O Papai É Pop - Marcos Piangers
EU NÃO CONHECI MEU PAI BIOLÓGICO..., A MINHA MÃE FEZ AMOR COM ALGUÉM, DEPOIS NUNCA MAIS ME CONTOU O QUE É ARRISCAR
"Olho para minhas filhas todos os dias e lembro que um
dia irão crescer. Ganharão salário menores? Serão assediadas pelo chefe? Serão
tratadas como pessoas frágeis e incapazes? Terão suas intimidades vazadas na
internet? Ou teremos evoluídos? O mundo será mais seguro para elas? O mundo
será mais justo? Acho e creio que seria uma evolução tecnológica incrível poder
escolher o sexo do seu futuro filho. Mas uma outra evolução precisa acontecer
antes disso". (Pág. 99).
Marcos
Piangers, o pai pop, lança livro sobre paternidade
Comunicador
da Atlântida participou de um bate-papo sobre paternidade no shopping Mueller
Pouco antes do início da pré-venda de O Papai é Pop, em julho deste ano, o comunicador Marcos Piangers participou de uma aposta sobre o resultado
comercial das duas semanas que antecediam o lançamento da obra. Arriscou que
venderia 300. Vendeu 7 mil antes mesmo de fazer a primeira ação de
divulgação.
O sucesso de O Papai é Pop chegou a Joinville neste sábado, quando Piangers
esteve em Joinville participando de uma sessão de lançamento com bate-papo com
os leitores no Shopping Mueller, às 19 horas. Para mediar a conversa, Rubens
Herbst, colunista do Anexo, entrou em cena.
No livro, Piangers divide
experiências sobre a paternidade, tema que, para muitos ouvintes do programa
Pretinho Básico, na Rádio Atlântida, parece não ter nada a ver com ele, que
recorda dos primeiros anos da vida de pai quando, ainda muito jovem para os
padrões atuais – a primeira filha, Anita, nasceu quando Piangers tinha 25 anos
e estava no ar na RBS TV com o programa Patrola. Apesar
da juventude, a “missão da paternidade” sempre foi encarada com
responsabilidade.
– Tento ser verdadeiro ao escrever
sobre isso. Ser pai é muito mais do que postar fotos bonitinhas nas redes
sociais: há as dificuldades de acordar no meio da noite, de fazer seu filho
estudar – conta ele.
Desde que o livro foi lançado, a vida
de Piangers mudou: seu nome, tão conhecido no Sul, agora figura na lista de
mais vendidos no Brasil e, nesta semana, ele foi entrevistado no programa
Encontro com Fátima Bernardes, na Globo. Ao mesmo tempo, viu a vida de pessoas
desconhecidas mudarem.
– Um menino de dez anos me escreveu
contando que os pais eram separados, mas o pai leu o livro e voltou para casa.
Essas histórias são o meu pagamento – diz ele, que está doando os lucros das
vendas do livro a instituições de caridade.
Quem participou do lançamento e fez
fotos com o escritor, pode acessar o link na página oficial da Livrarias Curitiba.
Seja feliz mais feliz, sem desejar o mal para alguém
NINGUÉM CONSEGUE SER FELIZ DESEJANDO A INFELICIDADE ALHEIA!
Aposto que ao ler esse título, meus irmão e amigos, vocês
pensaram que se tratava de um texto bem pessimista. Mas não é!
Essa história finaliza assim…
Um dia a vida vem e prova para você mesmo, que ninguém
consegue ser feliz com a infelicidade alheia (Seu próximo). Esse dia sempre chega.
Não se iluda. Não é má sorte ou azar, e tão pouco, que eu queira rogar uma
praga, não é. É a lei do retorno ou de causa e efeitos, Lei do UNIVERSO. Pode demorar muitos anos,
séculos, mas chega. A vida vem e lhe dá essa lição.
Assim, sempre que recomeçar no amor, faça isso do zero. Nunca
entre na metade de uma história mal resolvida, nunca acredite em alguém que só
se coloca como vítima – todo fato possui pelo menos três versões: a minha, a
sua e A VERDADE.
E tenha certeza de que essa última versão é tão autêntica que
um dia se revelará a você nua e crua. Então, só aí você encaixará as peças e
montará o quebra-cabeça.
Quer mesmo ser feliz no amor? Quem não quer, né? Tudo é
imprevisível. Não dá para adivinhar se uma história amorosa será ou não feliz.
Todavia, dizem que colhemos o que plantamos.
Tem gente (pessoas) que usa a teoria da foto, isto é, compara
o amor a uma câmera fotográfica e acredita que pode viver fazendo novas fotos
se as anteriores não ficarem boa. Isso é teoria! Na verdade, ficar trocando de
amor, como quem troca de roupa, deve ser estimulante no início, mas com o tempo
cansa e você acabar de entrar num estado de espírito, doente dos males
negativos.
Quem não quer compartilhar a vida com alguém especial e sentir
que tem um porto seguro, um abraço verdadeiro confortável, beijos com amor de
si e ao próximo, quentes que fazem tudo no corpo arrepiar e flutuar na
imensidão das imaginações?
Se é esse o seu desejo, para aumentar suas chances, procure
criar uma história limpa. Uma história em que ambos são felizes sozinhos e
decidiram se somar. Uma história que não deixou ninguém de coração partido para
trás.
Sei que é difícil. Em quase toda relação, no fim,
alguém ficará machucado (a). No entanto, antes de você se envolver de novo,
busque saber se você não é um obstáculo na vida de outro casal ou alguma pedra
no seu sapato. Será se você é o estopim? Se for, saía de cena. Deixe tudo se
resolver naturalmente. Não force a situação só porque você se apaixonou
perdidamente e acha que merece viver esse amor a qualquer preço. Deixa, que o
tempo se encarregará das perguntas e respostas.
Ah, meus irmão e amigos, depois de um tempo você descobrirá
que existem preços caros demais a se pagar. Só que aí, você já o estará pagando
e, muito provavelmente, chorando e sofrendo. Pegar a história alheia pela
metade e tentar continuá-la é dar murro em ponta de faca.
Histórias que se iniciam no primeiro parágrafo têm maior
chance de se desenvolverem com sucesso porque ela não foi construída em cima da
infelicidade de ninguém. Você não interferiu na história de outra pessoa.
Não apressou o seu desfecho. Ao contrário, você mesmo (a)
montou o seu enredo. E agora poderá vivê-la no ritmo que quiser e ser feliz
pelo ar que respira, feliz pelas noites que te faz dormir tranquilo (a), feliz pelo
vento que te faz se sentir mais agradável ao seu corpo, feliz por ter um irmão
amigo de verdade, poder acreditar e confiar nele.
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