quinta-feira, 6 de outubro de 2016

CONTRADIÇÕES DO LIVRO SAGRAD

Contradições da Bíblia que nenhum crente consegue explicar?
Supostas CONTRADIÇÕES na Bíblia não resistem ao escrutínio (Votação em que os votos são colocados dentro de uma urna secretamente e de escolher e contar os votos que nela entraram em favor de cada candidato ou lista) (PARTE I)
Certo usuário no Site do Yahoo colocou respostas ou não. Colou este texto abaixo com letras normais e sugeriu que ninguém consegue “explicar”! Será mesmo? Vejam como as declarações são enganosas e facilmente desmascaradas. (Respostas em negrito. OBS.: iT: se refere a obra Estudo Perspicaz das Escrituras).
Algumas contradições bíblicas: Os Gigantes existiam antes da inundação (Gênesis 6:4). Somente Noé, sua família, e os animais da Arca sobreviveram à inundação (Gênesis 7:23). Mesmo depois da Inundação os gigantes continuaram existindo (Números 13:33).
Em Gênesi. Fala-se dos “Nefilins” que significa em hebraico Naphal (Ele caiu), é um termo que ocorre duas vezes na Bíblia em Gênesis 6:4 e Números 13:33. Ou melhor dizendo: “derrubadores”. Já em Números, fala se dos “filhos de Anaque” que eram de estatura muito alta e devido a isso eram chamados “nefilins”. Mas não eram os mesmos mencionados em Gen. O próprio texto de Num. 13:33 diz que eram “os nefilins, os filhos de Anaque”. Em José. 11:21 diz que estes moravam na região montanhosa de Hébron, não na Mesopotâmia onde Noé vivia. 
Toda a terra tinha uma só língua e as mesmas palavras, até que Deus criou vários idiomas diferentes, fazendo com que ninguém entendesse um ao outro (Gênesis 11:1,6-9). Anterior a isto, a Bíblia fala de diversas nações, cada um com sua própria língua (Gênesis 10:5).
O capítulo 10 conta a história dos filhos de Noé que sobreviveram ao dilúvio e de onde surgiu todos que vivem até o dia de hoje na terra. A frase deste crítico quando diz: “Anterior a isto” se referindo a Gên. 10 é enganosa. O texto fala do futuro e não se refere ao tempo anterior a Babel. Fica claro que o crítico é muito fraco em interpretar texto. Além do fato que a Bíblia não é entendida por quem lê apressadamente, muito menos os que a leem com objetivo de criticar! Deus admitiu que Ele é a causa da surdez e da cegueira (Êxodo 4:11). O texto diz que ele “designa o cego ou o surdo” no sentido de não abrir a mente destes. 
Contudo, Deus não aflige os homens por vontade própria (lamentações 3:33) Deus envia Moisés para o Egito resgatar os filhos de Israel (Êxodo 3:10. 4:19-23). No caminho, Deus ameaçou Moisés de morte. Não proveu de explicação (Êxodo 4:24-26).
O crítico nada fala sobre por que a vida de Moisés estava por um fio. Sabe por que? Ele não tem essa informação. Simples, ele não sabe!  Nós também não vamos falar. Isso só sabe quem estuda. Se fosse o crítico que falasse de entregar alguém a morte isto seria certamente um absurdo. Mas ocorre que esta decisão não era de um humano. Deus mata todos os animais dos egípcios com uma forte pestilência. Nenhum sobreviveu a pestilência (Êxodo 9:3-6).
Errado! Agora percebo que nem ler sabe! O verso 4 diz que muitos animais sobreviveram. Os de quem? Os dos adoradores de Jeová, o Deus de Israel.
Deus mata todos os animais dos egípcios com uma chuva de granizo (Mas eles já não haviam morrido com a pestilência?) (Êxodo 9:19-21,25).
Em lugar algum diz que já haviam morrido todos com pestilência. E nem mesmo depois. Agora estou convicto de que o criador deste texto é um mentiroso descarado. 
