domingo, 15 de janeiro de 2017

PROFº ARMANDO LIMA

josé armando de lima - uns dos maiores e melhores forfessor técnico de atletismo do brazil e entre os melhores do mundo

O RIO GRANDE DO NORTE, HOMENAGEIA O ILUSTRE PROFESSOR de educação física E TÉCNICO DE ATLETISMO, ARMANDO LIMA
No dia 07 de maio, próximo sábado, a Federação Norte-Rio-Grandense de Atletismo (FNA) realizará o terceiro festival de atletismo do ano de 2011.
O evento que recebe o nome do abnegado Prof. José Armando de Lima, um dos precursores do atletismo Potiguar e possuidor de uma história belíssima para o desporto estadual onde podemos destacar alguns pontos:
1. Descobridor de talentos (como maior exemplo dessa aptidão podemos citar a descoberta da atleta Magnólia Figueiredo);
2. Formador de várias turmas do Curso de Educação Física na UFRN;
3. Ex-presidente da FNA;
4. Atualmente, exercendo a função de Diretor Técnico da FNA.
Obs.: A presidência da FNA, apesar de todos os esforços realizados com a finalidade de solucionar o problema, informa que as provas de lançamentos que precisam de proteção da gaiola (martelo e disco), em face de não podermos oferecer segurança aos atletas, só retornará a constar nas programações oficiais da federação quando o serviço da gaiola for efetivamente realizado.
Em face do planejamento técnico e administrativo, a presidência também informa que a programação oficial informada acima, não mais poderá sofrer inclusão de prova.
Desse modo, caso os técnicos desejem incluir provas para os próximos festivais, devem encaminhar a solicitação a secretária da FNA com a finalidade de ser analisado pelo corpo técnico da FNA e, se possível, serão incluídas nos próximos eventos.
Allan de Medeiros Pinheiro
Diretor de Arbitragem da FNA
O terceiro festival do ano envolverá atletas das categorias de. Pré-Mirim a adulto. A Federação Norte-Rio-Grandense de Atletismo (FNAt) promove neste sábado (07) mais uma edição do Festival Armando Lima, na pista do CAIC Esportivo de Lagoa Nova, em Natal. O evento – o terceiro festival do ano – começa às 13h30 com a participação de atletas das categorias de Pré-Mirim a Adulto.
O evento homenageia o professor-técnico José Armando de Lima, um dos precursores do atletismo potiguar que, entre outras coisas, ajudou a formar várias turmas de Educação Física na UFRN, dirigiu a Federação de Atletismo (onde hoje é diretor técnico) e descobriu vários talentos (entre eles Magnólia Figueiredo).
Estão programadas diversas provas de pista e campo – exceto as competições de martelo e disco, porque a gaiola de proteção necessária para estas duas provas ainda não foi reparada.
SALTO TRIPLO - CURSO PARA TREINADORES EM BELÉM
24/07/2002 – Ás 16:06 - CBAt
Manaus - O Comitê Olímpico Brasileiro e a CBAt estarão realizando em Belém do Pará, no período de 27 de julho a 03 de agosto de 2002, um Curso Técnico de Atletismo - Salto Triplo, dentro do Programa de Solidariedade Olímpica Pan-Americana da ODEPA (Organização Desportiva Pan-americana), que será ministrado pelo Prof. Gian Carlos Medesani da Itália, especialista da prova. Participarão do Curso treinadores de Salto Triplo de toda a América do Sul, sendo que a CBAt indicou os treinadores abaixo pelo Brasil para o curso:
