Se você já passou um
tempinho no Tumblr vendo fotos de lugares incríveis desse nosso mundão, acho
que provavelmente já viu fotos de uns iglus com teto de vidro, certo? E eu vou
falar um pouquinho desse lugar que fica lá na Finlândia! Esse lugar na verdade
é um hotel, quer dizer que você pode não só visitar, mas como também ficar
nesses iglus. OKakslauttanen Arctic Resortfica localizado em Lapland, lá para os
lados do Círculo Polar Ártico. Começou de uma maneira bem simples e hoje é essa
maravilhosidade.
Vocês já devem imaginar
duas coisas: primeiro, Aurora Boreal e segundo, os arredores lindíssimos e a
beleza da Lapônia finlandesa. Agora vamos analisar uma coisa, você vai ficar
dentro de um iglu, com o teto de vidro e no meio do Ártico. E qual é o
resultado disso? Ver a Aurora Boreal de ‘camarote’ de dentro do seu iglu, mega
confortável e quentinho. Preciso dizer mais alguma coisa?
Eu só sei que o lugar é tão lindo que dá
vontade de morar nesse Iglu-Zinho e esquecer completamente das grandes cidades
populosas, algumas com grandes problemas e outras com pequenos problemas, de
uma certa forma tentando ser mais dignos, não é verdade?Olha só isso por dentro,
como não querer ficar nesse lugar?
Além dessa vila de iglus,
eles também oferecem outros tipos deacomodações, em outras cabanas maravilhosas e casinhas
tradicionais e outro tipo de iglu que você vai dormir de uma forma mais
autêntica, no meio do gelo mesmo na maior segurança que a natureza alcançou.
É ou não é o lugar perfeito para
passar o inverno? Aquele natal dos sonhos, lá na terra do Papai Noel mesmo. E
também um lugar incrível para passar a lua de mel, muita gente pensa em lugares
de calor para passar lua de mel, mas eu doida que sou por essa parte do mundo,
se um dia tiver uma lua de mel eu super, queria que fosse assim!
De qualquer forma adoraria ter
uma experiência no meio dessa beleza toda do inverno finlandês, vendo a Aurora
Boreal dançar no céu da minha cama! Mas para um dia isso acontecer, preciso
juntar muitos dinheirinhos ainda porque o lugar é caro, como dá para imaginar.
Os preços vão variar de acordo com a sua acomodação, mas para temporada de
inverno digo que você vai gastar uns 400 euros pela diária em um desses iglus.
Como sonhar não custa nada, vamos
nos imaginar todos passando uma temporada de inverno nesse lugar? Vamos sim!!!
Surreal, né? Quem aí topa ir comigo pra
Finlândia ficar nesses Iglus? - Eu sei que faz um tempinho que não atualizo
nada do projetoNordic
Vibes, mas não
abandonei ele, viu? Ainda vou trazer muita cultura Nórdica e lugares incríveis
dessa parte linda do planeta para vocês. ♥
Treinamento de base: o que significa e para que serve?
23 de novembro de 2016 - Por Paula Ricuper
Fim de ano chegando
e você provavelmente já fez todas as suas provas-alvo de 2016. Está na hora,
portanto, de começar a pensar no seu período preparatório, ou treinamento de
base, como costuma ser chamado. É ele que vai te dar toda a bagagem necessária
para você ter um bom desempenho no próximo ano.
Essa fase do treino
vai te dar condições de suportar cargas maiores no futuro. Se for bem-feita,
suas chances de “quebrar” ou se lesionar durante o período de provas serão bem
menores. Abaixo, algumas informações para você ter uma melhor noção da
importância desse treinamento.
O que é?
O ciclo anual de
treino pode ser dividido em três períodos básicos: preparatório, competitivo e
transitório. “Todos são muito, muito importantes para a evolução do atleta,
sendo o período preparatório o responsável por desenvolver a preparação física,
técnica, tática e psicológica do corredor”, explica Rodrigo Alexandre Weber,
treinador de atletismo do SESI-SP.
Segundo o
professor, ele pode ser dividido em dois: uma fase geral (base), focada no
desenvolvimento de força básica, flexibilidade e técnica de corrida com ênfase
em resistência; e a fase especial, com o intuito de desenvolver o
fortalecimento específico para a corrida, técnica de corrida com ênfase em
velocidade e inserção de atividades voltadas à velocidade e pirometria
(saltos).
Em termos gerais, o treinamento de
base na corrida serve para:
– Adquirir e
melhorar o condicionamento físico geral,
– Melhorar as capacidades bimotoras,
– Cultivar traços psicológicos específicos,
– Desenvolver, melhorar ou aperfeiçoar a técnica de corrida,
– Familiarizar os
atletas com as manobras estratégicas básicas nos períodos seguintes,
– Aprender a teoria e a metodologia do treinamento.
Quando deve ser
feito?