Deus não foi conhecido por Abraão, Isaac e Jacó pelo nome de Javé (Êxodo 6:2-3). O nome do Senhor já era conhecido (Gênesis 4:26).
significado do Nome não era conhecido. Veja o que diz a Obra Estudo Perspicaz das Escrituras: 
Emprego Inicial do Nome e Seu Significado. Êxodo 3:13-16 e 6:3 são frequentemente mal aplicados como significando que o nome de Jeová foi revelado pela primeira vez a Moisés, algum tempo antes do Êxodo do Egito. Na verdade, Moisés suscitou a pergunta:
“Suponhamos que eu vá ter com os filhos de Israel e deveras lhes diga: ‘O Deus de vossos antepassados enviou-me a vós’ e eles deveras me digam: ‘Qual é o seu nome? ’ O que hei de dizer-lhes? ” Isto, porém, não significa que ele ou os israelitas não conhecessem o nome de Jeová. O próprio nome da mãe de Moisés, Joquebede, significa “Jeová É Glória”. (Êx 6:20).
A pergunta de Moisés provavelmente se relacionava com as circunstâncias em que se encontravam os filhos de Israel. Por muitas décadas, estiveram sujeitos à dura escravidão, sem nenhum sinal de qualquer alívio. A dúvida, o desânimo e a fraqueza na fé quanto ao poder e ao propósito de Deus de libertá-los, mui provavelmente se haviam infiltrado em suas fileiras. (Observe também Ez 20:7, 8.)
Portanto, se Moisés dissesse que viera simplesmente em nome de “Deus” (ʼElo·hím’) ou do “Soberano Senhor” (ʼAdho·naí), isto talvez não significasse muito para os israelitas sofredores. Sabiam que os egípcios possuíam seus próprios deuses e senhores, e, sem dúvida, ouviam zombarias por parte dos egípcios, de que os deuses deles eram superiores ao Deus dos israelitas. Ademais, devemos ter presente que os nomes naquele tempo possuíam verdadeiro significado, e não eram apenas “rótulos” para identificar a pessoa, como o são atualmente.
Moisés sabia que o nome de Abrão (que significa “Pai É Enaltecido (Exaltado) ”) foi mudado para Abraão (que significa “Pai Duma Multidão”), fazendo-se esta mudança devido ao propósito de Deus para com Abraão. Assim, também, o nome de Sarai foi mudado para Sara, e o de Jacó para Israel; em cada caso, a mudança revelava algo fundamental e profético a respeito do propósito de Deus para com eles.
Moisés talvez se perguntasse se Jeová se revelaria então sob algum novo nome, de modo a lançar luz sobre o Seu propósito para com Israel. Dirigir-se Moisés aos israelitas em “nome” Daquele que o enviou significava que era o representante Dele, e a enorme autoridade com que Moisés falaria seria determinada por esse nome e seria proporcional a ele, ou com o que representava. (Veja Êx 23:20, 21; 1Sa 17:45.)
Assim, a pergunta de Moisés era significativa. Deus proíbe que seja feito a escultura de qualquer ser (Êxodo 20:4). Para adoração era proibido. Deus ordenou a fabricação de estátuas de ouro (Êxodo 25:18). 
Para enfeitar… e não adorar…simples. Proibição do assassinato (Êxodo 20:13). Deus proíbe homens de matar. Deus manda Moisés Matar todos os homens de Madiã (Números 31:7). Nenhuma contradição, Deus pode decidir quem vive, afinal Ele criou os bilhões de sóis e a raça humana. Ele apenas usou no passado humanos com executores. Não há contradição alguma. Ou acha que temos a mesma autoridade que Deus? Parece que acha que sim! :)
Proibição do roubo (Êxodo 20:15). Deus manda roubar os egípcios (Êxodo 3:21-22). O hebraico diz “despojar os Egípcios” não diz “roubar os Egípcios”. Os próprios Egípcios que deram todos aqueles “despojos”. 
Proibição da mentira (Êxodo 20:16). Deus permite a mentira (I Reis 22:22). Um espírito “enganoso” diz o texto em hebraico. Contra quem? Um justo, honesto e gente boa? Não! Um assassino cruel. Isso você omite! Mas vem cá…por que critica o texto sendo que você pratica aquilo que critica? Até eu se pudesse enganar um serial killer a fim de que ele fosse preso eu o faria. E não acho justo que me criticassem por isso! O que me diz? Você sabe que tem um assassino perigoso e cruel a solta. E tem a chance de enganar a ele facilmente levando-o nas mãos da polícia. Diria a você mesmo: “Não posso enganar a ele! Isso é mentira…”  ???
