A lição que o
Brasil, que está prestes a dar ao Mundo
EU JÁ SABIA -
2014/2015 e 2016
Somos
obrigados, de acordo com a CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA, a justificar o VOTO, mas não somos obrigados a VOTAR
Por: Denzel Washington (BR/RJ)
Há um pensamento em voga (Que está
em grande destaque) entre nós: Nós devíamos sabotar a Copa, para evitar os
grandes Roubos Políticos, dentro de uma linhagem de 70 mil LADRÕES. Vamos torcer
contra, colaborar para que “não haja” Copa do Mundo. Isto seria a coisa cívica
e correta a fazer – usar a Copa do Mundo no Brasil, não para vender ao mundo
uma imagem boa do país, mas, ao contrário, para revelar nossas “mazelas” (Desvio moral), para admitir nossas iniquidades diante
do planeta.
Isto seria um levante contra “tudo
isso que está aí” – o maldito padrão FIFA (Federação Internacional de Futebol, por vezes referida como Federação Internacional de Futebol
Associação, mais conhecida pelo acrônimo FIFA, é a associação internacional que
dirige as associações de futsal, futebol de areia ou futebol de praia e
futebol, o esporte coletivo mais popular do mundo), que não conseguimos alcançar e que nos humilha; nossa
incapacidade histórica de fazer qualquer coisa honestamente, sem cobrar ou pagar
propina; a economia que não anda; nossa ineficiência estrutural e nossa
leniência crônica que nunca cumprem o que promete que perdem prazos e
desrespeitam contratos; nossa falência como nação que não consegue andar para
frente em tantos aspectos essenciais; nossa incompetência em superar essa fenda
social profunda que nos divide há séculos em duas castas que se odeiam, às
vezes em silêncio, às vezes nem tanto.
Mas sabotar a Copa funcionaria
também como uma espécie de auto expiação pública e mundial, transformando
nossas questões nacionais, internas, num inesquecível fiasco global. Como se a
Copa do Mundo deixasse de ser uma festa para virar uma chibata, e ao mesmo
tempo, um grande roubo Internacional, praticados inteiramente por políticos
ladrões. Como se o maior evento do planeta, que nos foi confiado e que nós brigamos
para receber, não representasse um momento de alegria, mas sim uma oportunidade
de gerar constrangimento, vergonha, decepção e má publicidade.
Sorrir virou uma assunção de
cretinice. Torcer pelas cores nacionais na Copa virou um crime. Exercer o gosto
pelo futebol, um traço nacional, virou coisa de gente pusilânime (Pessoas que
revela pusilanimidade, fraqueza moral; mentirosos, covardes, medrosos, fracos e
isso os políticos tem). Ao mesmo tempo,
ver o Brasil mal retratado na imprensa de outros países virou uma alegria.
Passamos a gostar da ideia de esfregar nossos aleijões na cara da audiência
internacional – tendo especial regozijo ao ver a classe média do resto do mundo
virar de lado e tampar o nariz. Adoramos jogar lama no próprio rosto. E
convidamos os outros a nos enlamear também.
Estamos torcendo para que as coisas
funcionem bem, e ao mesmo tempo, mal, e é o que vai acontecer de pior e para
que tudo dê errado, e para que não consigamos fazer nada direito, para que
tragédias aconteçam, para que tudo mais vá para o inferno...
Estamos vibrando com a derrocada (Demolição (de construção humana ou natural);
destruição) daquilo que mais odiamos. E o que mais odiamos, parece ser o
Brasil. Como se o Brazil não fôssemos, tão e simplesmente, nós mesmos. Tenho muita
dificuldade de entrar nessa onda de autoimolação. E na inconsequência juvenil
dessa postura “quanto pior, melhor”.
Há um niilismo (Redução ao nada; aniquilamento) contido nesse pensamento, e um masoquismo meio piegas e vazio
nessa proposta, um espírito de porco oco e doentio, que me desagradam
profundamente. Talvez porque haja muita destruição aí – e eu seja um
construtor. Talvez porque haja muita coisa prestes a ser posta abaixo,
indiscriminadamente, e eu seja um criador que gosta de erguer obras.
Não sou um demolidor de paredes.
