A SOMBRA DE SATURNO
Saturno é o sexto planeta a partir do Sol e o
segundo maior do Sistema Solar atrás de Júpiter. Pertencente ao grupo dos
gigantes gasosos, possui cerca de 95 massas terrestres e orbita a uma distância
média de 9,5 unidades astronômicas.
- Raio: 58.232 km
- Área de superfície: 42,70 bilhões km² (16,49 bilhões milhas quadradas)
- Distância orbital: 9,582 UA
- Ordem orbital: 6
- Período orbital: 29,46 anos
- Gravidade: 10,44 m/s² (34,25 pés/s²)
A
depressão lidera, na lista da (OMS)) Organização Mundial de Saúde, entre os
males da civilização – os que incapacitam para a vida social
A Organização Mundial da Saúde (OMS)
listou as dez principais causas de incapacitação, no mundo. Em ordem
decrescente do número de anos de atividade perdidos por causa das limitações
físicas e mentais impostas por uma enfermidade, são elas:
01. Depressão: 76,4 milhões de anos perdidos ou 10,5% do total de anos perdidos pelo
somatório de todas as enfermidades.
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02. Dores nas costas e na coluna: 53,9 milhões de anos perdidos; 7,3% do total.
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03. Anemia por deficiência de ferro: 43,6 milhões de anos perdidos; 5,9% do total.
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04. Doenças pulmonares crônicas: 30,7 milhões de anos perdidos; 4,2% do total.
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05. Transtornos causados pelo álcool: 27,9 milhões de anos perdidos; 3,8% do total.
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06. Transtornos de ansiedade: 27,6 milhões de anos perdidos: 3,7% do total.
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07. Diabetes: 22,5 milhões de anos perdidos; 3,0% do total.
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08. Perda de audição: 22 milhões de anos perdidos; 3,0% do total.
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09. Traumatismos por quedas: 20,4 milhões de anos perdidos; 2,8% do total.
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10. Enxaqueca: 18,5 milhões de anos perdidos; 2,5% do total.
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Principal causa do número de anos de
vida perdidos por morte ou pelo convívio com a enfermidade, a depressão acomete
cerca de 350 milhões de pessoas no mundo, número que certamente subestima o
total de casos.
O fato de persistir por vários anos, a
alta prevalência e a distribuição ubíqua pelos cinco continentes explicam os
76,4 milhões de anos perdidos por incapacidade física (YLD).
Quando consideramos as mortes por
depressão somadas aos anos perdidos por incapacidade (Dalys), a doença fica em
nono lugar, atrás das enfermidades cardiovasculares, acidentes vasculares
cerebrais, Aids, violência urbana e outras.
Ao contrário dessas, no entanto, quadros
depressivos padecem de falta de diagnóstico, preconceito social, estigma,
tratamentos ineficazes ou inadequados e serviços de saúde mental precários.
Segundo a OMS, praticamente a metade da
população da Terra vive em países com um a dois psiquiatras para cada 100 mil
habitantes.
O Afeganistão foi o país que relatou a
prevalência mais elevada da doença: 22,5% do total de anos perdidos. As guerras
constituem fatores de risco reconhecidos, da mesma forma que a violência
doméstica e os abusos sexuais na infância. O país tem 0,16 psiquiatras para
cada 100 mil habitantes.
Na China, a
prevalência é de 3,02%, número baixo provavelmente explicado pela forma como a
doença é diagnosticada no país. Pessoas deprimidas frequentemente se queixam de
cefaleia, alterações do sono e dores no corpo, sintomas que fogem dos critérios
geralmente usados para diagnóstico, que se restringem à tristeza, falta de
motivação e fadiga. Na Suíça, a
prevalência é de 6,16%. O país tem 41,42 psiquiatras para cada 100 mil
habitantes e oferece assistência médica universal. Os estudos mostram que,
mesmo num cenário favorável como esse, os tratamentos mais eficazes conseguem
reduzir apenas de 10% a 30% dos níveis de incapacidade.
"A SOLIDÃOMÉ A SORTE DE TODOS OS ESPÍRITOS
EXCEPCIONAIS"
Arthur
Schopenhauer
Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21
de setembro de 1860)
foi um filósofo
alemão do século
XIX.[1]
Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e
representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o
produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica.
A partir do idealismo transcendental de Imannuel
Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem
sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo
filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns
dos conceitos budistas
na metafísica
alemã.[1]
Foi fortemente influenciado pela
leitura das Upanishads,[2]
que foram traduzidas pela primeira vez para o latim no início do século XIX.[3]
Foi a filosofia de Schopenhauer que serviu de base para toda a obra
psicanalítica de Sigmund Freud. Schopenhauer acreditava no amor como meta na
vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a felicidade.[1]
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