Deus não pode mentir (Números 23:19). Deus deliberadamente enviou um “espírito” mentiroso (I Reis 22:20-30) (II Crônicas 18:19-22).
O texto diz “espírito enganoso” e usa a palavra Yafat em hebraico. Bem como Sheqer. Não a palavra Kazav que significa mentira. Troca essa Bíblia e usa a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. 
Deus faz pessoas acreditarem em mentiras (II Tessalonicenses 2:11-12). O texto diz que “Deus deixa” ou “permite”. A Tradução João Ferreira de Almeida foi mais uma vez infeliz. Esta Bíblia comete verdadeiras trapalhadas de tradução. 
Aarão morreu no monte Hor. Imediatamente depois disso, os israelitas foram para Salmona e Finon (Números 33:38). Aarão morreu em Mosera. Depois disso, os isralelitas foram para Gadgad e Jetebata (Deuteronômio 10:6-7). Deus diz a Moisés que Aarão morreu no monte Hor (Deuteronômio 32:50).
Ao olharmos no mapa provido pela organização de Jeová veremos que não há nenhuma contradição, pois segue o mesmo caminho. Em Números 33:30 falas de um acampamento na região chamado de Moserot, o plural de Moserah. Local perto do monte Hor. Eles passaram em vários lugares perto do Monte Hor. Quando você viaja de ônibus e vai para Bahia, estará mentindo se dissesse que parou em “Feira de Santana”? Feira de Santana não é na Bahia? Não há nenhuma contradição. 
Nós temos que amar Deus (Deuteronômio 6:5) (Mateus 22:37). Nós temos que temer Deus (Deuteronômio 6:13) (I Pedro 2:17).
Da mesma forma que nós “amamos o mar” e “tememos o mar” Temer se refere a um medo sadio. O temor a Deus é salutar; trata-se de admiração reverente, uma profunda reverência pelo Criador, e um pavor salutar de desagradá-lo.
(Veja Estudo Perspicaz das Escrituras). Deus escreveu nas tábuas as dez palavras da aliança (Deuteronômio 10:1-2,4). Deus ditou e Moisés escreveu (Êxodo 34:27-28).
Sugiro que leia na Tradução do Novo Mundo, visto que o texto é corretamente vertido alí. Êxodo 34:28
28 E ele continuou ali com Jeová quarenta dias e quarenta noites. Não comeu pão nem bebeu água. + E ele* passou a escrever nas tábuas as palavras do pacto, as Dez Palavras.*+
Josué queimou a cidade de Hai e reduziu-a a um monte de ruínas para sempre (Josué 8:28). Hai ainda existe como uma cidade (Neemias 7:32).
Mais um erro de Tradução na Almeida. Seria interessante ver este artigo que escrevi mostrando a inexatidão de João Ferreira de Almeida e outras versões quando traduzem a palavra ´Olam por “perpétuo” quando na realidade significa “tempo indefinido”. 
Josué destruiu totalmente os habitantes de Dabir (Josué 10:38-39). Os habitantes de Dabir ainda existem (Josué 15:15).
Os anaquins se estabeleceram novamente na cidade de Debir, talvez vindo da costa filistéia (Jos 11:22), enquanto Israel estava temporariamente no seu campo em Gilgal ou enquanto guerreava no N. (Jos 10:43-11:15) Embora as campanhas iniciais de Josué tivessem servido para subjugar a resistência unificada das forças inimigas na terra de Canaã, demolindo rapidamente todas as principais fortalezas, evidentemente este tipo de campanha militar não permitia o estabelecimento de guarnições para garantir a posse de todas as cidades destruídas.
Assim, fez-se uma segunda conquista ou “operação de limpeza” em Debir, por Otniel, a quem, por ter-se distinguido na conquista da cidade, foi dada como esposa Acsa, a filha do veterano guerreiro Calebe. — Jos 15:13-19; Jz 1:11-15.
Saul destruiu completamente os amalecitas (I Samuel 15:7-8,20). David destruiu completamente os amalecitas (I Samuel 27:8-9). Finalmente os amalecitas são mortos (I Crônicas 4:42-43).
