"Juana Inês", Série
que mostra uma das encarnações de Joanna de Ângelis estreia na Netflix -
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A Netflix
adquiriu os direitos da série "Juana Inês", produção
do canal mexicano de televisão Once. A série conta a história da freira Juana
de La Cruz, filósofa e escritora tida como uma referência do início da
Literatura mexicana na língua espanhola.
Juana de Asbaje /
Juana Inês de La Cruz foi uma das encarnações de Joanna de Ângelis
“No século XVII (em 1651, no México) o Espírito
que fora Joana de Cusa (na época de Jesus), reaparece no cenário do mundo na
personalidade de Juana de Asbaje y Ramirez de Santillana que, mais tarde, por
questões de ordem religiosa, viria adotar o nome de Sóror Juana Inês de lá
Cruz.
Veio ao mundo
para dedicar-se mais uma vez à prática do Bem
Aos três anos, aprende as primeiras letras e
aos cinco começa a fazer versos.
Indo para a capital mexicana, a menina-prodígio – como era conhecida – recebe o convite do marquês de Mancera (que pretendia criar uma corte brilhante, na tradição europeia) para ser dama de companhia de sua mulher.
Indo para a capital mexicana, a menina-prodígio – como era conhecida – recebe o convite do marquês de Mancera (que pretendia criar uma corte brilhante, na tradição europeia) para ser dama de companhia de sua mulher.
Na corte, encantou todos com sua beleza,
inteligência e graciosidade, tornando-se conhecida e admirada pelas suas
poesias, seus ensaios e peças bem-humoradas, que a levariam mais tarde a ser
considerada a maior poetisa da língua hispânica.
Aos dezesseis anos, com imensa sede de saber,
deixa a vida da corte para ingressar no Convento das Carmelitas Descalças. Mais
tarde, seguindo orientação do seu confessor, transfere-se para a Ordem de São
Jerônimo na qual contaria com maiores recursos para cultivar o estudo das
letras e da Ciência. Nessa época, foi que adotou o nome religioso, conforme
registramos em linhas precedentes.
Como Sóror Juana Inês de lá Cruz, viveu uma vida dedicada aos estudos, às pesquisas
e ao combate aos preconceitos, inclusive dentro da própria igreja. Um exemplo
disso, foi a carta que recebeu do bispo de Puebla, na qual aconselhava que ela
se dedicasse mais às questões religiosas em vez de se preocupar tanto com os problemas
e as carências da sociedade. Ela respondeu ao prelado com diplomacia e
desenvoltura, fazendo uma brilhante defesa da necessidade de o conhecimento
geral para melhor entender e servir a Deus, defendendo o direito da mulher de
se dedicar às atividades intelectuais.
Segundo o escritor e crítico Alberto Salceda,
essa missiva de Sóror Juana é a “Carta Magna da liberdade intelectual da mulher
americana. ” Defende o direito da mulher inteligente e capaz de lecionar e
pregar livremente.
Em 1695, houve uma epidemia de peste na região.
Juana socorreu durante todo o dia as suas irmãs religiosas que, juntamente com
a maioria da população, estavam enfermas. Foram morrendo, aos poucos, uma a uma
das suas assistidas e quando não restavam mais religiosas, ela, abatida e
doente, tombou, vencida, aos quarenta e quatro anos de idade. ”
Joanna de
Ângelis é a guia
espiritual do médium espírita brasileiro Divaldo Franco, entidade à qual é
atribuída a autoria da maior parte das suas obras psicografadas. A obra
mediúnica de Joanna de Ângelis é composta por dezenas de livros, muitos deles
traduzidos para diversos idiomas, versando sobre temas existenciais,
filosóficos, religiosos, psicológicos e transcendentais.
Dentre as suas obras destacam-se as da Série
Psicológica, composta por mais de uma dezena de livros, nos quais a entidade estabelece
uma ponte entre a Doutrina Espírita e as modernas correntes da Psicologia, em
especial a transpasso-a e junguiana. Sucessivas encarnações Juana de Asbaje.
