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MÁRIO SERGIO CORTELLA
Giacomo Puccini
(Lucca, 22 de dezembro de 1858 — Bruxelas, 29 de novembro de 1924)
foi um compositor de óperas italiano.
Suas óperas estão entre as mais
interpretadas atualmente, entre essas estão La bohème, Tosca, Madama Butterfly e Turandot.[1][2]
Algumas das árias das
suas óperas, como "O mio babbino caro" de Gianni Schicchi, "Che gelida manina"
de La bohème e "Nessun dorma" de Turandot tornaram-se parte da cultura popular. Descrito pela Encyclopæ dia
Britannica como
"um dos maiores expoentes das óperas realistas",[3] ele
é lembrado como um dos últimos maiores compositores operísticos italianos.[3][4]
Seu repertório é essencialmente
feito pelo verismo,[5] ou
pela tradição operística e estilo literário pós-românticos. Enquanto seu
trabalho é essencialmente baseado nas óperas italianas tradicionais do fim do
século XIX, sua música mostra algumas influências dos compositores
contemporâneos e do movimento impressionista e de Igor Stravinsky.[4] Os
temas mais comuns em suas óperas incluem um fim trágico, heroínas e o amor.[5]
Maria Callas - O Mio Babbino Caro - Giacomo Puccini
Foniatras estudaram as gravações feitas pela soprano. Dois médicos
italianos, especialistas em foniatria, sustentam em documento que a célebre
soprano Maria Callas (1923-1977), considerada uma das grandes divas da música
lírica do século XX, morreu de uma enfermidade degenerativa que afetou suas
cordas vocais.
Maria Callas
Maria
Callas (Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 — Paris, 16 de setembro de 1977) foi um soprano grego, considerada a maior celebridade da ópera do século XX e a maior cantora de todos os
tempos. Os críticos elogiavam sua técnica bel canto, sua voz de grande
alcance e suas interpretações dramáticas, caráteres que a levaram a ser saudada
como La Divina. Seu tipo vocal era classificado como o raríssimo soprano absoluto. Seu repertório,
por sua vez, variava de ópera-séria clássica para as óperas bel canto de Donizetti, de Bellini e de Rossini e, ainda, para as obras de Verdi, de Puccini e de Wagner.
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