Tais textos citados de 1 Sam. não dizem que se “destruiu completamente” os amalequitas. Até por que eles tinham várias cidades pequenas  como podemos ver em 1 Sam 27: 8 : “E Davi passou a subir com os seus homens para fazer incursões contra os gesuritas, + e contra os girzitas, e contra os amalequitas; + pois habitavam o país que [se estendia] desde Telão *+ até Sur, + e para baixo até a terra do Egito” Ver este artigo
Isaí teve sete filhos além de seu mais jovem, David (I Samuel 16:10.11). David foi o sétimo filho (I Crônicas 2:15).
Há vários textos bíblicos que demonstram que Jessé (Isaí) teve 8 filhos. Jessé tornou-se pai de oito filhos, um dos quais, pelo que parece, morreu antes de gerar quaisquer filhos, o que pode explicar a omissão de seu nome nas genealogias de Crônicas. (1Sa 16:10, 11; 17:12; 1Cr 2:12-15
Saul tentou consultar o Senhor (I Samuel 28:6). Saul nunca fez tal coisa (I Crônicas 10:13-14).
Foi após o incidente de não eliminar a Agague que Jeová não se comunicava mais com ele. A ordem foi para que eliminassem todos os Amalequitas. Saul, porém, não obedeceu e por isso Jeová não mais se comunicava com ele.
Por outro lado, no final de sua vida, anos depois, “ele não consultou a Jeová” diz 1 Crôn. Mas, sim uma médium espírita”. Nenhuma contradição. O crítico aqui acha que tudo aconteceu em um dia só. Saul cometeu suicídio (I Samuel 31:4-6) (I Crônicas 10:4-5). Saul foi morto por um amalecita (II Samuel 1:8-10). Saul foi morto pelos filisteus (II Samuel 21:12).
Não há nenhuma contradição. Ele tomou sua espada e “lançou-se sobre ela”, de modo que morreu. O amalequita mentiu ao dizer que o matara. Saul se suicidara depois de mortalmente ferido (pelos filisteus). (Confira os detalhes na Obra Estudo Perspicaz das Escrituras)
Davi tomou 1.700 cavaleiros de Adadezer (II Samuel 8:4). Davi tomou 7.000 cavaleiros de Adadezer (I Crônicas 18:4). Davi matou aos arameus 700 parelhas de cavalos e 40.000 cavaleiros (II Samuel 10:18). Davi matou aos arameus 7.000 cavalos e 40.000 empregados (I Crônicas 19:18).
“Em Helão, as forças de Hadadezer, sob o comando de Sobaque (Sofaque), enfrentaram as de Davi e foram derrotadas. Logo depois disso, os vassalos de Hadadezer fizeram paz com Israel. (2Sa 10:17-19; 1Cr 19:17-19). No conflito, foram mortos 40.000 cavaleiros sírios. Talvez, a fim de escapar através de terreno escarpado, estes cavaleiros tivessem desmontado e assim fossem mortos como soldados de infantaria.
Isto explicaria por que são chamados de “cavaleiros” em 2º Samuel 10:18 e de “homens a pé” em 1º Crônicas 19:18. A diferença no número de sírios, condutores de carros, mortos na batalha, usualmente é atribuída a um erro de escriba, considerando-se correto o número menor de 700 condutores de carros”. It (Censo)
Israel dispõe de 800.000 homens aptos para manejar espadas, enquanto que Judá dispõe de 500.000 homens (II Samuel 24:9). Israel dispõe de 1.100.000 homens aptos para manejar espadas, enquanto que Judá dispõe de 470.000 homens (I Crônicas 21:5).
“A contagem revelou que Israel dispunha de 1.100.000 homens, e Judá de 470.000, segundo o relato de 1º Crônicas 21:5. O relato de 2º Samuel 24:9 diz que havia 800.000 homens em Israel, e 500.000 homens em Judá. Alguns creem que haja algum erro de cópia. Mas não convém atribuir ao relato um erro quando não se entendem plenamente as circunstâncias, os métodos de cômputo, e assim por diante.