Então não consigo achar que botar fogo no circo com todo mundo debaixo da lona
possa ser uma boa ideia. Talvez por já tiver vivido fora do país, e visto o
Brasil lá de fora. E por ter dois filhos brasileiros, que terão seu futuro próximo
acontecendo por aqui. E por já estar vivendo meus 50 e poucos anos de idade...
anos de vida bem vividas com experiência. Já estou muito jovem velho para achar
que arrasar a terra possa facilitar o nascimento de alguma outra coisa sobre
ela.
Fico imaginando esse mesmo
pensamento noutros países. Cito apenas alguns. Você completa o quadro. Na Copa
de 2002, o Japão deveria, logo na abertura, fazer menção a seus crimes de
guerra, que não foram poucos, pelos quais jamais se desculpou. Ou então alertar
para o tratamento discriminatório até hoje imposto aos Burakumin (É
um povo residente no Japão. De todas as minorias no Japão, poucas sentem de
maneira tão intensa o preconceito quanto os burakumin, grupo que representa de
3% da população japonesa) – pessoas que exercem profissões “impuras”, como coveiros e
açougueiros. Ou protestar contra a xenofobia, e o sentimento de isolamento
(quando não de superioridade) racial que ainda hoje permeia a sociedade
japonesa.
A Coréia, no mesmo ano, deveria
denunciar seu patriarcalismo (É um
sistema social em que homens adultos mantêm o poder primário e predominam em
funções de liderança política, autoridade moral, privilégio social e controle
das propriedades. No domínio da família, o pai mantém a autoridade sobre as
mulheres e as crianças) opressor e a violência doméstica contra mulheres
que é uma espécie de direito adquirido dos homens por lá até hoje – quase 60%
das esposas afirmam sofrer algum tipo de abuso dentro de casa.
Os Estados Unidos deveriam ter
encerrado a Copa de 1994 com uma apoteose em forma de perdão pela barbaridade
das duas bombas atômicas que atiraram covardemente sobre a população civil de
duas cidades, em nome de um teste científico (afinal, gente amarela não é
gente, né?) E de um aviso nuclear aos novos inimigos. Foram 250.000 mortos,
entre crianças, mulheres, bebês, velhos, gestantes, recém-nascidos.
Ou então a apoteose deveria
representar uma elegia às populações indígenas americanas massacradas. Ou aos
mortos de todas as ditaduras que os Estados Unidos apoiaram ao longo de
décadas, inclusive ensinando as melhores técnicas para “prender e arrebentar”,
para vigiar e punir e esganar.
Os Estados Unidos também poderiam
se retirar da Copa, e também das Olimpíadas, bem como de todas as competições
internacionais em que costumam brilhar, em protesto contra o fato de ser a
maior economia do mundo e até hoje não terem tido a capacidade de oferecer um
sistema público de saúde universal aos trabalhadores que produzem essa riqueza
toda – quase 50 milhões de americanos simplesmente não tem a quem recorrer se
ficarem doentes.
A África do Sul, em 2010, deveria
ter alardeado sua liderança mundial em estupros – 128 estupros por 100.000
habitantes. (Ah, sim. Na Nigéria, que receberemos esse ano, o estupro marital não é
considerado crime. A delegação nigeriana, composta de maridos, deveria entrar
no Itaquerão empunhando essa bandeira?). A Itália e a Espanha, as duas últimas
campeãs mundiais, nem deveriam vir à Copa. Na Itália, o desemprego entre os
jovens é de 38,5% – no Sul, a região mais pobre do país, a taxa é de 50%. Ano
passado, 134 lojas fechavam diariamente na bota – mais de 224 000 pontos já
fecharam no varejo italiano desde 2008.
Na Espanha, o desemprego está
batendo em 30% na população em geral. Entre os jovens, já encostou também nos
50%. Ou seja, se fossem países sérios, Espanha e Itália não perderiam tempo e
recursos participando de um evento da FIFA, essa corja internacional, e se
dedicariam com mais a afinco a resolver seus problemas, que são muito graves.
Trata-se de países à beira da bancarrota (Falência, uma situação jurídica decorrente de uma sentença Decretatória
proferida por um magistrado onde uma empresa ou sociedade comercial se omite
quanto ao cumprimento de determinada obrigação patrimonial e então tem seus
bens alienados para satisfazer seus credores). (Só para comparar, a taxa
de desemprego no Brasil, esse fim de mundo em que vivemos, é de 4,9%).
