terça-feira, 26 de julho de 2016

FUTURO PRÓXIMO DA TERRA

Um estudo recente revelou que as espécies do nosso planeta estão entrando em extinção dez vezes mais rápido que o esperado por biólogos, o que poderia indicar a aproximação de uma grande extinção em nosso mundo. A matéria, publicada na revista Science, afirma que espécies animais e vegetais estão desaparecendo no mínimo mil vezes mais velozmente do que antes do princípio da humanidade.
Os principais fatores responsáveis por esse cenário seriam nosso modo de vida e as mudanças climáticas. Segundo cálculo apresentado no estudo, de cada milhão de espécies existentes na Terra, entre 100 e 1000 desaparecem por ano. O estudo descobriu que a taxa de extinção até o surgimento da espécie humana era de 0.1 por milhão, ao ano, número infinitamente inferior ao que se supunha antes da investigação, que calculava 1 espécie por milhão a cada ano.
O ecólogo e chefe da equipe de cientistas Stuart Pimm, da Universidade de Duke, diz que essa conclusão causou alarde ao grupo de pesquisadores, que garante que, a essa velocidade, o mundo estaria à beira de uma extinção maciça de espécies, o que viria a ser a sexta em toda a história. Diversas especulações vinculam algumas das extinções anteriores à queda de um asteroide, mas sabe-se que a pior extinção em massa, ocorrida há 252 milhões de anos e que aniquilou 90% da vida no planeta, foi causada por micróbios que produzem metano, causando aumento brusco da temperatura média e acidez oceânica; os mesmos efeitos que ocorrem atualmente na Terra.  
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DEPOIMENTOS REAIS
Quantos + estudos vão ser necessários para coletivamente nos mentalizarmos que temos uma máquina burocrática e jurídica a infectar o mercado escravo das corporações multinacionais que propagam a guerra a doença e a miséria poluindo toda a área que tocam , quando é que crescemos e paramos de estudar a situação grave que documentos como o códex alimentaria apenas 1 item da agenda de despopulação da elite que controla ou que congemina para controlar este planeta e seus recursos e estão a conseguir o carro elétrico é uma miragem usarmos combustível fóssil em 2015 só evidencia o evidente somos escravos de um sistema retrógado poluidor que subsiste porque vive da morte da doença e da miséria,
Sim. Os mesmos sintomas. Só não enxerga quem não quer aceitar a realidade, camuflada por doutrinas e religiões. Somos um vírus, um câncer, iremos destruir tudo. Mesmo que o ser humano seja ecologicamente correto, que é o correto, ainda assim ocorre a degradação e os impactos ambientais. Solução? Sim. Ou uma grande guerra para pelo menos diminuir a quantidade de homo sapiens (sapiens em destruir) ou um vírus que ataque e deixe indefesa a espécie humana.
Por enquanto que a terra não conseguiu reagir, eu vou tentando diminuir a destruição que sem querer pratico, economizando água e luz, reciclando, reduzindo consumo (dane-se a economia de consumo exacerbado), reaproveitando o que eu consumo como bem duráveis, evitando sacolas plásticas, parei de comer carne, jamais jogar lixo nas ruas, praticando a logística reversa, e fazendo minhas campanhas solitárias para educar através de mensagens, já que o poder público ainda faz muito pouco do que deveria fazer pelo meio ambiente.
O QUE SERÁ DA ÁGUA DO NOSSO PLANETA TERRA?
Especialistas dos EUA afirmam ter resolvido um dos maiores mistérios da astrofísica: a ausência de mares lunares no lado mais distante do nosso satélite natural - ou seja, o lado que é considerado "oculto" do ponto de vista da Terra. Desde 1959, quando a nave espacial soviética Luna 3 transmitiu imagens do lado mais distante da Lua, os cientistas se perguntam por que, ao contrário da face lunar que pode ser vista a partir da Terra, esse outro lado não tem uma faceta definida.
 No caso do hemisfério lunar que confronta nosso planeta, vastas planícies basálticas fizeram com que o seu desenho fosse chamado de mar lunar, ou seja, afloramentos de basalto que surgiram após as erupções geradas pelo sucessivo impacto de meteoritos. Cientistas da Penn State foram capazes de determinar que a ausência de mares lunares no lado mais distante da Lua é devido a uma diferença de espessura cortical de ambos os lados do satélite, o que acontece como consequência da formação original do corpo celeste.
A equipe envolvida no estudo é liderada por Jason Wright, professor-assistente de astrofísica; Stein Sigurdsson, professor de astrofísica; e Arpita Roy, estudante graduado em astronomia e astrofísica e principal autor do estudo. Conforme as suposições dos cientistas, a Lua se originou após o impacto de um objeto gigante com a Terra. Logo após o seu surgimento, o satélite se encontrava cerca de 20 vezes mais perto de nosso planeta do que está hoje, e ambos os corpos celestes possuíam temperaturas muito mais altas.
Por ser a Lua muito menor do que a Terra, esfriou-se muito mais rápido. Contudo, o lado voltado para a Terra permaneceu mais quente, por conta do calor produzido pelo nosso planeta. O gradiente de temperatura formado pelas duas metades do satélite impactou na formação da crosta lunar, que acabou se tornando muito mais espessa no lado mais distante.
"No início da história da Lua, grandes meteoritos atingiram sua face e quebraram a sua crosta, liberando grandes lagos de lava basáltica, que formaram a maré lunar", diz o estudo. Em contrapartida, quando os impactos dos meteoritos ocorriam no lado da Lua que não é visto da Terra, sua crosta grossa impedia a liberação de basalto magmático. Por isso, no outro lado da Lua há vales, crateras e montanhas, mas quase nenhuma maré", concluíram os pesquisadores.  