Os dois relatos podem ter computado os números através de enfoques diferentes. Por exemplo, é possível que os membros do exército efetivo e/ou de seus oficiais tenham sido computados, ou omitidos. E diferentes métodos de cômputo podem ter causado uma variação na listagem de certos homens, quanto a se eles se achavam sob Judá ou sob Israel.
Em 1º Crônicas, capítulo 27, encontramos o que pode ser um exemplo disso. Alistam-se 12 divisões a serviço do rei, citando-se nominalmente todas as tribos, exceto Gade e Aser, e citando-se Levi e as duas meias-tribos de Manasses. Isto talvez tenha ocorrido porque os homens de Gade e de Aser se achavam incluídos sob outros cabeças naquela época, ou por outros motivos não declarados”. it (Censo). Satã provocou Davi a fazer um censo de Israel (I Crônicas 21:1). Deus sugeriu Davi a fazer um censo de Israel (II Samuel 24:1).
O Registro Calamitoso Feito por Davi. Um registro feito perto do fim do reinado do Rei Davi também se acha relatado, um que trouxe calamidade. O relato em 2º Samuel 24:1 reza: “E novamente veio a acender-se a ira de Jeová contra Israel, quando se instigou Davi contra eles, dizendo:
‘Vai, faze a contagem de Israel e de Judá. ’” Não se identifica ali quem o instigou a isso. Teria sido algum conselheiro humano? Teria sido Satanás? Ou mesmo Deus? Primeira das 1º Crônicas 21:1 ajuda a responder à pergunta, dizendo: “Satanás passou a pôr-se de pé contra Israel e a instigar Davi a recensear Israel. ” Tal versão na Tradução do Novo Mundo concorda com o texto hebraico e com as traduções para o grego, o siríaco e o latim. É também coerente com a versão de outras traduções. — ALA, IBB, So, Tr, VB.
Entretanto, como salienta a nota ao pé da página, referente a 1º Crônicas 21:1, a palavra hebraica sa·tán também pode ser vertida “opositor”. Byington traduz “um Satanás”; a tradução de Young reza “um adversário”. Portanto, é possível que aquele que induziu Davi a optar pelo proceder calamitoso tenha sido um conselheiro humano mau.
É interessante que uma nota em 2º Samuel 24:1 indica que este texto poderia ser traduzido: “E novamente veio a acender-se a ira de Jeová contra Israel, quando ele instigou Davi contra eles. ” A tradução da The Bible in Basic English (A Bíblia em Inglês Básico) reza: “Novamente a ira do Senhor ardia contra Israel, e movendo Davi contra eles, ele disse: Vai, faze a contagem de Israel e Judá”. Assim, alguns comentaristas consideram que o “ele” que instigou Davi a fazer o recenseamento foi Jeová.
Sua ‘ira contra Israel’, segundo este conceito, acendeu-se antes do recenseamento e se devia às recentes rebeliões deles contra Jeová e seu rei designado, Davi, quando seguiram primeiro o ambicioso Absalão e depois o imprestável Seba, filho de Bicri, em oposição a Davi. (2ºSamuel 15:10-12; 20:1, 2). Tal ponto de vista poderá ser harmonizado com o conceito de que Satanás ou algum conselheiro humano mau instigou Davi, se a instigação for encarada como algo que Jeová propositadamente permitiu, como por remover sua proteção ou sua mão restritiva. — Compare isso com 1Rs 22:21-23; 1Sa 16:14;
Da parte de Davi, talvez tenha havido motivação errada, devido ao orgulho ou à confiança nos números de seu exército, deixando ele assim de demonstrar plena confiança em Jeová. Em todo caso, torna-se claro que nesta ocasião a motivação de Davi não era a de glorificar a Deus.
Davi pagou 50 ciclos de prata por gados e pelo terreno (II Samuel 24:24). Davi pagou 600 ciclos de ouro pelo mesmo terreno (I Crônicas 21:25).
Araúna, pelo que parece, ofereceu esse lugar, junto com o gado e os implementos de madeira para o sacrifício, sem cobrar nada, mas Davi insistiu em pagar um preço. O registro em 2º Samuel 24:24 mostra que Davi comprou a eira e o gado por 50 ciclos de prata (US$ 110). No entanto, o relato em 1º Crônicas 21:25 fala de Davi ter pago 600 ciclos de ouro (c. US$ 77.000) pelo lugar.