Segundo Divaldo Franco, em sua primeira manifestação, a 5 de dezembro de 1945,
Joanna de Ângelis se apresentou com o…
Conforme O Livro dos Espíritos, na questão 540 “… tudo se
encadeia na natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo, pois ele mesmo começou
pelo átomo”. Porque estamos destinados a ser o sal da Terra e a luz do
mundo é que marchamos saindo da menor unidade da matéria – o átomo – evoluindo,
mesmo que lentamente para a mais alta escala. “Ao lado de Deus
estão numerosos Espíritos chegados ao topo da escala dos Espíritos puros…”
(Revista Espírita, fevereiro de 1868 – Instruções dos Espíritos). Verdade
que as experiências das trajetórias humanas estão permeadas de dor, sofrimento,
alegrias, momentos fugazes e momentos que parecem se eternizar. Porém, tudo é
aprendizado para encontrar e seguir o caminho da redenção.
Assim é que na trajetória do espírito Joanna de Angelis, depois de sair
do átomo e passado pela base da escala, onde estão os Espíritos imperfeitos,
vamos encontrar uma vida rica em amor a Deus e ao próximo na busca de tornar-se
um Espírito puro, onde atingirá o supremo grau de perfeição.
Nesse processo evolutivo no século I da Era Comum, vamos encontrar uma
mulher da classe alta de Cafarnaum, por nome Joana de Cusa, que seguia a Jesus
em suas pregações.
“E aconteceu, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia
em aldeia, pregando e anunciando o Evangelho do reino de Deus; e os doze iam
com ele, e algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de
enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana,
mulher de Cusa, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam
com seus bens. ” (Lucas 8:1-3).
Joana de Cusa, portanto, estava entre aquelas mulheres que durante muito
tempo deram suporte material a Jesus e seus apóstolos, amenizando as
necessidades do grupo em sua peregrinação e também esteve aos pés da cruz na
hora do martírio de Jesus.
Segundo Humberto de Campos, no livro “Boa Nova”, Joana possuía
verdadeira fé; com rara dedicação, nobreza de caráter e exemplo de humildade. E
que vergada ao peso das injunções domésticas, angustiada pela incompreensão e
intolerância do esposo, que não suportava Jesus, Joana procura o Mestre, que a
orienta a servir com amorosa dedicação, sendo fiel a Deus, amando o companheiro
do mundo e seu filho. Troça-lhe Jesus um roteiro de conduta que lhe faculta
viver com resignação o resto de sua vida.
Como na vida de qualquer um de nós, sempre é chegada a hora do
testemunho. Morrendo seu marido, Joana se vê desprovida dos bens materiais,
tendo de trabalhar nas casas ricas que antes frequentava como convidada para os
banquetes.
Trabalhou até a velhice, quando então foi levada ao circo romano,
juntamente com o filho moço, para testemunhar a sua fé em Cristo. E ela, embora
as rogativas do filho para que abjurasse a Jesus, contempla o céu, sem uma
palavra de negação ou de queixa, e com os olhos abundantes de lágrimas recorda
sua existência inteira e responde:
“- Cala-te, meu filho! Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício.
Saibamos sofrer na hora dolorosa, porque, acima de todas as felicidades
transitórias do mundo, é preciso ser fiel a Deus! ” Ato contínuo,
as labaredas consomem o seu corpo envelhecido, liberando uma alma luminosa pela
vida de sacrifícios, sublimação e de testemunhos a Jesus.
Emmanuel, em Fonte Viva (lição 67), ensina que ao renovar o nosso modo
de sentir, pelos padrões do Evangelho, enxergaremos o Proposito Divino da Vida,
atuando em todos os lugares, com justiça e misericórdia, sabedoria e
entendimento. É o que ocorreu com Joana de Cusa, que tempos mais tarde, em
1194, na italiana de Assis, está de volta à Terra, com o nome de Chiara
d’Offreducci.