Os americanos, se merecessem os
hambúrgueres que comem, deveriam usar a visibilidade da Copa, já que nem gostam
de futebol mesmo, para chamarem a atenção para a tremenda injustiça e para o
absurdo descaso que enfrentam em seu sistema público de saúde. E, se tivessem
um pingo de vergonha na cara, espanhóis e italianos se recusariam a vir para a
Copa, a torcer por suas seleções na Copa, e se postariam de costas para os
televisores e sairiam quebrando vitrines (das lojas que ainda lhes restam) a
cada gol de Iniesta (Andrés Iniesta Luján,
mais conhecido como Andrés Iniesta ou simplesmente Iniesta é um futebolista
espanhol que atua como meia. Atualmente defende o Vissel Kobe. Iniesta foi
revelado e passou a maior parte da carreira no FC Barcelona) ou de Balotelli. Mais ou menos
como estamos planejando fazer por aqui em represália aos êxitos de Neymar e
Cia.
Astronautas russos levam tocha olímpica para o espaço
Neste sábado, a tocha olímpica dos
Jogos de Inverno fez sua caminhada no espaço pela primeira vez, três meses
antes do início das competições. Dois astronautas russos, Oleg Kotov e Sergei
Ryazansky, carregaram o símbolo em torno da Estação Espacial Internacional. Enquanto
Oleg (Oleg Alexandrovitch
Perepetchonov é um halterofilista da Rússia. Oleg Perepetchonov inicialmente
ganhara medalha de bronze em halterofilismo nos Jogos Olímpicos de 2004 na
categoria até 77 kg, com 365 kg no total combinado, atrás do turco Taner Sagir
com 375 kg e do cazaque Serguei Filimonov com 372,5 kg) posava com a tocha, Sergei registrava o momento histórico. As imagens
foram transmitidas ao vivo por uma televisão estatal russa.
A
tocha dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi-2014, na Rússia, chegou nesta
quinta-feira (7) à Estação Espacial Internacional (ISS) a bordo de uma nave
russa na qual viajaram três astronautas, anunciou a missão de controle russa. A
Olimpíada será disputada entre 07 e 23 de fevereiro do próximo ano.
"Chegamos",
disse um porta-voz da missão, no momento em que a televisão russa exibiu, ao
vivo, o acoplamento da nave Soyuz-TMA à ISS. O astronauta russo Mikhail Tiurin,
o americano Rick Mastracchio e o japonês Koichi Wataka estavam a bordo da Soyuz
com a tocha olímpica, apagada por razões de segurança.
Dois
cosmonautas russos, já presentes na ISS, Oleg Kotov e Serguei Riazanski, farão
uma caminhada espacial com a tocha olímpica na tarde de sábado. Depois da etapa
inédita, a tocha retornará à Terra a bordo da cápsula Soyuz, desta vez
acompanhada pelos astronautas Fiodor Iurtchikhin (russo), Karen Nyberg
(americana) e Luca Parmitano (italiano), que estão no espaço há cinco meses. O
retorno está previsto para 11 de novembro.
O
foguete Soyuz-FG, responsável por levar uma nova tripulação à Estação Espacial,
deu uma carona a Tocha Olímpica dos Jogos de Inverno, AP Photo/Dmitry Lovetsk. Eis
a lição que o Brasil está prestes a dar ao mundo. “A exemplo disso tudo, olha
como fica a imagem do nosso trabalhador brasileiro no dia-a-dia.
A morte (Políticos ladrões), sempre por perto, cobrando e sugando, cada vez mais e mais dos pobres
Por: Denzel Washington (BR/RJ)
Os meios de comunicação vêm afirmando que o padrão de vida
do povo brasileiro tem melhorado nos últimos anos. E os defensores do modelo
governista usam isso para defender o governo Lula dos que se opõem às suas
diretrizes políticas. Seria verdadeira essa afirmação de que há melhor padrão
de vida para o povo? A inclusão no mercado de trabalho de uma parcela que
esteve desempregada anos atrás é um indicativo dessa melhora? Pois é isso
principalmente que se afirmar por aí.