O período
preparatório costuma ser feito uma vez ao ano e, incluindo as duas fases (geral
e especial), pode ter duração de 3 a 6 meses, sendo que quanto mais treinado
for o atleta, menor será a fase geral.
Além disso, tudo
pode variar de acordo com os planos do atleta. “Se o corredor for fazer duas
provas principais em 2017, sendo uma em cada semestre do ano, ele deve fazer
dois períodos preparatórios, sendo uma base maior no início do ciclo e outra
mais curta e simples antes da sua segunda prova alvo”, diz o treinador.
Fonte: Rodrigo Alexandre Weber, bacharel em Esporte pela USP e
especialista em fisiologia do exercício pela Unifesp (Instagram:
@rodrigoaweber)
Dizem que
você nunca esquece seu primeiro beijo - mas estes bebês certificaram-se de
travar os bordos mais do que um par das épocas, apenas para certificar-se. O
adorável - e elegante - menino e menina tinham aprendido claramente seus
movimentos dos filmes, embrulhando seus braços em volta um do outro antes de
travar os lábios. Eles, então, adorável se separaram, começando a rir quando
colocaram suas mãos em suas bocas em choque.
Muitos cientistas relacionam o
mito do "ovo cósmico", de onde o universo nasceu, com o símbolo das
serpentes entrelaçadas para afirmar que os nossos antepassados conheciam a estrutura do DNA.
Seria o ovo cósmico a representação da
nossa própria criação e manipulação genética? Para saber mais, assista ao vídeo
e veja o que os especialistas tem a dizer.
Existiram filósofas? Existem filósofas? As mulheres participaram
da história da filosofia? Estas são questões que ainda se mostram presentes
dentro do campo filosófico, gerando surpresa e espanto – em certos casos
resistência – quando alguma pensadora é mencionada. Portanto, o livro
Filósofas: a presença das mulheres na filosofia busca evidenciar e mostrar a
participação das mulheres na filosofia, desde a Idade Antiga até a Idade
Contemporânea.
Neste livro estão reunidos diversos textos, cada qual abordando
uma respectiva filósofa. As leitoras e os leitores irão encontrar a vida,
obra e pensamento de filósofas como: Hipátia, Aspásia, Safo de Lesbos,
Hildegarda de Bingen, Olympe de Gouges, Lou Andreas-Salomé, Hannah Arendt,
Simone de Beauvoir, Susan Sontag, Graciela Hierro, Angela Davis, Judith Butler
e tantas outras.
- Mila Lopes.
Parabéns pela iniciativa. Meu apreço, que possam continuar essa bela pesquisa
com outras filósofas. Muito obrigada. Já baixei o PDF. - Curtir · Responder · 17 h
A MODELO QUE FASCINOU O MUNDO PELA
COR DA SUA PELE
Khoudia Diopé uma
modelo senegalesa com muito sucesso nas redes sociais pela sua coragem. Ela
teve uma vida bastante difícil, tudo devido à cor de sua pele. Se trata de umapele bem diferente ao que estamos
acostumados, porque contém uma grande quantidade de melanina e
por isso tem um tom extremadamente escuro. Ela, e outras modelos de cor formam
parte de uma campanha chamada “Colored campaing” que
trata simplesmente de chamar a atenção sobre o respeito e a aceitação comum aos
diferentes tons de pele.
Barack Hussein Obama II é um advogado e político dos Estados
Unidos, o 44.º e atual presidente daquele país, sendo o primeiro afro-americano
a ocupar o cargo.
VEJA A ARTE DA PINTURA
Quem
são os melhores e piores Presidentes dos Estados Unidos?
Lincoln como
melhor presidente americano, Clinton 8º, Reagan 11°, Kennedy 14º, Obama 18º
Por ocasião do Dia dos Presidentes, comemorado nos Estados
Unidos da América desde 1879 na terceira segunda-feira de fevereiro,
o Washington Post publicou um estudo recente da Associação Americana
de Ciência Política, onde se classificava a atuação dos 44 presidentes da
história norte-americana. Com base em critérios de agenda, liderança interna e
externa, autoridade moral e o legado, 391 académicos classificaram, como melhor
presidente da história dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, com uma média de 95
pontos em 100.
Atrás do nome do homem que pôs fim à Guerra Civil, fundou o partido
Republicano e acabou com a escravatura em solo norte-americano surgem
respectivamente os nomes de George Washington, o primeiro chefe de estado
americano e de Franklin Roosevelt, o presidente que ajudou os Estados Unidos a
sair da Grande Depressão e conduziu o país durante a II Guerra Mundial.
