recomendável é que as crianças permaneçam, no máximo, até 2 horas por dia expostas a tecnologias como televisão, computador e jogos.
Abaixo de dois anos não deve haver exposição a jogos, Tablet e internet.
Não é sugerido que haja TV nos quartos das crianças.
Cuidados com os jogos
Verificar se os jogos e aplicativos são adequados para a idade da criança. Muitos pais se preocupam com a questão da classificação etária somente do ponto de vista da violência, mas também é preciso considerar aspectos cognitivos e motores.
Se um jogo apresentar um desafio que está acima do que a criança é capaz de realizar, isso implicará em frustração e também em sentimento de incapacidade que pode ter repercussões para a autoestima.
Os pais devem ler a descrição dos aplicativos e assistir vídeos de demonstração para verificar a mecânica de funcionamento, além de buscar informações online.
Acesso a Internet
Requer cuidados como informar às crianças que não devem conversar com estranhos ou divulgar informações.
Os pais devem instalar aplicativos com filmes, animações e jogos específicos para crianças ou permitam a definição de perfis de usuário.
Fontes: Christian Muller, neurologista infantil, e Pollyana Mustaro, professora da Faculdade de Computação e Informática (FCI) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM).
Veja estes vídeos
exemplos de famílias
AGRADECEMOS A DEUS TODOS OS DIAS, TUDO QUE ELE NOS EMPRESTOU NO PLANETA TERRA E NO ENTANTO, NÓS NÃO CUIDAMOS
NADA NOS PERTENCEM
VEJA COM MUITO ATENÇÃO
Dia Mundial das Crianças!
OLHA QUE BONITINHO A EXPRESSÃO DESTE SER HUMANO MARAVILHOS
    
Hoje é mais uma data especial. É o dia das crianças, mesmo que no Brasil seja um feriado por outro motivo, 'anyway...', o dia mundial da criança é oficialmente o dia 20 de novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança em 1959 e a Convenção dos Direitos da Criança em 1989. Porém, a data efetiva de comemoração varia de país para país.
No ano de 1924, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a ideia de "criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924. Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada.
A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes. Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto. A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos no Brasil.
A declaração do direito das crianças diz:
- Igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade.
- Direito a especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social.
- Direito a um nome e a uma nacionalidade.
- Direito à alimentação, moradia e assistência médica adequada para a criança e a mãe.
- Direito à educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente.
- Direito ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade.
- Direito á educação gratuita e ao lazer infantil.
- Direito a ser socorrido em primeiro lugar, em caso de catástrofes.

- Direito a ser protegido contra o abandono e a exploração no trabalho.
- Direito a crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
Infelizmente, esta é mais uma data que deveria ser especial, mas que é usurpada pelo consumismo, pela cobiça humana e esquecida pelo real motivo pela qual foi criada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário