domingo, 12 de fevereiro de 2017

SATURNO

A SOMBRA DE SATURNO
Saturno é o sexto planeta a partir do Sol e o segundo maior do Sistema Solar atrás de Júpiter. Pertencente ao grupo dos gigantes gasosos, possui cerca de 95 massas terrestres e orbita a uma distância média de 9,5 unidades astronômicas.
- Raio: 58.232 km
- Área de superfície: 42,70 bilhões km² (16,49 bilhões milhas quadradas)
- Distância orbital: 9,582 UA
- Ordem orbital: 6
- Período orbital: 29,46 anos
-  Gravidade: 10,44 m/s² (34,25 pés/s²)
A depressão lidera, na lista da (OMS)) Organização Mundial de Saúde, entre os males da civilização – os que incapacitam para a vida social
A Organização Mundial da Saúde (OMS) listou as dez principais causas de incapacitação, no mundo. Em ordem decrescente do número de anos de atividade perdidos por causa das limitações físicas e mentais impostas por uma enfermidade, são elas:
01. Depressão: 76,4 milhões de anos perdidos ou 10,5% do total de anos perdidos pelo somatório de todas as enfermidades.
02. Dores nas costas e na coluna: 53,9 milhões de anos perdidos; 7,3% do total.
03. Anemia por deficiência de ferro: 43,6 milhões de anos perdidos; 5,9% do total.
04. Doenças pulmonares crônicas: 30,7 milhões de anos perdidos; 4,2% do total.
05. Transtornos causados pelo álcool: 27,9 milhões de anos perdidos; 3,8% do total.
06. Transtornos de ansiedade: 27,6 milhões de anos perdidos: 3,7% do total.
07. Diabetes: 22,5 milhões de anos perdidos; 3,0% do total.
08. Perda de audição: 22 milhões de anos perdidos; 3,0% do total.
09. Traumatismos por quedas: 20,4 milhões de anos perdidos; 2,8% do total.
10. Enxaqueca: 18,5 milhões de anos perdidos; 2,5% do total.
Principal causa do número de anos de vida perdidos por morte ou pelo convívio com a enfermidade, a depressão acomete cerca de 350 milhões de pessoas no mundo, número que certamente subestima o total de casos.
O fato de persistir por vários anos, a alta prevalência e a distribuição ubíqua pelos cinco continentes explicam os 76,4 milhões de anos perdidos por incapacidade física (YLD).
Quando consideramos as mortes por depressão somadas aos anos perdidos por incapacidade (Dalys), a doença fica em nono lugar, atrás das enfermidades cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais, Aids, violência urbana e outras.
Ao contrário dessas, no entanto, qua­dros depressivos padecem de falta de diagnóstico, preconceito social, estigma, tratamentos ineficazes ou inadequados e serviços de saúde mental precários.
Segundo a OMS, praticamente a metade da população da Terra vive em países com um a dois psiquiatras para cada 100 mil habitantes.
O Afeganistão foi o país que relatou a prevalência mais elevada da doença: 22,5% do total de anos perdidos. As guerras constituem fatores de risco reconhecidos, da mesma forma que a violência doméstica e os abusos sexuais na infância. O país tem 0,16 psiquiatras para cada 100 mil habitantes.
Na China, a prevalência é de 3,02%, número baixo provavelmente explicado pela forma como a doença é diagnosticada no país. Pessoas deprimidas frequentemente se queixam de cefaleia, alterações do sono e dores no corpo, sintomas que fogem dos critérios geralmente usados para diagnóstico, que se restringem à tristeza, falta de motivação e fadiga. Na Suíça, a prevalência é de 6,16%. O país tem 41,42 psiquiatras para cada 100 mil habitantes e oferece assistência médica universal. Os estudos mostram que, mesmo num cenário favorável como esse, os tratamentos mais eficazes conseguem reduzir apenas de 10% a 30% dos níveis de incapacidade.
"A SOLIDÃOMÉ A SORTE DE TODOS OS ESPÍRITOS EXCEPCIONAIS"
Arthur Schopenhauer

Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de fevereiro de 1788Frankfurt, 21 de setembro de 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.[1] Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica.
A partir do idealismo transcendental de Imannuel Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã.[1]
Foi fortemente influenciado pela leitura das Upanishads,[2] que foram traduzidas pela primeira vez para o latim no início do século XIX.[3] Foi a filosofia de Schopenhauer que serviu de base para toda a obra psicanalítica de Sigmund Freud. Schopenhauer acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a felicidade.[1]

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