Um estudo recente revelou que as espécies
do nosso planeta estão
entrando em extinção dez vezes mais rápido que o esperado por biólogos, o que
poderia indicar a aproximação de uma grande extinção em nosso mundo. A matéria,
publicada na revista Science, afirma que espécies animais e vegetais estão
desaparecendo no mínimo mil vezes mais velozmente do que antes do princípio da humanidade.
Os
principais fatores responsáveis por esse cenário seriam nosso modo de vida e as
mudanças climáticas. Segundo cálculo apresentado no estudo, de cada milhão de
espécies existentes na Terra, entre 100 e 1000 desaparecem por ano. O estudo
descobriu que a taxa de extinção até o surgimento da espécie humana era de 0.1
por milhão, ao ano, número infinitamente inferior ao que se supunha antes da
investigação, que calculava 1 espécie por milhão a cada ano.
O ecólogo
e chefe da equipe de cientistas Stuart Pimm, da Universidade de Duke, diz que
essa conclusão causou alarde ao grupo de pesquisadores, que garante que, a essa velocidade, o mundo estaria à beira de uma
extinção maciça de espécies, o que viria a ser a sexta em toda a história. Diversas especulações vinculam algumas das
extinções anteriores à queda de um asteroide, mas sabe-se que a pior extinção
em massa, ocorrida há 252 milhões de anos e que aniquilou 90% da vida no
planeta, foi causada por micróbios que produzem metano, causando aumento brusco
da temperatura média e acidez oceânica; os mesmos efeitos que ocorrem
atualmente na Terra.
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DEPOIMENTOS REAIS
Quantos + estudos vão ser necessários para coletivamente nos
mentalizarmos que temos uma máquina burocrática e jurídica a infectar o mercado
escravo das corporações multinacionais que propagam a guerra a doença e a
miséria poluindo toda a área que tocam , quando é que crescemos e paramos de
estudar a situação grave que documentos como o códex alimentaria apenas 1 item
da agenda de despopulação da elite que controla ou que congemina para controlar
este planeta e seus recursos e estão a conseguir o carro elétrico é uma miragem
usarmos combustível fóssil em 2015 só evidencia o evidente somos escravos de um
sistema retrógado poluidor que subsiste porque vive da morte da doença e da miséria,
Sim. Os mesmos sintomas. Só não enxerga quem não quer aceitar a
realidade, camuflada por doutrinas e religiões. Somos um vírus, um câncer,
iremos destruir tudo. Mesmo que o ser humano seja ecologicamente correto, que é
o correto, ainda assim ocorre a degradação e os impactos ambientais. Solução?
Sim. Ou uma grande guerra para pelo menos diminuir a quantidade de homo sapiens
(sapiens em destruir) ou um vírus que ataque e deixe indefesa a espécie humana.
Por enquanto que a terra não conseguiu reagir, eu vou tentando diminuir
a destruição que sem querer pratico, economizando água e luz, reciclando,
reduzindo consumo (dane-se a economia de consumo exacerbado), reaproveitando o
que eu consumo como bem duráveis, evitando sacolas plásticas, parei de comer
carne, jamais jogar lixo nas ruas, praticando a logística reversa, e fazendo
minhas campanhas solitárias para educar através de mensagens, já que o poder
público ainda faz muito pouco do que deveria fazer pelo meio ambiente.
O QUE SERÁ DA ÁGUA DO NOSSO PLANETA TERRA?
Especialistas
dos EUA afirmam ter
resolvido um dos maiores mistérios da astrofísica: a ausência
de mares lunares no lado mais distante do nosso satélite natural - ou seja, o
lado que é considerado "oculto" do ponto de vista da Terra. Desde
1959, quando a nave espacial soviética Luna 3 transmitiu imagens do lado mais distante da Lua,
os cientistas se perguntam por que, ao contrário da face lunar que pode ser
vista a partir da Terra, esse outro
lado não tem uma faceta definida.
No caso do hemisfério lunar que confronta
nosso planeta, vastas planícies basálticas fizeram com que o seu desenho fosse
chamado de mar lunar, ou seja, afloramentos de basalto que surgiram após as
erupções geradas pelo sucessivo impacto de meteoritos. Cientistas da Penn State foram capazes
de determinar que a ausência de mares lunares no lado mais distante da Lua é
devido a uma diferença de espessura cortical de ambos os lados do satélite, o
que acontece como consequência da formação original do corpo celeste.
A equipe
envolvida no estudo é liderada por Jason Wright, professor-assistente de
astrofísica; Stein Sigurdsson, professor de astrofísica; e Arpita Roy,
estudante graduado em astronomia e astrofísica e principal autor do estudo.
Conforme as suposições dos cientistas, a Lua se originou após o impacto de um
objeto gigante com a Terra. Logo após o seu surgimento, o satélite se
encontrava cerca de 20 vezes mais perto de nosso planeta do que está hoje, e ambos os corpos celestes possuíam
temperaturas muito mais altas.
Por ser a
Lua muito menor do que a Terra, esfriou-se muito mais rápido. Contudo, o lado
voltado para a Terra permaneceu mais quente, por conta do calor produzido pelo
nosso planeta. O gradiente de temperatura formado pelas duas metades do
satélite impactou na formação da crosta lunar, que acabou se tornando muito
mais espessa no lado mais distante.
"No
início da história da Lua,
grandes meteoritos atingiram sua face e quebraram a sua crosta, liberando
grandes lagos de lava basáltica, que formaram a maré lunar", diz o estudo.
Em contrapartida, quando os impactos dos meteoritos ocorriam no lado da Lua que
não é visto da Terra, sua crosta grossa impedia a liberação de basalto
magmático. Por isso, no outro lado da Lua há vales, crateras e montanhas, mas
quase nenhuma maré", concluíram os pesquisadores.
Cientista inglês estuda a possibilidade do envio de mensagens pelo tempo
e espaço. As pontes de Einstein-Rosen, conhecidas na Física como “buracos
de minhoca” são um fenômeno considerado na relatividade geral como um atalho no
continue um espaço-tempo, pelo qual se viajaria nessas dimensões.
Sua existência foi sugerida por Albert Einstein e Nathan Rose em 1935.
Muitas teorias demonstraram que esses buracos seriam instáveis e, portanto,
entrariam em colapso logo após a sua formação. Porém, recentemente, o cientista
Lucas Butcher, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, parece ter
descoberto uma saída. Conforme publicado no Daily Mail, ele acredita que um
buraco de minhoca é muito mais largo do que longo, então a quantidade de
energia negativa presente em seu interior é suficiente para que o túnel colapse
de forma mais lenta.
Isso permitiria o envio de fótons e pulsos de luz de um extremo ao
outro. E, se cada extremo se encontra em um ponto no tempo, então qualquer
série de pontos de luz que componham uma mensagem que viaje desta maneira se
deslocaria através do tempo. Se isso for comprovado, faltaria apenas averiguar
qual seria o tamanho de um pulso de luz para transportar uma mensagem
inteligível.
Uma
doença extremamente rara e desconhecida, identificada apenas em
meninas no momento, pode ajudar a revelar as causas genéticas que provocam o
nosso processo de envelhecimento e, quem sabe, frear este processo. Gabrielle
Williams e Brooke Greenberg são meninas que parecem não envelhecer em um ritmo
normal. Aos nove anos, Williams pesa apenas 5,4 quilos e requer cuidados de uma
criança muito pequena.
Já
Greenberg, de 16 anos, tinha apenas 30 centímetros de altura e pesava 7,2
quilos. Ela ainda possuía dentes de leite e não conseguia falar. Morreu no ano
passado, aos 20 anos. O caso das duas meninas foi estudado pelo biólogo Richard Walker,
de 74 anos, que acredita que a chave para acabar com o envelhecimento pode
estar em uma doença que nem sequer tem um nome real e é chamada de “síndrome
x". Ele identificou quatro meninas com essa condição, em que a pessoa
parece estar presa a um permanente estado de infância, ou seja, ocorre uma
parada dramática no desenvolvimento.
Ele
suspeita que a doença é causada por uma falha no DNA das meninas.
De acordo com Walker, desde o nascimento até a puberdade, a mudança no nosso
corpo é crucial: nós crescemos e amadurecemos. Depois disso, nossos corpos
adultos não precisam mudar, mas ficar em “manutenção”. “Se você construiu a casa
perfeita, chega uma hora em que você não vai querer mudar mais nada", diz
Walker. "Quando você construiu um corpo perfeito, você vai querer parar de
brincar com ele. Mas não é assim que a evolução funciona."
O que
Walker está buscando no estudo dos casos das meninas é justamente esse fator
que “interrompe” o processo de desenvolvimento dos nossos genes. “No início,
adicionar coisas à casa pronta pode não trazer muitos problemas. Há também um
telhado frouxo ali, uma janela quebrada lá. Mas, eventualmente, a fundação pode
não sustentar o que está acontecendo e a casa desaba. Isto, é o
envelhecimento”, aponta Walker.
De acordo
com estudos, o envelhecimento faz parte do nosso desenvolvimento e estaria na
nossa “programação” de vida. Alguns aceitam
este fato como algo imutável da vida e contra o qual nada podemos fazer.
Contudo, para Walker, é possível encontrar a chave que “congela” o processo de
envelhecimento, mas, ele mesmo admite, será preciso muito tempo para chegar a
algum resultado conclusivo.
Fonte: Mosaic Science
JOVEM PARA SEMPRE
Um novo
tratamento experimental está animando pesquisadores e, caso siga com bons
resultados, promete uma verdadeira revolução. Um estudo realizado com ratos não
apenas freou o envelhecimento dos roedores, como também rejuvenesceu os animais
o equivalente a 40 anos para os humanos. Trata-se de uma das primeiras
experiências para criar um composto que retardaria e reverteria de vez o
envelhecimento das pessoas.
A nova
técnica foi desenvolvida pelo pesquisador David Sinclair, da Escola de Medicina
de Harvard, que
assegurou à Associação de Pesquisa Médica da Austrália (ASMR, da sigla em
inglês) que o processo de envelhecimento dos animais pode ser postergado ou até
mesmo revertido caso tratado durante a sua fase inicial. Ele pretende começar
os testes clínicos em seres humanos em partes da Austrália e dos Estados Unidos, com o
objetivo de confirmar a nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD) como um tipo
de coenzima capaz de converter a energia em vários elementos nutritivos e
reaproveitáveis pelas células do corpo.
"O
NAD é uma coenzima que todos os seres humanos possuem no corpo, mas cujo valor
diminui com a idade. Supomos que é isso o que desencadeia o processo de
envelhecimento, e o experimento consistiu em fornecer a ratos de dois anos de
idade uma preparação contendo NAD.
Surpreendentemente,
o processo de envelhecimento foi interrompido e mostrou ser reversível",
disse o professor Sinclair. No entanto, o objetivo do experimento não tem
intenção de alcançar a imortalidade, mas encontrar uma forma de
atrasar o envelhecimento de pessoas com mais de 80 anos para desenvolver um
novo estilo de vida. "O que aconteceria se nossa vida fosse mais longa?
Sabemos, no entanto, que é impossível prevenir o envelhecimento completamente,
já que os processos do corpo estão em curso, especialmente no cérebro",
completou o especialista da Escola de Medicina de Harvard.
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Fonte: Herald Sun
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