Outros nomes presentes neste top 10 foram os presidentes Teddy
Roosevelt, Thomas Jefferson, Harry S. Truman, Dwight D. Eisenhower, Bill
Clinton, Andrew Jackson e Woodrow Wilson. #Curiosidades Mas se Lincoln
lidera a lista como melhor presidente, em sentido oposto como lanterna vermelha
entre os 44 presidentes, encontra-se o nome de James Buchanan, o décimo quinto
presidente dos Estados Unidos, cujo mandato ficou marcado pelo desencadear da
Guerra Civil entre o norte abolicionista da escravatura e o Sul escravagistas.
Na lista como piores presidentes, a Buchanan junta-se ainda outros nomes
como Warren Harding, Andrew Johnson, Franklin Pierce e William Harrison. Todos
têm em comum o facto de terem tido mandatos mais pequenos em comparação com o
habitual. Já entre as maiores surpresas está o facto de Ronald Reagan, um dos
chefes de estado norte-americanos mais amados e um dos nomes responsáveis pelo
fim da Guerra Fria, não constar no top 10 dos melhores presidentes. E ainda o
facto de John F. Kennedy ficar atrás de Bill Clinton que consta no top 10, algo
nunca visto em estudos anteriores onde o antigo presidente democrata -
protagonista do mediático escândalo sexual com a estagiária da Casa Branca, Monica
Lewinsky, que quase lhe custou o lugar - ser citado normalmente abaixo de
Kennedy, Reagan ou Wilson.
Em relação ao atual chefe de estado em atividade, Barack Obama foi
classificado em 18º lugar, atrás não só de Clinton ou Eisenhower, mas também de
Reagan, Johnson Kennedy e George Bush (pai). A meio do pelotão, Obama está à
frente de Gerald R. Ford, Jimmy Carter ou Richard Nixon ou George W. Bush.
Porém, os especialistas apontam que é cedo para se avaliar plenamente os
mandatos dos últimos presidentes, Obama e Bush. A história tem demonstrado que
o tempo molda a opinião sobre o legado dos ex-presidentes - é o caso de
Eisenhower e Clinton. E assim, os próximos dois anos do mandato de Obama podem
revelar-se cruciais para determinar se o seu legado poderá colocá-lo entre os
melhores presidentes da sua nação.
As mulheres briguentas e nervosas são as que fazem
um relacionamento valer a pena
Ao
contrário do que muitos pensam, elas carregam qualidades que você nunca
imaginou.
Aquele tipo
demulher
nervosae que costuma
brigar por tudo pode ter o seu lado bom e oferecer muitos benefícios ao#Relacionamento.
Ao contrário do que muitos pensam, elas carregam qualidades bem semelhantes às
das mulheres que sempre estão quietas e evitam qualquer tipo de desentendimento
com o seu parceiro, porém, com uma pimenta a mais.
Se sua
parceira costuma brigar por coisas bobas, isso significa que ela, realmente, se
importa com você, e está buscando arrumar algumas coisas que não estão indo bem
na relação, tornando tudo mais harmonioso para ambos. Se ela briga
constantemente é porque realmente ainda se importa.... Enxergando um futuro
próspero entre vocês.
Tentarequilibrar o relacionamentoé algo importante para ela, fazendo
com que a relação e o entendimento amoroso de vocês se torne mais manso e
completo. Se você passa a não a escutar, certamente vai perder uma verdadeira
mulher, que está disposta a trazer o melhor para a sua vida a dois.
Aquele tipo
de mulher que nunca questiona nada, que não discute, não te liga mil vezes,
deixa que você saia constantemente sozinho e não reclama de suas atitudes, ela
não é a melhor mulher do mundo, ela está demostrando que não está preocupada
com o relacionamento ou, simplesmente, ela tem outros planos para o futuro, e
que certamente, você não está incluído neles.
Homens que
estão ao lado de mulheres tão serenas assim precisam ficar atentos, pois isso
pode indicar a falta de compromisso que ela carrega. As que lutam pelo
relacionamento, mesmo que seja através das discussões e brigas, estão
demonstrando o quanto querem segurar a relação, e se isso for feito só por
elas, um dia podem se cansar, deixando de lado essa batalha que foi inútil para
ambos.
Se esforce
para entendê-la, quem sabe isso fará com que você passe a ver o lado bom do seu
relacionamento. Fale o que pense e dê atenção para as atitudes apresentadas por
ela, uma boa conversa pode oferecer a segurança que ela tanto deseja receber de
seu amor. Mostre o quando você também deseja levar essa relação para frente, e
não deixe que ela se sinta impotente diante de um possível relacionamento
fracassado.
Não considere
a sua companheira chata, arrogante, faladeira e briguenta, e sim, uma mulher
que está completamente apaixonada, que luta pelo amor do homem que ama. Uma
mulher que pouco demostra seus sentimentos nem sempre vai ser a melhor para se
relacionar, as briguentas, possivelmente, são vistas com as mais confiáveis e
sinceras para ter ao lado.#Comportamento
Fazer uma lista com 25 mulheres negras mais
influentes na web no ano de 2014, tarefa ingrata uma vez que existe um número
muito maior de mulheres incríveis para vigorar nesta listagem. Ingrata, mas
realizada com todo o amor e carinho.