1. Neilton Salvador Alfano Moura (SP),
2. Roberto Ribeiro de Andrade (PE),
3. Ademir Nicola Francisco (PR),
4. Sildemar Estevão Venâncio (MG),
5. Pedro Henrique Camargo de Toledo (RS),
6. Pedro de Almeida Pereira (PB),
7. Abcélvio Rodrigues (AM),
8. Avelino José de Souza (RJ),
9. José Armando Lima (RN),
10. Aristides de Andrade Junqueira Neto (SP),
11. José Haroldo Loureiro Gomes (RS),
12. João Carlos dos Santos (SC),
13. Alexandre Gonçalves Coelho (RJ),
Otaviano Caetano da Silva (SP).
Os dez primeiros foram indicados nas vagas do COB e os cinco últimos convidados diretamente pela CBAt. A Coordenação do Curso é do Prof. Agberto Guimarães do COB.
Quadro de ministrantes de Curso Básico de Arbitragem-2012 está definido
26|03|2012 – 16:31 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt
São Paulo – A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) definiu o Quadro de Ministrantes do Curso Básico de Arbitragem em Atletismo, depois de seminário realizado no último final de semana em Guarulhos, na Grande São Paulo.
O evento seguiu a Norma 01 da Comissão Brasileira de Arbitragem (COBRAT), que tem o objetivo de padronizar os cursos básicos em arbitragem no Brasil, quanto a procedimentos dos ministrantes, sequência, material didático e obediências às normas da IAAF/CBAt.
Os ministrantes foram Martinho Nobre dos Santos, Manoel Trajano Dantas Neto e Márcio José Bodziak Zanetti, com coordenação de Nilton Cesar Ferst – todos da CBAt.
Os 37 aprovados no curso representam 14 Estados e o Distrito Federal, tendo representantes em todas as regiões do País.
QUADRO DE MINISTRANTES – 2012
Allan de Medeiros Pinheiro - RN
José Armando de Lima - RN
Aquilles de Oliveira Costa Melo - RN
Getúlio Lopes de Araújo Filho - RN
João Batista de M. da Silva - RN
Marcelo Diego C. do N. - RN
Maria Dilliany Lima Urbano - RN
André Luiz Negre - SP
Antônio Luiz P. do Nascimento - BA
Deraldo Ferreira Oppa - SC
Edvaldo Quirino dos Santos - SP
Fernando Augusto N. Da Silva - PA
Florenilson I. de Almeida - DF
Gaspar Teodoro de Melo - MG
Gilvan Lira da Silva - SP
Henrique Niekraszewicz - RS
Irenilta Pereira dos S. Nunes - PB
João Vicente Bezerra Limeira - PE
Jorge Pereira Rodrigues - RJ
José Ernandes Feitoza - PR
Kellermann L. F. Zanotti - PR
Lindomar Telles de Oliveira - PR
Lucimara Vicente Machado - SP
Marcelo Brogno Novello - RJ
Marco André de Lazari - RS
Marcos Paulo g. de Andrade - RS
Massao Tateishi - SP
Nilton Cesar Ferst - PR
Og Robson de M. Chargas - BA
Ronaldo Afonso Lourenço - SP
Sandra Mª de Souza Malcher - PA
Santos Dumont Lopes - CE
Sildemar Estevão Venancio - MG
Silvia MARIA Souza Bezerra - CE
Valter Augusto de Oliveira - PR
Vanessa Fabri Cassettari - SP
Walter Alves Brasil Filho RO