É o século das Cruzadas, onde os interesses espirituais foram
substituídos pelos interesses comerciais; da perseguição da igreja romana aos
infiéis; da Cruzada das crianças organizada pelos bispos Estevão e Nicolau, que
tinham a intenção de conquistar a Terra Santa através da entrada dos “puros de
coração”, numa demonstração de interpretação equivocada dos ensinamentos de
Jesus; do século da instituição e reconhecimento público da inquisição e da
transubstanciação, que nasce, cresce e vive Chiara d’Offreducci, mas conhecida
como Clara de Assis.
Nascida em família rica, nobre, já bem nova, ainda menina, se mostrava
caridosa e respeitava os mais pobres, afinal em encarnação pregressa havia
convivido com Jesus, Dele aprendera a verdadeira caridade. Enfrentando forte
oposição da família, aos dezoito anos, decide fazer voto de pobreza, então foge
de casa, do conforto e segurança de seu lar e se torna discípula de Francisco
de Assis.
Pioneira, Clara foi a primeira mulher a aderir aos ideais franciscanos.
Mais tarde funda a ordem feminina Franciscana. Clara era exemplo de bondade,
amor a Jesus, e com o seu exemplo arrasta os dois irmãos, as duas irmãs e a mãe
já viúva, que a ela se juntaram no Convento. Sua fé era inequívoca.
Certa feita quando os sarracenos (muçulmanos) tentaram invadir o Convento das
Clarissas, Clara de ostensório nas mãos enfrentou os invasores, barrando a
entrada e afirmando que Cristo era mais forte que todos eles.
Inexplicavelmente, todos foram tomados de grande medo e fugiram sem saquear o
convento.
Desencarnada em 1253, no ano de 1255 foi canonizada pelo Papa Alexandre
IV. Em uma época em que os mosteiros tinham se transformados em
palácios, onde os representantes da igreja eram donos das terras para as quais
foram nomeados governadores espirituais, onde corrupção e luxúria eram a
tônica, a vida de Clara foi exemplo de vivencia dos padrões do Evangelho.
O tempo passa. Estamos agora no século XVII, e como ensina
Emmanuel: “É necessário começar e continuar em Deus, associando nossos
impulsos ao plano divino, a fim de que nosso trabalho não se perca no movimento
ruinoso ou inútil”. (FV, lição 77).
Nessa linha de pensamento vamos encontrar reencarnada na Terra, dando
continuidade ao cumprimento do plano divino, a mesma Joana de Cusa, agora na
pele de Juana de Asbaje y Ramirez de Santillana. Nascida em 1651, em San Miguel
Nepantla, no México, aprende a ler aos três anos de idade e aos cinco já faz
seus primeiros versos. Aos seis anos dominava perfeitamente o idioma pátrio bem
como tinha habilidades para os afazeres comuns às mulheres adultas daquela
época.
Naquele tempo mulheres não podiam frequentar a Universidade e Juana
ficou muito triste por isso, buscando estudar e muitas vezes até por conta
própria, aos 12 anos aprendeu latim em vinte aulas e aprendeu português
sozinha. Falava também uma língua indígena chamada náhuatl.
Certa feita, o Vice-rei resolveu testar os conhecimentos de Juana, que
contava 15 anos de idade. Reuniu 40 especialistas da Universidade do México
para interrogá-la sobre assuntos variados. Durante horas a jovenzinha se
submeteu ao interrogatório e terminou sob aplausos.
Porém, Juana não se deixava iludir pelas coisas do mundo. “A fim
de se dedicar mais aos seus estudos e penetrar com profundidade no seu mundo
interior, numa busca incessante de união com o divino, ansiosa por compreender
Deus através de sua criação, resolveu ingressar no Convento das Carmelitas
Descalças, aos 16 anos de idade”.