Consultamos as mais de 1400 mulheres negras na
Comunidade do Blogueiras Negras e pedimos para que nos indicassem quem neste
universo chamado internet as influenciou neste ano que termina. Diversos nomes
surgiram, incluindo as moças que apareceram no nosso passado que
continuaram “destruidoras mesmo” este
ano, porém utilizamos o critério de não repetir nenhum nome e brindar quem lê
com MAIS 25 mulheres incríveis e assim acumulamos referencias,
inspiração, ativismo e beleza negra.
Continuamos levando em consideração a ausência de
marcadores como machismo, elitismo, gordofobia, homofobia ou transfobia para as
indicações e consequente escolha para vigorar na lista que permanece organizada
não por grau de importância e sim aleatoriamente.
As mulheres abaixo fecharam 2014 com seus
comentários, escritos, livros, poemas, música, visão e militância. Já
somos 50 nesta lista de mulheres negras influentes na web brasileira, que estas
mulheres sejam inspiração para as próximas 25, 50, 100 que certamente virão não
só na web como na vida.
Batuquemos!
1) ANDREZA DELGADO
Andreza Delgadoé estudante de Letras, militante do movimento
feminista e negro. Passou por mais um episódio bizarro promovido pela PM de São
Paulo durante uma manifestação ao ser arrastada (enquanto ainda era menor de
idade) em plena avenida Paulista e submetido a uma sessão de tortura
psicológica regada a racismo e sexíssimo.
Para além do episódio Andreza é voz ativa nas redes sociais na luta
pelos direitos das mulheres negras e no combate efetivo ao racismo. Com
argumentação concisa e texto poderoso Andreza representa o grito preso na
garganta de cada mulher negra oprimida pelo racismo, machismo, classicismo.
Dona de um estomago de ferro para debater com as piores figuras
presentes na internet assuntos espinhosos não sabemos o que a torna mais
corajosa, sua fala ou sua disposição para argumentar e mudar mesmo que uma por
uma a mente dos racistas de plantão.
2) MARIA CLARA ARAÚJO
Para entender a dimensão do poder da palavra desta mulher você pode
começar clicandoaqui. Maria
Clara Araújo tem 18 anos, é ativista assídua da causa trans* e
vestibulanda. Pernambucana, residente em recife Recife é mulher negra
transexual com orgulho e brilha demais no ativismo virtual em torno da vivência
trans*. Participou de um curta no início do ano o (Trans) aparência e pretende
levar sua militância para a futura área de trabalho, que provavelmente será a
executando em expressões artísticas. Enquanto isso Maria Clara nos brinda
com falas coerentes e precisas em torno das suas vivencias e militância
escrevendo para aRevista Capitolina (e se a Deusa permitir e todos os nossos desejos forem atendidos, em breve
escreve para o Blogueiras Negras também).
3) ALINE MORENO, SHEYLA MELO, CARINA ROCHA E EVELIN PEREIRA – COLETIVO JUNTAS NA LUTA
Periferia de São Paulo, Guaianazes, Zona Leste, um grupo de mulheres
inconformadas com a morte física, psicológica e social de milhares de mulheres,
decorrentes do domínio sexista que explora a mulher para a submissão e servidão
da sociedade de classes, se reúne para em ponderar outras mulheres através de
ações diretas dentro e fora da cidade de São Paulo, este é oColetivo Juntas na Lutaque atua numa das regiões mais abandonadas quando o
assunto são ações de em pondera-mento da mulher negra. Durante o ano de 2014 o
coletivo realizou sempre aos sábados o seu Sarau Feminista Junte-se na Luta,
debatendo assuntos como gênero, sexualidade, questões raciais e promovendo
atividades culturais e educativas. Um microfone aberto para dar voz a periferia.
4) LUANA TOLENTINO
Luana Tolentino trabalhou dos 13 aos 17 anos como babá, empregada
doméstica e faxineira. Hoje é historiadora, professora da Rede Estadual de
Ensino de Minas Gerais, participante de grupos de pesquisa da UFMG e militante
do movimento negro. Mais uma preta que desafiou as possibilidades do destino e
segue dando esta oportunidade para outras meninas e mulheres em Minas Gerais.
Seus escritos estão espalhados pela internet em sites como oViomundo,Geledes,
Femmaterna , Revista Fórum,Pragmatismo Políticoe o Blogueiras Negras , além de suas publicações nas
redes sociais não apenas inspiram outras mulheres negras a mudarem seus
destinos como educam olhos racistas para a realidade e das possibilidades da
mulher negra.
5) SUZANE JARDIM
Uma perfuração no pulmão, bacia, fêmur e 10 costelas quebrados, coma,
meses na UTI. Ser jogada da janela do quarto andar de um prédio por ter se
levantado contra o machismo e sobreviver apra continuar sambando na cara do
patriarcado e de todo ‘ machinho escroto’ – termo que quase lhe custou a vida –
com um humor único e um carinho inigualável. Esses são os feitos de Suzane
Jardim, militante feminista noColetivo Feminista Maria Bonitae Highlander (em 2014 comemorou 1 ano que sobreviveu).
Uma mulher com mais qualidades do que seria possível descrever e que em
meio a uma luta pessoal e particular consegue lutar pelas outras para que não
passem por 1/3 daquilo que viveu. Como não se curvar diante de tamanha garra.
Seus escritos noBlogueiras Negrase em seu perfil pessoal no facebook são uma lição de
superação, feminismo e acima de tudo noção. Quem é Azalea Banks na fila do pão,
lacradora mesmo é Suzane Jardim.
6) STEPHANIE RIBEIRO
Stephanie
Ribeiro, sempre estudou em escolas públicas, bolsista de arquitetura e única
aluna negra entre 200 alunos de arquitetura na PUC Campinas. Única aluna a
receber um tratamento diferente. Stéphanie publicou no Blogueiras Negras um
corajoso texto sobre a situação pela qual estava passando em maio de 2014 e não
parou na denúncia de seu próprio caso. Stephanie é uma das vozes mais ativas na
internet com relação ao combate ao racismo, o feminismo interseccional e a
valorização e em ponderamento da mulher negra. Em seu perfil no facebook, noTwittere
em páginas como oBlogueiras
Negras, Stéphanie dá seu recado e não leva desaforo pra casa, nem os
dirigidos a ela, nem a qualquer outra pessoa subjugada a opressão machista,
racista ou patriarcal.
Luana Hansene Drika Ferreira tem levado o
feminismo por onde passam com o seu som. Parceiras nos palcos e na vida Luana
Hansen, DJ, MC, produtora e Drika Ferreira, atriz, assessora, apoiadora e
backing vocal levam de Pirituba – Periferia da Zona Norte de São Paulo –pro mundoa
voz de mulheres negras periféricas abordando assunto como violência doméstica e
aborto em suas letras. Além de militantes feministas ambas lutam por uma maior participação
das mulheres no universo do rap. Luana mantem em seu canal do YouTube o
programaMic’s Abertogravado em seu estúdio profissional
montado em sua casa (grande parte com material encontrado num Eco Ponto) pela
mesma. Alguma dúvida de que ninguém para essas duas?
8) THAÍZ MUNIZ – TURBANTE.SE
Thaís
Muniz é designer, diretora criativa & estratégica de projetos ligados a
design, arte, cultura, moda e comportamento, com experiência em produção
executiva, direção de arte e gestão de conteúdo para revista, TV, web e outros
impressos. Entusiasta da cultura de rua, é amante de movimentos periféricos e
independentes por considerá-los fonte de inovação genuína e inspiração.
É ela a
responsável pelo projeto Turbantes que
experimenta através da estética dos turbantes a reflexão sobre o papel
social de comunicação não verbal dos mesmos, suas inúmeras formas de usos e
significados para as diferentes culturas e seu lugar de militância e em pondera-mento
em múltiplas instancias, Thais também se desapropria do adorno enquanto campo
de experimentos em arte e design, exercitando a criação em estamparia, garimpo
têxtil, suas diferentes aplicações, e mescla de materiais, além de fomentar seu
uso e sua popularização através de workshops, tutoriais e outras colaborações.
10) HAILEY KAAS
Hailey Kaas é militante Transfeminista – uma corrente feminista que
busca discutir questões trans*. Através de seu Tumblr Gênero à Deriva e do site do
coletivo Transfeminismo tem
estado à frente da luta pelo direito das pessoas Trans a existência e ajudado a
tornar menos ignorante um movimento que mais uma vez se pretende libertador,
mas não está aberto as pautas de TODAS as mulheres.
Hailey milita e diversas causas desde as mais próximas de uma
ideia político-indenitária como racismo, gordofobia, capacitismo
e diversidade sexual, até as mais gerais como meio ambiente, questão
indígena e mecanismo.
Alvo de inúmeros ataques de ódio que vão desde a deslegitima-cão de sua
identidade como mulher até questionamentos sobre seu reconhecimento em ser
afrodescendente e logo mulher negra, Hailey Kaas segue militando e brilhando
sem que o rancor gratuito a afete em demasia. Somos mais você Hailey e só
podemos dizer obrigada.