Magnólia Figueiredo
Século XXI
Mª Magnólia Sousa Figueiredo - MULHER POTIGUAR
A Mulher Potiguar – Cinco Séculos de Presença

Magnólia Figueiredo

Magnólia Figueiredo, a recordista Atleta que se supera a cada prova, colecionadora de recordes nacionais, a primeira norte-rio-grandense a participar de uma Olimpíada, Maria Magnólia Sousa Figueiredo nasceu em Natal, em 1963. Fez os estudos primários e secundários em escolas públicas, formou-se em educação física, em 1987, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Revelou-se para o esporte aos doze anos, quando representou o seu estado nos Jogos Escolares de Porto Alegre.
No ano seguinte, durante as Olimpíadas de Montreal, sentiu-se profundamente identificada com o atletismo e, a partir de 1977, encarou essa prática com espírito de profissionalismo. Desde então, dedicou-se ao atletismo, modalidade em que se revelou uma das mais importantes atletas do estado e do país. Iniciou seus treinos nas pistas de asfalto do Campus Universitário da UFRN, sob a orientação do professor Técnico de Atletismo, José Armando de Lima, que lhe ensinou os valores da disciplina, do amor pelo esporte, da técnica de evitar lesões. Magnólia refere-se assim ao seu primeiro mestre, Profº Técnico Armando Lima.
“Ele foi um excelente iniciador. Eu acho que a minha longevidade como atleta se deve ao fato de eu ter sido muito bem iniciada. ” Magnólia casou-se com o seu segundo técnico, José dos Santos Figueiredo, e juntos iniciaram uma carreira vitoriosa que ultrapassaria as fronteiras do Rio Grande do Norte. Sua dedicação levou-a a bater recordes seguidos em competições estaduais, regionais, nacionais e internacionais. A versatilidade da atleta potiguar lhe permitiu se sobressair em provas de velocidade e resistência.
Foi recordista estadual nos 100m, 200m, 400m, 800m, 1.500m e revezamento de 4 x 100m e 4 x 400m; recordista do Norte-Nordeste nas mesmas marcas registradas acima; recordista brasileira universitária de 200m, 400m e revezamento de 4 x 400m; recordista sul-americana de 200m (recinto fechado) e revezamento de 4 x 400m; recordista ibero-americana no revezamento 4 x 400m. Participou das Olimpíadas de Seul, 1988, Barcelona, 1992, e Atlanta, 1996. De 1986 a 2000, Magnólia participou 35 vezes do Troféu Brasil, o maior evento do atletismo nacional. Chegou em primeiro lugar 27 vezes; em segundo, cinco vezes; em terceiro lugar, três vezes.
Atualmente, é atleta do Vasco da Gama, do Rio de Janeiro. E tem um projeto, um sonho que há de realizar em breve: tirar crianças das pistas da rua para as pistas de atletismo. Fonte: A Mulher Potiguar – Cinco Séculos de Presença. Natal-RN, Centro de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine-CEPEJUL, Fundação José Augusto, 1999. Maria Magnólia Souza Figueiredo – 1988 e 1995 A primeira participação das mulheres na modalidade de atletismo feminino ocorreu durante os esportes de exibição dos Jogos Olímpicos, no ano de 1900. Contudo, somente nos Jogos de Amsterdã, realizados entre 17 de maio e 12 de agosto de 1928, o atletismo feminino foi inserido, dando destaque para a atleta americana Betty Robinson, a primeira mulher a vencer os 100m.
A participação feminina brasileira de atletismo em Jogos Olímpicos ocorreu em Londres no ano de 1948, quando se destacou Benedicta Sousa de Oliveira, hoje considerada um dos maiores modelos de atleta olímpica do país. 1988 nos JO em Seul, entre 17 de setembro e 2 de outubro, competiram 2.186 mulheres. O Brasil levou 174 atletas, entre eles 35 mulheres, 6 atletas no atletismo:
Angélica de Almeida na Maratona; Conceição Aparecida Geremias no heptatlo e nos 4x400m, Maria Magnólia Souza Figueiredo, nos 400 metros e nos 4x400m; Soraya Vieira Telles nos 800m e nos 4x400m; Suzete Garcia Montalvão nos 4x400m e Tânia Maria Miranda nos 4x400m. 1992 Os JO foram realizados em Barcelona entre 25 de julho e 9 de agosto.
O Brasil levou 178 atletas, entre eles 51 mulheres, 3 no atletismo. Carmen de Oliveira Furtado nos 10.000m, ficando em 41º lugar; Janet Mayal na maratona e Marcia Narloch, medalha de prata na maratona de Los Angeles, disputou a maratona, classificando-se em 17º lugar. 1996 os JO foram realizados em Atlanta, entre 19 de julho e 4 de agosto. Tais jogos marcaram as primeiras medalhas olímpicas femininas da história do esporte brasileiro.