Entretanto, segundo os dados fornecidos pela Pesquisa
Nacional de Amostras de Domicílios (PNDA), o salário-mínimo (SM) tem sido o
teto do ganho para mais de 25 milhões de trabalhadores brasileiros, o que
implica em que muitos desses 25 milhões (27,55% dos que são considerados em
idade de trabalho – PEA) ganham menos que esse mínimo. Porém, em 2001 eram 18
milhões os que estavam dentro desse limite.
Portanto, muito mais trabalhadores entraram na rede dos sub
assalariados. Isso se pudesse considerar o atual mínimo como o salário que
satisfaz as necessidades básicas de uma família padrão (casal e dois filhos
menores), como estabelecido por lei. Avançando na análise dos dados, vemos que ainda
há outra parcela que está um pouquinho melhor que a primeira. São os que ganham
até dois (2) mínimos. Em 2001 eram cerca de 16,6 milhões.
Hoje são praticamente 28 milhões (30,8% do PEA). Aqui
também houve crescimento do número dos que entraram nesta faixa, um pouco menos
ruim que a primeira. Outro dado a ser considerado é que cerca de 8% apenas têm
rendimento entre 2 e 3 mínimos, isto é, até no máximo R$ 1.245,00. Há, ainda,
pelo menos 9,4 milhões que declararam não ter rendimento algum. Como
contradição, a pesquisa revela que são apenas 750 mil cidadãos que têm ganhado
superior a 20 mínimos, portanto, acima de R$ 7.600,00 mensais.
Somando todos esses dados fornecidos, chegamos à conclusão
de que mais de 72% dos trabalhadores brasileiros têm rendimentos baixos,
insuficientes, portanto, para a manutenção de uma família padrão e em
conformidade com os direitos básicos universalmente reconhecidos e
recomendados.
Para que o leitor possa ter ideia do que isso significa,
devemos retomar as informações do DIEESE de que o salário mínimo, de acordo com
a lei em vigor, deveria ser algo em torno de R$ 2.950,00. Os dados da PNAD não
revelam se esses que migraram de uma faixa para a outra tiveram melhoria de
vida ou se seus salários foram rebaixados, jogando-os para as faixas menos
favorecidas. Pelo que significam numericamente, tudo leva a crer que migraram
para baixo, pois a rotatividade da mão-de-obra das últimas três décadas tem
sido altíssima e, segundo todas as pesquisas, a cada novo emprego o trabalhador
tem que amargar com um novo rebaixamento do seu ganho mensal.
Já dizia um “presidente” militar dos tempos da Ditadura: “O
Brazil vai bem mal. O povo vai mal, pior para pior da imundice, ESCRAVOS dos
poderosos POLÍTICOS. ” O Brazil capitalista de roubos, vem crescendo, ainda que
em índices inferiores ao necessário. Mas a renda socialmente produzida não é
compartilhada. Vai para as mãos dos banqueiros e demais empresário nacional e
internacional, juntos aos grandes ladrões políticos, ou para as mãos dos
latifundiários exportadores, desses que exploram seus funcionários até com
trabalho escravo.
O que muitos não querem ver é que o padrão de vida do povo
vai sendo progressivamente nivelado por baixo lixo, de uma certa maneira,
digamos assi..., até que sejamos todos párias nessa sociedade excludente e
marcada pela barbárie praticada pelos poderosos de colarinhos brancos, LADRÕES POLÍTICOS E
OUTROS, todos comandados pelo neoliberalismo internacional (No
estudo da teoria das Relações Internacionais, o neoliberalismo diz
respeito à escola de pensamento que defende a ideia de interdependência
complexa, relações de causa e consequência de interdependência entre os
governos e as ONGs e demais atores influentes).
O Brasil, desde das descobertas de 23 Estados e 4
Territórios e algumas divisões de estados maiores, em 22 de Abril de 1498, vai mal
de roubo a pior e sempre haverá pequenos e grandes roubos nas politicagens. Enquanto
o Congresso não fechar e mandar todos os políticos feitos do lixo (70 Mil) para
cadeia, a grande pobreza continuará e os roubos continuarão. O futuro nos
reservas grandes surpresas... escândalos de todos os lados, aparecerão, ferindo
a Democracia Brasileira entre os humildes e os menos favorecidos a baixo da
pobreza.
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