O escritor de Segundo Samuel trata apenas da compra, conforme ela se relaciona com a localização do altar e com os materiais para o sacrifício então feito, e, assim, parece que o preço de compra mencionado por ele se restringia a tais coisas.
Por outro lado, o escritor de Primeiro Crônicas considera os assuntos segundo relacionados com o templo mais tarde construído neste lugar, e associa a compra com essa construção. (1º Cr 22:1-6; 2Cr 3:1). Visto que a área toda do templo era muito ampla, parece que a soma de 600 ciclos de ouro se aplica à compra desta grande área, em vez de à pequena parte necessária para o altar inicialmente construído por Davi.
Rei Josias foi morto em Magedo. Seus servos o levam morto para Jerusalém (II Reis 23:29-30). Rei Josias foi ferido em Magedo e pediu para seus servos o levarem para Jerusalém, onde veio a falecer (II Reis 23:29-30).
O texto de Crônicas que o críticou tentou citar aqui (o relato paralelo de 2 Crôn. 35)) não diz que ele “veio a falecer em Megido”. Esta é uma frase enganosa. 
Foram levados 5 homens dentre os mais íntimos do rei (II Reis 25:19-20). Foram levados 7 homens dentre os mais íntimos do rei (Jeremias 52:25-26). São citados os nomes de 10 pessoas que vieram com Zorobabel (Esdras 2:2) São citados os nomes de 11 pessoas que vieram com Zorobabel (Neemias 7:7).
(Esdras 2:3 & Neemias 7:8). Estas passagens pretendem mostrar a quantidade de pessoas que voltaram do cativeiro babilônico. Compare o número para cada família: 14 deles discordam.
O que ocorre nestes text os é a substituição de nomes por outro nome ou ainda outros fatores. Por exemplo, no relato de Esdras Raamias é chamado Reelaías. Diversos nomes foram dados a mesma pessoa. Além disso um relato foi escrito com muitas décadas de diferença de tempo em relação a outro, além de Neemias ter usado um registro genealógico escrito muito tempo depois. Apenas citou o que viu nestes registros posteriores. É possível que com a morte de um dos citados, seu nome não fosse repetido tempos depois no relato de Neemias.  
Certos eruditos afirmam que o registro inicial de Esdras difere de Neemias também pelo fato de ter sido feito um outro computo posterior. Ou seja, um outro censo sendo realizado quando os Israelitas chegaram em Jerusalém e ali se estabeleceram.  
De forma que não somente números diferem, mas também nomes. Isto significa que ambas as listas em Esdras 2 e Neemias 7 eram registros precisos sem erros de qualquer natureza, a lista encontrada em Neemias sendo uma lista que foi escrita depois da de Esdras 2, levando em conta as mudanças que ocorreram no tempo decorrido entre os dois escritos. Os textos de Reis e Crônicas citados acima tiveram algumas diferenças menores de nomes também evidentemente devido a estes fatores.
O que os críticos não sabem, é que a Bíblia foi escrita no decorrer de muitos anos ou até mesmo séculos. Era uma história viva referente a pessoas vivas, que adoeciam, morriam e que usavam registros computados em épocas diferentes. Não foram escritos no mesmo dia por um contador de estórias de cálices mágicos ou anéis mágicos, feitos somente para vender.
São relatos reais de pessoas reais. O fato de registros escritos por pessoas diferentes em épocas diferentes e em circunstâncias mudadas diferirem é compreensível no mundo real.  Ainda sobre Esdras 2:2 e Neemias 7:7 a frase hebraica “chegaram” e no relato de Neemias “entraram” pode carregar muita explicação que somente as Testemunhas oculares poderiam testificar com certeza.
Isto não deve ser despercebido uma vez que recentemente descobriu-se que a cidade de Jericó após recentes escavações só permitiam acesso por meio de um movimento de “subir” em vista da forma com que foi construída. Isso é mencionado de maneira quase imperceptível na Bíblia quando lemos em Josué 6:20 “subiu cada um diretamente na frente de sí”. (Dê uma olhada no 13:00 (Minuto) deste vídeo
Certa publicação diz o seguinte:
“Por que, na contagem de Neemias, a quantidade de pessoas por família que voltou a Jerusalém com Zorobabel é diferente da contagem de Esdras?