Escasso era o tempo para se dedicar à leitura nas Carmelitas. Juana opta
por mudar para a ordem de São Jeronimo da Conceição, onde tinha menos
obrigações religiosas, podendo dedicar-se ao estudo das letras e da ciência. É
nesse período que adotará o pseudônimo de Soror Juana de La Cruz.
Juana estudava, escrevia poemas, ensaios, dramas, peças religiosas,
cantos de Natal e música sacra. Com frequência recebia, no Convento, visitas
dos intelectuais europeus e do novo mundo para o intercâmbio de conhecimentos e
experiências. Seus escritos foram popularizados entre estudantes, mestres das
Universidades de várias partes do mundo, ficando Soror Juana conhecida como a
“Monja da Biblioteca”.
No ano de 1690, Juana defendeu o direito das mulheres se dedicarem a
atividades intelectuais. Escreveu um documento afirmando da necessidade
do conhecimento geral para melhor entender e servir a Deus. Esse
documento é considerado a Carta Magna da liberdade intelectual da mulher
americana. A Revista Seleções do Reader´s Digest, de Julho de 1972,
considerou Soror Juana Inês de lá Cruz como a primeira feminista do Novo Mundo.
No ano de 1695 ocorre uma epidemia de peste na região. Juana
diuturnamente cuida das suas irmãs religiosas que estavam enfermas.
Infelizmente todas foram morrendo, e ela, abatida e doente, desencarna aos 44
anos de idade. Juana foi a mais importante figura da literatura mexicana no
período colonial, além disso, é considerada a máxima expressão do barroco no
novo mundo, ao lado de outros nomes importantes da literatura castelhana na
América dos séculos XVI e XVII. Afirmam seus biógrafos que Soror Juana foi a
única ponte literária entre o Novo e o Velho Mundo.
Menendez y Pelayo afirma que os versos de amor profano de Juana, são os
mais suaves e delicados que já saíram da pena de uma mulher. Além disso,
compara a espiritualidade das canções que intercala sua peça O Divino
Narciso com o Cântico dos Cânticos, de Salomão.
Desencarnado, fica o Espírito por um período na erraticidade, conforme
aprendemos em “O Livro dos Espíritos”, questões: 223 a 226. Nesse período, o
Espírito estuda, aprende, trabalha, enquanto aguarda uma nova oportunidade
reencarnatória. Assim é que, desencarnada no ano de 1695, vamos encontrar esse
Espírito filiada à equipe do Espírito de Verdade que tinha como missão
implantar na Terra, o Consolador prometido por Jesus – a Doutrina Espírita.
É a própria Joana quem nos conta o que ocorreu na espiritualidade,
através da mediunidade de Divaldo Pereira Franco, no livro “Após a tempestade”:
“Quando se preparavam os dias da Codificação Espírita, quando se
convocavam trabalhadores dispostos à luta, quando se anunciavam as horas
preditas, quando se arregimentavam seareiros para a Terra, escutamos o convite
celeste e nos apressamos a oferecer nossas parcas forças, quanto nós mesmos, a
fim de servir, na ínfima condição de sulcadores do solo onde deveriam cair as
sementes de luz do Evangelho do Reino. ”
É no Evangelho Segundo o Espiritismo que vamos encontrar a contribuição
belíssima de Joana, assinada como “Um Espírito amigo”:
– Cap. IX, item 7, intitulada “A
Paciência”, psicografada em Havre, 1862;
– Cap. XVIII, itens 13 e 15, intitulada “Dar-se-á àquele que tem”, na
cidade de Bordéus, também em 1862.
A roda do tempo é inexorável, entre reencarnar e desencarnar vai o
Espírito evoluindo. Na erraticidade o Espirito pode melhorar-se muito, todavia
é na existência corporal que põe em prática as ideias que adquiriu, assim é que
tempos depois vamos encontrar a mesma Juana de Cusa na veste carnal de Joanna
Angélica de Jesus. Era o ano de 1761, mês de dezembro, na cidade do Salvador –
Bahia nascia aquela que na fase adulta se tornaria freira e viria a
protagonizar um terrível drama à época da Independência da Bahia.