11) SHEU NASCIMENTO – NEGRA E LÉSBICA
Dar visibilidade e voz a mulheres negras e lésbicas, um desafio para
qualquer militante da causa. Desafio ainda maior é realizar tal tarefa e
desenvolver atividades de em pondera-mento em Jequié, interior da Bahia. Porém
Sheu Nascimento o faz com primazia além de nos brindar com o blog e
a fanpage Negra e Lésbica. Luta, resistência e visibilidade
de mulheres negras e lésbicas. Sheu dá continuidade ao que se iniciou com
Audre Lorde em campos tão áridos quanto, pois, “sexíssimo e heterossexismo surgem
da mesma fonte do racismo”.
12) ALILE DARA
Quem vê
a fotografia de Alile logo de cara sente que a preta possui asas. Dona de um
olhar único que vê beleza no que há de mais simples e apaixonante na vida.
Alile fotografa sonhos, desejos, sutilezas e faz com que a gente alce voo
através do seu olhar. Atualmente esse show de delicadeza pode ser visto e
acompanhado na Capitolina, mas você também consegue acompanhar a maravilho-idade
desta ariana torta no seu blog pessoal.
13/01) MONTSHO AYODELE – SINHÁ RAD
Do desconforto em ver feministas radicais brancas relativizando racismo
em nome da sonoridade e tokenizando mulheres negras nasceu o Sinhá Rad, página no facebook com mais de 6.000 likes que com
muito bom humor faz críticas necessárias e contundentes ao um movimento que se
pretende libertador, mas se mantém racista e reprodutor daquilo que tenciona a
combater que é o patriarcado. Por um feminismo onde não se relativize a pauta e
a dor da outra, onde racismo não seja banalizado. Enfim uma página onde
pessoas preconceituosas e equivocadas se autônoma, como não amar? Sinhá Rad é
um trabalho critico competentíssimo que é unanimidade nos nossos corações. Não
está no seu? Que pena, no Sinhá Rad o choro é livre.
13/02) JAQUELINE FERNANDES E CHAIA
DESHEN
Jaqueline Fernandes e Chaia Deshen estão à frente da Griô, uma
produtora formada por mulheres, que consequentemente traz o recorte de gênero
de maneira acentuada e dialoga com movimentos e coletivos que apostam na
cultura livre. Inevitavelmente ficou conhecida como uma produtora militante,
por dialogar com diversos movimentos sociais e entidades.
Mulher, negra, cearense, cordelista, escritora e colunista na Revista Fórum. Jarid Arraes leva questões de gênero e sexualidade por onde passa. Jarid produz, edita e distribui literatura de Cordel feminista, abordando temáticas como feminismo, diversidade sexual, racismo, direitos humanos e biografias de grandes personalidades políticas.
15) DENNA HILL, LUCIA UDEMEZUE, NINA VIEIRA, THAYS QUADROS – MANIFESTO CRESPO
De
discussões sobre as diversas questões do universo da cultura afro-brasileira,
suas produções artísticas e estéticas, nasceu o Manifesto Crespo. O Coletivo organizado por
Denna Hill, Lúcia Udemezue, Nina Vieira e Thays Quadros busca reconhecer
seu valor da cultura negra e fortalecer a memória e a autoestima de mulheres
negras, numa luta pelo resgate das nossas origens – uma vez que o Brasil conta
com a maior população originária da diáspora africana.
Através
de atividades culturais e educacionais o Manifesto Crespo atinge
não apenas as mulheres negras como envolve crianças na atmosfera negra com
projetos como a Cotação de Histórias.
“Acreditamos
que o corpo negro e sua cultura são fonte de infinita criatividade e beleza! ”
Nós
também acreditamos, esta aí o Manifesto crespo como prova da infinita
criatividade para nos colocar mais próximas de quem somos.
16) FABIANA LIMA
Fabiana
Lima comanda o canal no You Tube Beleza que conta hoje com mais de 6.000
assinantes. Em seu canal Fabiana dá dicas sobre cabelo afro, cuidados com a
pele e maquiagem, principalmente para mulheres negras. Mas os vídeos não falam
apenas de beleza exterior, o Beleza de Preta ainda conta com pitadas de
feminismo negro, comentários sobre obras e trajetórias de mulheres,
como Alice Walker por exemplo quando em vídeo recente o texto “Cabelo
oprimido é um teto para o cérebro” foi apresentado e debatido com os assinantes
e espectadores do canal.
17) BLOCO DAS PRETAS
Com o
objetivo de em ponderar a mulher negra e valorizar a cultura Afro nasce dentro
do Coletivo de Estudantes Negros da UFMG o Bloco das
Pretas. O Bloco é auto-gestionado e autônomo, e sua base é o
respeito a ancestralidade. Embora tenha nascido dentro da
Universidade o grupo agrega mulheres negras que não estão inseridas na
academia. Fazem parte do coletivo: Talita Caroline Botelho, Dandara
Melina, Rayana Almeida, Miriam Alves, Graziele Fernandes, Kely Brito, Veridiane
Vidal, Jacqueline Maia, Adriana Santana, Frois, Madelaine Iracema. O grupo
utiliza o ativismo, com sarais, o afoxé, e outras intervenções como ação
política. Em novembro deste ano o Bloco das Pretas lançou o seu franzino como
alternativa para se manter. Existe resistência negra e feminina em BH e
chama Bloco das Pretas.