Cientista inglês estuda a possibilidade do envio de mensagens pelo tempo e espaço. As pontes de Einstein-Rosen, conhecidas na Física como “buracos de minhoca” são um fenômeno considerado na relatividade geral como um atalho no continue um espaço-tempo, pelo qual se viajaria nessas dimensões. 
Sua existência foi sugerida por Albert Einstein e Nathan Rose em 1935. Muitas teorias demonstraram que esses buracos seriam instáveis e, portanto, entrariam em colapso logo após a sua formação. Porém, recentemente, o cientista Lucas Butcher, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, parece ter descoberto uma saída. Conforme publicado no Daily Mail, ele acredita que um buraco de minhoca é muito mais largo do que longo, então a quantidade de energia negativa presente em seu interior é suficiente para que o túnel colapse de forma mais lenta. 
Isso permitiria o envio de fótons e pulsos de luz de um extremo ao outro. E, se cada extremo se encontra em um ponto no tempo, então qualquer série de pontos de luz que componham uma mensagem que viaje desta maneira se deslocaria através do tempo. Se isso for comprovado, faltaria apenas averiguar qual seria o tamanho de um pulso de luz para transportar uma mensagem inteligível.  
Uma doença extremamente rara e desconhecida, identificada apenas em meninas no momento, pode ajudar a revelar as causas genéticas que provocam o nosso processo de envelhecimento e, quem sabe, frear este processo. Gabrielle Williams e Brooke Greenberg são meninas que parecem não envelhecer em um ritmo normal. Aos nove anos, Williams pesa apenas 5,4 quilos e requer cuidados de uma criança muito pequena.
Já Greenberg, de 16 anos, tinha apenas 30 centímetros de altura e pesava 7,2 quilos. Ela ainda possuía dentes de leite e não conseguia falar. Morreu no ano passado, aos 20 anos. O caso das duas meninas foi estudado pelo biólogo Richard Walker, de 74 anos, que acredita que a chave para acabar com o envelhecimento pode estar em uma doença que nem sequer tem um nome real e é chamada de “síndrome x". Ele identificou quatro meninas com essa condição, em que a pessoa parece estar presa a um permanente estado de infância, ou seja, ocorre uma parada dramática no desenvolvimento.
Ele suspeita que a doença é causada por uma falha no DNA das meninas. De acordo com Walker, desde o nascimento até a puberdade, a mudança no nosso corpo é crucial: nós crescemos e amadurecemos. Depois disso, nossos corpos adultos não precisam mudar, mas ficar em “manutenção”. “Se você construiu a casa perfeita, chega uma hora em que você não vai querer mudar mais nada", diz Walker. "Quando você construiu um corpo perfeito, você vai querer parar de brincar com ele. Mas não é assim que a evolução funciona."
O que Walker está buscando no estudo dos casos das meninas é justamente esse fator que “interrompe” o processo de desenvolvimento dos nossos genes. “No início, adicionar coisas à casa pronta pode não trazer muitos problemas. Há também um telhado frouxo ali, uma janela quebrada lá. Mas, eventualmente, a fundação pode não sustentar o que está acontecendo e a casa desaba. Isto, é o envelhecimento”, aponta Walker.
De acordo com estudos, o envelhecimento faz parte do nosso desenvolvimento e estaria na nossa “programação” de vida. Alguns aceitam este fato como algo imutável da vida e contra o qual nada podemos fazer. Contudo, para Walker, é possível encontrar a chave que “congela” o processo de envelhecimento, mas, ele mesmo admite, será preciso muito tempo para chegar a algum resultado conclusivo.  
JOVEM PARA SEMPRE
Um novo tratamento experimental está animando pesquisadores e, caso siga com bons resultados, promete uma verdadeira revolução. Um estudo realizado com ratos não apenas freou o envelhecimento dos roedores, como também rejuvenesceu os animais o equivalente a 40 anos para os humanos. Trata-se de uma das primeiras experiências para criar um composto que retardaria e reverteria de vez o envelhecimento das pessoas.
A nova técnica foi desenvolvida pelo pesquisador David Sinclair, da Escola de Medicina de Harvard, que assegurou à Associação de Pesquisa Médica da Austrália (ASMR, da sigla em inglês) que o processo de envelhecimento dos animais pode ser postergado ou até mesmo revertido caso tratado durante a sua fase inicial. Ele pretende começar os testes clínicos em seres humanos em partes da Austrália e dos Estados Unidos, com o objetivo de confirmar a nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD) como um tipo de coenzima capaz de converter a energia em vários elementos nutritivos e reaproveitáveis pelas células do corpo.
"O NAD é uma coenzima que todos os seres humanos possuem no corpo, mas cujo valor diminui com a idade. Supomos que é isso o que desencadeia o processo de envelhecimento, e o experimento consistiu em fornecer a ratos de dois anos de idade uma preparação contendo NAD.
Surpreendentemente, o processo de envelhecimento foi interrompido e mostrou ser reversível", disse o professor Sinclair. No entanto, o objetivo do experimento não tem intenção de alcançar a imortalidade, mas encontrar uma forma de atrasar o envelhecimento de pessoas com mais de 80 anos para desenvolver um novo estilo de vida. "O que aconteceria se nossa vida fosse mais longa? Sabemos, no entanto, que é impossível prevenir o envelhecimento completamente, já que os processos do corpo estão em curso, especialmente no cérebro", completou o especialista da Escola de Medicina de Harvard.  
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Fonte: Herald Sun

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