(Esdras 2:1-65). Talvez o motivo seja que Esdras e Neemias usaram fontes de informações diferentes. Por exemplo, o número dos que se registraram para voltar talvez tenha sido diferente dos que realmente voltaram. Ou os dois registros poderiam diferir porque alguns judeus que antes não haviam conseguido determinar sua genealogia o fizeram algum tempo depois. Ambos os relatos, porém, concordam num ponto: o número dos primeiros que voltaram era de 42.360, sem contar os escravos e os cantores” (W 01/02/2006)

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10 razões para você não acreditar na bíblia

Quando um fiel é questionado de onde vem a autoridade da Bíblia a primeira reação é citar a própria bíblia em um argumento circular de pouco valor. Mas esse é um questionamento importante, pois se for derrubado todo o castelo de cartas cai por terra. Terá a Bíblia uma origem sobrenatural? Ela é confiável em tudo o que diz? Ela aborda mesmo todos os aspectos da vida humana? E finalmente, deve ser levada em consideração como um guia a ser respeitado mesmo por aqueles que sequer acreditam em sua mitologia?
Bom, aqui as respostas a todas estas perguntas, em ordem: Não. Não. Não. E sob luz das respostas anteriores: Não. Como posso ser tão enfático nestas negativas? Permita-me que eu explique. Estas são as 10 razões porque você não deveria acreditar na Bíblia:
1 - Contradições: Uma contradição é o que acontece quando duas ou mais afirmações são incompatíveis. A Bíblia está repleta de contradições e elas começam logo no primeiro capítulo de Gênese onde encontramos duas histórias sobre a criação que contradizem uma a outra, tanto na ordem dos acontecimentos como na maneira como as coisas são criadas.
2 - Duplicatas: Semelhante a contradição, porém mais sutis. Trata-se da repetição de uma mesma história na qual os personagens ou a ênfase são diferentes. Exemplos de versões conflitantes incluem os dois grupos de mandamentos, os três patriarcas prostituindo suas esposas e o censo dos Israelitas feito por Davi. De fato, é difícil encontrar uma única história da Bíblia que não venha em diferentes versões. Tais narrativas duplicadas e levemente diferentes colocam em dúvida a autenticidade das histórias assim como sua origem.
3 - Exageros: Parece que os autores da Bíblia não se satisfazem em contar uma história. O exagero chega a ser lugar comum e não raro toca o absurdo. Por exemplo, ao descrever uma enchente, é dito que ela foi tão grande que o topo da mais alta montanha ficou submerso. Enquanto uma inundação pode ser geologicamente identificada, não existe qualquer razão para uma pessoa sensata acreditar em algo de tão grande escala.
4 - Ciência: A Bíblia vai na contramão de praticamente todos os ramos da ciência. Ela afirma que os humanos e outros animais foram criados da maneira como são hoje. A Biologia ensina que evoluímos no percorrer de milhões de anos. A Bíblia afirma que a terra tem apenas alguns milhares de anos. A geologia demonstra que temos mais de bilhões de anos nas costas. Arqueologia e Antropologia por fim, riscam e corrigem uma a uma as narrativas bíblicas como a Arca de Noé e o Colapso de Jericó.
A Bíblia descreve a terra em termos da idade do bronze: um círculo chato, coberto por um domo, estacionário, estacionário no centro do universo que se move ao seu redor. Com o perdão do trocadilho ela está redondamente enganada. Qualquer criança bem informada sabe hoje que a terra é ovalada, rotacional em seu próprio eixo, é orbitada por um satélite natural que chamamos de lia e órbita o sol, que também é rodeado por outros planetas com seus próprios satélites. Nosso sistema solar faz parte da Via Láctea que é apenas uma galáxia entre tantas outras no universo.
5 - História: A Bíblia também não possui qualquer respaldo histórico uma vez que frequentemente, conta histórias sobre as quais não existem quaisquer provas concretas. Talvez a maior delas seja a lenda do êxodo do Egito. Não é uma questão de não ter sido exatamente assim. Simplesmente nunca aconteceu. O mesmo ocorre com a história de Ester. E não apenas isso como muitas vezes conta a história de civilizações vizinhas de modo equivocado, como quando credita a Dario a conquista da Babilônia, quando de fato tratou-se de Ciro, da Pérsia.