18) YASMIN THAYNÁ – Kbela
KBELAé uma experiência
audiovisual sobre ser mulher e tornar-se negra. O filme começa a ser desenhado
a partir do conto Mc K. Bela, que narra a história de uma menina negra,
moradora da Baixada Fluminense, que passou por um processo de embranque-cimento
durante a sua vida e decidiu se libertar deixando seu cabelo natural, sem
nenhum tipo de interferência química. Essa foi a maneira que achou para se
sentir bonita e poder olhar para si sem qualquer estranhamento.
“No início do ano de 2013, integrantes da Revista Cranta
decidiram explodir o conto em poesia, gritos e imagens, buscando reconhecer em
outros rostos novas possibilidades para K. Bela. Foi realizada uma
chamada pública na internet convocando atrizes e não atrizes negras para
participar de um vídeo inspirado no conto Mc K.
Bela. Os critérios eram: topar participar de uma produção
independente – leia-se sem grana – e ter alguma história parecida com a da K. Bela
para contar. Em três dias, mais de 100 mulheres responderam à convocação
contando suas histórias e manifestando interesse em participar do filme”,
afirma Yasmin Thayná idealizada e produtora.K. Belaatingiu
o valor necessário no financiamento coletivo e está sendo produzido lindamente.
19) MEL ADÚN
Produzir
e publicar literatura negra, esse é o objetivo do Ogum’s Toques do
qual Mel Adún faz parte e administra a página no facebook. Especializada em
Nano Contos e sob o axé de Ogum, o grupo tem no veículo impresso
a abertura de novos caminhos. Organizado por Guellwaar Adún, Mel Adún
e Alex Ratts, a Ogums Toques conta
com autores experientes como Miriam Alves, Éle Semog e Lia Vieira, e estreantes
como Gabriela Ramos, Júlia Couto e Ari Sacramento. Um novo caminho para a
literatura negra que pode ser acompanhado através do Blog ou da página no Facebook.
20) ALINE RAMOS – Que nega é essa
“Distantes
de um cenário de igualdade social, a mulher negra carrega sobre seus ombros o
peso do machismo, bem como do racismo. Metade das mulheres no Brasil são negras,
mas quais são seus nomes, histórias e identidades? “
Esse é
o mote para que Aline Ramos desafie o leitor a descobrir QUE NEGA É
ESSA?, página no facebook que conquistou mais de 3.000 likes em
poucos meses de existência e tenta colocar a mulher negra real no mapa. Que
Nega é Essa ainda versa e explica bem explicadinho o que é e o tamanho da
importância de um feminismo negro interseccional uma vez que só entendimento
sobre este será capaz de promover e ampliar os debates acerca da mulher
negra e todas as suas especificidades.
Se Jor
Ben Jor cantou e nós continuamos perguntando, que nega é essa? É a gente quem
diz que assim ela acaba nos conquistando.
21) LUCIANE BARROS
Criar
os meios necessários para aumentar a autoestima das mulheres, trazer à
consciência das relações étnico-raciais no Brasil e, a visibilidade /
invisibilidade da presença das mulheres negras na moda, estes eram os objetivos
de Luciane Barros ao criar O África Plus Size Fashion Week. Concentrado em moda plus size e
inspirado na cultura Africana, O África incentiva a produção de moda
que quebre estereótipos sobre diversidade das mulheres e suas formas. Mostrando
que representatividade importa Luciane Barros brilhou demais com esta
construção social.
22) CAPULANAS CIA
DE ARTE NEGRA
Um grupo de
mulheres negras fazendo arte em meio a periferia do Jardim Ângela. O
último projeto intitulado Sangoma, tem como principal fonte de pesquisa a saúde
das mulheres negras e resultou em uma belíssima peça de teatro de mesmo
nome. Em 2014 não apenas trouxeram a realidade de nossas avós, tias, mães e nós
mesmas para os palcos como trabalharam junto com Carmem Faustino e com grupos
variados de mulheres negras para desenvolver uma vivência sobre saúde e
violências e as relações e influências diretas que esses dois
temas trazem para nossas vidas. Um trabalho carinhoso de desenvolvimento da
afetividade, momentos de fala, escuta e troca, enriquecendo e contribuindo de
forma direta e indireta para cada mulher negra que pode participar do projeto
ou ver a peça. Impossível não se identificar e se apaixonar pelo trabalho
dessas guerreiras. Peça e projeto, um dos pontos altos de 2014.