O Brasil inscreveu 225 atletas, entre eles 66 mulheres. A delegação feminina de atletismo foi composta por nove mulheres. Entre elas, Carmen de Oliveira Furtado na maratona, vencedora da meia maratona de Pakersburg em 1995 e medalha de ouro no Pan-Americano de Mar Del Plata no mesmo ano, foi também a primeira mulher brasileira a vencer a Corrida de São Silvestre em 1996. Cleide Amaral, nos 100 e 200 m rasos, medalha de prata nos 200m e medalha de ouro nos 100m, no campeonato sul-americano de 1995 e medalha de ouro nos 100 e 200m no Torneio Internacional Orlando Guaita, em 1995.
Elisângela Maria Adriano, no arremesso de peso, foi medalha de ouro no arremesso de peso no 2º torneio FPA de atletismo de 1996. Luciana de Paula Menezes, nos 800 metros, foi medalha de prata no Pan americano de Mar Del Plata em 1995, medalha de ouro no Meeting de Lisboa em 1994 e ouro no Meeting de San Denis, na França em 1995. Marcia Narloch, maratona, foi medalha de bronze na maratona de Nova Iorque em 1993 e vencedora da maratona do Rio de janeiro, em 1996.
Maria Aparecida Barbosa de Souza, medalha de ouro no salto triplo no 3º FPA em 1995 e no Troféu Ivo Sallowicz, também em 1995, disputou no salto triplo. Maria Magnólia Souza Figueiredo, 400 metros rasos, ouro nos 400 m rasos no Campeonato Ibero Americano de 1990, ouro nos 400m rasos no Campeonato sul-americano de 1991. Roseli Aparecida Machado, nos 5.000m e Solange Cordeiro de Souza, maratona, bronze no XIV troféu Brasil de Atletismo de 1995 e prata nos 300m na Aztec Invitational, nos EUA, em 1996.
2000 os JO foram realizados em Sydney, entre 15 de setembro e 1 de outubro. A Delegação Brasileira esteve composta por 205 atletas, sendo 94 mulheres. A delegação feminina de atletismo foi composta por quatro mulheres. Entre elas Luciana Alves dos San tos, salto em distância e no salto triplo: ficou em 24º lugar nos JO. É bicampeã sulamericana em 1996 e 1997 e bicampeã do Troféu Brasil em 1995 e 1996. Lucimar Aparecida Moura, 100 e 200 me tros, prata no Pan de Winnipeg em 1999, campeã dos 100 e 200 m do Troféu Brasil em 1999. Sueli Pereira dos Santos, lançamento de dardo, ficou em 14º lugar nos JO.
É campeã do Ibero-americano de Mar Del Plata em 1994, campeã sul-americana em 1988, octacampeã do Troféu Brasil em 1985, 1986, 1987, 1988, 1991, 1992, 1993, 1994 e 1999. Maurren Higa Maggi, salto em distância, ficou em 25º lugar nos JO. Por quatro temporadas consecutivas, a atleta ficou entre as Top 10 do mundo no salto em distância e ainda alcançou bons resultados no salto triplo e nos 100m com barreiras.
Medalha de ouro no salto em distância no Pan-americano de Winnipeg em 1999, na Universidade de Pequim em 2001, nos Jogos da Amizade de Brisbane em 2001 e no IAAF Grand Prix Final de Paris em 2002, ouro no salto em distância e prata 100m com barreiras no Pan de Winnipeg de 1999, campeã do salto em distância e 100m com barreiras no Troféu Brasil em 1999. Campeã ibero americana no Rio de Janeiro, em 2000 e na Cidade da Guatemala, em 2002, medalha de prata na Copa do Mundo em Madri, em 2002.
Maurrem também ganhou o prêmio Brasil Olímpico, concedido pelo COB, em 2000. Situação Atual No decorrer dos anos os Jogos Olímpicos mostraram um acréscimo gradual e progressivo na participação das atletas brasileiras. Entretanto, o atletismo feminino não acompanhou esse índice, mantendo uma média semelhante àquela da primeira participação no atletismo feminino, nos JO de 1948. A maior delegação no atletismo feminino foi composta por nove mulheres nos JO de Atlanta, em 1996.
Para aumentar o número de mulheres no atletismo de alto nível, segundo estudiosos da moda idade, é preciso criar um ambiente esportivo inclusivo, que englobe mulheres em todos os níveis do atletismo, para que suas vozes sejam ouvidas e suas experiências e perspectivas refletidas nas decisões das organizações do esporte. Fonte: http://www.ahistoria.com.br/Esportes-e-Jogos/Hist%C3%B3ria-do-Atletismo-Feminino-11.ht

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