Aos 21 anos de idade, Joana ingressa no Convento da Lapa, como
franciscana. Após o noviciado, foi irmã escrivã, até que vigária pelos muitos
méritos galgou a posição de Abadessa em 1815. Madre Abadessa das Religiosas
Reformadoras de Nossa Senhora da Conceição, Sóror Joana Angélica de Jesus.
Morre durante combate entre as tropas brasileiras e as tropas
portuguesas sob o comando do General Madeira, nos acontecimentos pós “Sete de
Setembro”, passando para a História como heroína da Independência do Brasil.
Logo após o dia do “Fico” do príncipe D. Pedro, havia grande animosidade entre
Portugal e Brasil que voltava a ser colônia de Portugal. Brasileiros e
portugueses se digladiavam nas ruas. O clima era de guerra.
Na Bahia as tropas do coronel Inácio Luís Madeira de Melo venceram e
tomaram a cidade das mãos dos brasileiros. Com os marujos, os soldados de
Madeira comemoram a vitória, quando embriagados resolvem promover um
quebra-quebra na cidade além de insultar as famílias. Foi um dia de
terror. Os soldados bêbados tiveram a infeliz ideia de invadir o Convento da
Lapa, onde as franciscanas, assustadas, se reuniram no entorno da Abadessa
Joana para orar. Porém os desvairados soldados puseram-se a bater ao portão
para que abrissem no intuito de violar as freiras.
Era como se voltasse no tempo, quando na vestimenta carnal de Clara de
Assis expulsara os sarracenos do Convento. Num átimo, após ouvir os
estalos do portão que se quebrava, a abadessa ordena a suas religiosas que
fujam por outra saída, enquanto se dirige para a entrada.
A porta abre-se e diante da tropa está Joana Angélica de Jesus, hábito
branco até os pés, manto azul sobre os ombros, véu preto ocultando-lhe a
cabeça, rosto sereno, diz: “- Para trás, bárbaros! Respeitai a Casa
Senhor! Aquelas portas caíram aos vaivéns de vossas alavancas, aos golpes
de vossos machados. Esta passagem, porém, está guardada por meu peito e não
passareis senão por sobre o cadáver de uma mulher”.
Após alguns instantes de silêncio os soldados adentraram o claustro,
guardado pela abadessa, e cruelmente mataram-na. Uma baioneta atravessa-lhe o
peito. Ela cruza as mãos sobre a ferida e tomba morta. E a soldadesca sai em
busca das freirinhas que já a esta hora estavam bem escondidas no Convento da
Soledade, salvas pelo heroísmo de Joana.
Era 20 de fevereiro de 1822, quando Joana Angélica de Jesus retornou à
Pátria Espiritual, e desde então seguindo a programação de contribuir com a
implantação e implementação do Evangelho na Terra, Joana, que adotou o nome de
Joanna de Ângelis tornou-se missionária do Espiritismo, atuando ativamente com
o médium Divaldo Pereira Franco, psicógrafo.
Suas obras são de grande beleza e sempre na intenção de evangelizar e
educar a criatura humana. Do átomo ao arcanjo prossegue esse Espirito na sua
senda de luz, iluminando por onde passa com um rastro de amor imbatível por
Jesus e pela humanidade. Do átomo ao arcanjo, esse é o caminho que todos
trilharemos!
Bibliografia:
- Boa Nova – Humberto de Campos –
Francisco Candido Xavier – Ed. FEB
- O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
– Ed. FEB
- A veneranda Joanna de Ângelis –
Celeste Santos e Divaldo P. Franco – Ed. Leal
- Joanna e Jesus: Uma história de
amor – Cezar Braga Said – Ed. FEP
- Revista Espírita, Fevereiro de 1868
– Instruções dos Espíritos.
- Fonte Viva – Emmanuel – Francisco
Candido Xavier – Ed. FEB
- A Bíblia de Jerusalém.
- Sites visitados em: 17.05.2015:
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