Com
o objetivo de criar uma mobilização nacional contra o programa da rede
globo “Sexo e as negas” e refletir sobre a representação da mulher negra na TV,
Gabriela Ramos, Renata Pedreira, Aline Silva, Tamires Furtado, Jéssica Dandara
e Montsho Ayodele reuniram mais de 30.000 likes na página ‘Boicote Nacional ao programa “Sexo e as negas” da Rede Globo’ .
Sexo e
as Negas teve pior índice dentre todos os seriados que já ocuparam os fins
de noite de terça-feira, apresentando uma mulher negra estereotipada e hiper-sexualizada,
senso comum que lutamos para desconstruir. Houve quem chamasse de polêmica, nós
chamamos de racismo e objetificação, levantar esse debate trouxe à tona a voz
de todas as mulheres negras que não se sentiram representadas pela mulher negra
personagem e boicotou junto com as moças a minissérie. Um homem cis branco
tentando mais uma vez dizer quem é a mulher negra, falhou miseravelmente. As
moças da página do Boicote mostraram apenas que a mulher negra tem
poder de decisão e já não recua.
24) POR MAIS TURBANTES NAS RUAS
De um
acampamento e de uma atividade escolar nasceu o desejo de fazer parte de forma
mais efetiva na reflexão e construção sobre identidade negra na alma e nos
corações de um grupo de estudantes de comunicação na UFS – Universidade
Federal de Sergipe. Desejo este que se tornou mais do que um trabalho dentro de
uma atmosfera acadêmica, saiu do âmbito teórico para fazer parte de uma
construção efetiva e real. Assim é o projeto “Por mais turbantes nas ruas” onde mulheres negras
sergipanas utilizam a vivencia e a oralidade para quebrar opressões e levar
informação e mudança. Através de oficinas e workshops em escolas e a venda de
turbantes celebram e valorizam nestes meios a cultura Afro.
25) TAMIRES GOMES SAMPAIO
Tamires
Gomes Sampaio sempre estudou em colégios públicos da periferia de São Paulo, conseguiu
uma bolsa de estudos através do Pro-Uni para se graduar no Mackenzie é
hoje a primeira negra a assumir a diretoria do Centro Acadêmico do curso de
Direito da universidade paulistana.
Um
centro acadêmico que em 2012 foi o principal organizador de uma
manifestação contra o uso do Enem como critério de classificação para ingressar
no Mackenzie. A manifestação chegou a fechar uma das faixas da Rua da
Consolação, no centro de São Paulo. Na ocasião, a justificativa dos estudantes
era de que a adoção do exame contribuiria para a queda da qualidade do curso de
Direito.
A
manifestação não surtiu efeito, o ENEM continua sendo critério de seleção e ter
Tamires como a primeira pessoa negra à frente do Centro Acadêmico é mais do que
a prova de que não se reduz em nada a qualidade do curso e sim se aprimora.
Faixa Bônus
Suely Carneiro
Sueli Carneiro vigora na lista não por ter sido assunto durante o ano e
sim pelo conjunto da obra nestes 17 anos à frente do Instituto da Mulher Negra,
o Geledes. Fonte de formação e informação para muitas de nós, Sueli
é Filósofa, doutora em Educação pela Universidade de São Paulo;
coordenadora executiva de Geledés Instituto da mulher Negra; coordenadora da
área de Direitos Humanos de Geledés; editora do Portal Geledés. É também
diretora vice-presidente do Fundo Brasil de Direitos Humanos. É ativista do Movimento
Feminista e do Movimento Negro do Brasil; autora de artigos sobre gênero, raça
e direitos humanos em diversas publicações nacionais e internacionais.
PLUS ARRASANTE
CHARÔ NUNES
Ao
editar e falar um pouco sobre cada uma dessas mulheres me deparei com um
dilema, como deixar de fora desta lista a mais citada de todas elas? Dos nomes
que pipocaram entre as indicações o nome de Charô Nunes foi o mais citado, mas
havíamos entrado em conformidade que nenhuma moça que compusesse a coordenação
do Blogueiras Negras voltaria a fazer parte das indicações. Tenho licença
poética para discordar, criar uma categoria alternativa e incluir aquela que
idealizou, organizou, mantem e produz esse espaço que acolheu a todas nós,
desta forma incluo (arbitrariamente e sim, ela vai me matar) Charô Nunes a
lista das mulheres guerreiras deste ano.
Não
me cabe aqui dizer quem é Charô Nunes, muitas de nós o fizeram depois que a
mesma recebeu ataques desonestos de um certo “mulatólogo” (que nem é profissão
– RÁ). Todas fomos Charô por termos orgulho da pessoa que ela é, por sermos
gratas a seu trabalho e por admirarmos seus escritos que tanto nos empoderam,
seja no Blogueiras Negras ou nosIndigestivos
Oneirophanta.
Se
esta lista é para fechar o ano com coisas boas, só poderia deixar essa
categoria para encerrar nossa lista e reafirmar que:Todas Somos Charô Nunes.