6 - Crueldade: A Bíblia não deveria ser lida para crianças. Suas páginas estão repletas de crueldade de todo o tipo. Da execução de vítimas de estupro ao genocídio de etnias inteiras. Do apoio a escravidão ao maltrato de animais. Em muitos casos a violência não apenas não é combatida como é ordenada pelos autores. E de todos os problemas éticos da Bíblia, é o cristianismo que aponta a maior das injustiças ao amaldiçoar toda a humanidade pelos atos de rebeldia de dois indivíduos.
É um princípio básico de justiça que o inocente não será punido pelos erros do culpado. Nenhum ser racional preocupado com a justiça pune um inocente pelos crimes (reais ou imaginários) de outra pessoa. O deus bíblico continuamente quebra este princípio e vez após vez pune um inocente pelos pecados de outros. De fato, isso é tão presente que toda a religião judaico-cristã está baseada na ideia de expiação dos culpados pelo sangue dos inocentes.
7 - Anonimato: Apesar dos nomes legados pela tradição religiosa, ninguém sabe direito quem escreveu a maior parte dos textos bíblicos. Isso se aplica tanto ao antigo como ao novo testamento. Também não sabemos nada sobre quando foram escritos e tudo sobre sua origem vem na verdade dos melhores "palpites" dos acadêmicos e historiadores. Se tivéssemos cinco estudiosos da bíblia em uma sala, teríamos sete opiniões diferentes sobre a autoria de cada livro. Para cada "Moisés jamais escreveu isso" existe um "Claro que não, foi Abraão que escreveu" e um "Ambos estão errados foi Jacó que escreveu e mais um "Que absurdo foi Moisés que escreveu sim senhor." As apostas continuam e ninguém obviamente apresente qualquer prova.
8 - Absurdos: A bíblia promove uma visão completamente estranha de como entender o universo e as coisas que existem nele. Este mundo mágico inclui cobras falantes, mulas falantes, uma fruta que faz você ficar esperto, dedos flutuantes escrevendo em muros, uma árvore que deixa você imortal, comida caindo do céu, cajados virando serpentes, água virando sangue, pessoas voltando dos mortos, o sol parando por horas, bruxas lendo o futuro, anjos dormindo com humanas, pessoas que passam dias no estomago de uma baleia, virgens dando a luz e incontáveis aparições de anjos e demônios. Fascinante, sem dúvida uma literatura fantástica. Mas obviamente uma ficção.
9 - Concorrência: A Bíblia não é o único livro que reivindica ser a palavra de um deus, e é na verdade apenas uma entre muitas outras obras, como por exemplo o Alcorão, o Livro Egípcio dos Mortos, O Vedas, O Bhagavtah Guita, o Adi Granth, o Purvas, o Livro de Mórmon entre outros. Sem exceção todos os argumentos utilizados pelos defensores da bíblia podem também ser usado por estes outros livros e muitas vezes com ainda mais autoridade. Acreditar em todos seria um contrassenso. Acreditar em um uma ingenuidade.
10 - Versões: A Bíblia que conhecemos pode ainda ser encontrada em tantas versões que um buscador sincero inevitavelmente acabará sinceramente perdido. Existem várias versões, os Judeus têm suas versões do Antigo testamento, Católicos tem sua Bíblia, protestantes tem a sua. Os Testemunhas de Jeová também têm a sua própria e todos clamam que estão com a única edição confiável. E mesmo destas versões existem incontáveis traduções, cada uma com a ênfase desejada pelo grupo que a promove.
Conclusão. Talvez uma que deva ser mencionada é o comportamento alienante, perigoso, violento e intolerante daqueles que acreditam nesse livro cegamente. Se pelos frutos conhecemos a árvore, as pessoas que se alimentaram aqui estão passando mal. Os versículos da Bíblia têm sido usados para justificar mutilação física, xenofobia, homofobia, machismo, racismo, guerra e perseguição política e religiosa. Não apenas isso como é usada para justificar a restrição a muitas coisas, desde pequenos prazeres inofensivos até cuidados médicos a crianças que sofrem com a religião dos pais. Fonte: http://viacomica.blogspot.com

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