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sábado, 27 de janeiro de 2018
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
UM DOS MAIORES ESCRITORES DO BRASIL
MARIANO SUASSUNA
Ariano Vital Suassuna (1927 - 2014) foi um escritor brasileiro.
"O Auto da Compadecida", sua obra-prima, foi adaptada
para a televisão e para o cinema. Sua obra reúne, além da capacidade
imaginativa, seus conhecimentos sobre o folclore nordestino. Foi poeta,
romancista, ensaísta, dramaturgo, professor e advogado.
Escritor brasileiro
Biografia de Ariano Suassuna
Ariano Suassuna (1927 - 2014) foi um escritor
brasileiro. "O Auto da Compadecida", sua obra-prima, foi adaptada
para a televisão e para o cinema. Sua obra reúne, além da capacidade
imaginativa, seus conhecimentos sobre o folclore nordestino. Foi poeta,
romancista, ensaísta, dramaturgo, professor e advogado. Em 1989, foi eleito
para a cadeira nº 32 da Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi eleito para
a cadeira nº 18 da Academia Pernambucana de Letra e em 2000, ocupou a cadeira
nº 35 da Academia Paraibana de Letras.
Ariano Vilar Suassuna (1927-2014) nasceu na cidade
de Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, capital da Paraíba, em 16 de
junho de 1927. Filho de João Suassuna, ex-governador da Paraíba, e Rita de
Cássia Villar passou os primeiros anos de sua infância na fazenda Acauham, no
sertão do Estado. Durante a Revolução de 1930, por motivos políticos, seu pai
foi assassinado. A família mudou-se para Taperoá, interior do estado, onde
morou entre 1933 e 1937 e lá iniciou seus estudos. Teve os primeiros contatos
com a cultura regional assistindo uma apresentação de mamulengos e um desafio
de viola.
Em 1938, a família muda-se para a cidade do Recife,
Pernambuco, onde Ariano entra para o Colégio Americano Batista. Em seguida
estuda no Colégio Oswaldo Cruz e depois no Ginásio Pernambucano, importante
colégio do Recife. Em 1946 ingressou na Faculdade de Direito, onde fundou o
Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreve sua primeira peça "Uma
Mulher Vestida de Sol". No ano seguinte escreve "Cantam as Harpas de
Sião".
Em 1950, conclui o curso de Direito. Dedicou-se à
advocacia e ao teatro. Em 1955, escreveu a peça "O Auto da
Compadecida". A partir de 1956, passou a dar aulas de Estética na
Universidade Federal de Pernambuco. Em 1970 cria e dirige o Movimento Armorial,
com o objetivo de valorizar os vários aspectos da cultura do Nordeste
brasileiro, como a literatura de cordel, a música, a dança, teatro, entre
outros.
Ariano Suassuna iniciou em 1971, sua trilogia com o
"Romance d'a Pedra do Reino" e o "Príncipe do Sangue que Vai-e-Volta",
tendo por subtítulo "Romance Armorial - Popular Brasileiro", que
teria sequência em 1976, com a "História d'o Rei Degolado nas Caatingas do
Sertão: ao Sol da Onça Caetana". Em 1994, se aposenta pela Universidade
Federal de Pernambuco. Foi Secretário de Cultura (PE) no governo de Eduardo
Campos.
Se sua poesia teve modesta repercussão, o teatro,
com a força do humor, o consagrou. Ariano recebia inúmeros convites para
realizar "aulas-espetáculos" em várias partes do país onde, com seu
estilo próprio e seus "causos" imaginativos, deixava o público
encantado.
Ariano Suassuna faleceu no Recife, no dia 23 de
julho de 2014, decorrente das complicações de um AVC hemorrágico.
Obras de Ariano
Suassuna
Uma Mulher Vestida de Sol, 1947
Cantam as Harpas de Sião (ou o Despertar da Princesa), 1948
Os Homens de Barro, 1949
Auto de João da Cruz, 1950 (Prêmio Martins Pena)
Torturas de um Coração, 1951
O Arco Desolado, 1952
O Castigo da Soberana, 1953
O Rico Avarento, 1954
Ode, 1955 (poesia)
O Auto da Compadecida, 1955
O Casamento Suspeito, 1956
Fernando e Isaura, 1956
O Santo e a Porca, 1958
O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna, 1958
A Pena e a Lei, 1959
A Farsa da Boa Preguiça, 1960
A Caseira e a Catarina, 1962
O Pasto Incendiado, 1970 (poesia)
Romance d'a Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai e Volta, 1971 (partes da trilogia)
Iniciação à Estética, 1975
A Onça Castanha e a Ilha Brasil, 1976 (Tese de Livre Docência)
História d'o Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana, 1976 (parte da trilogia)
Sonetos Com Mote Alheio, 1980 (poesia)
Poemas, 1990 (Antologia)
Almanaque Armorial, 2008
Cantam as Harpas de Sião (ou o Despertar da Princesa), 1948
Os Homens de Barro, 1949
Auto de João da Cruz, 1950 (Prêmio Martins Pena)
Torturas de um Coração, 1951
O Arco Desolado, 1952
O Castigo da Soberana, 1953
O Rico Avarento, 1954
Ode, 1955 (poesia)
O Auto da Compadecida, 1955
O Casamento Suspeito, 1956
Fernando e Isaura, 1956
O Santo e a Porca, 1958
O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna, 1958
A Pena e a Lei, 1959
A Farsa da Boa Preguiça, 1960
A Caseira e a Catarina, 1962
O Pasto Incendiado, 1970 (poesia)
Romance d'a Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai e Volta, 1971 (partes da trilogia)
Iniciação à Estética, 1975
A Onça Castanha e a Ilha Brasil, 1976 (Tese de Livre Docência)
História d'o Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana, 1976 (parte da trilogia)
Sonetos Com Mote Alheio, 1980 (poesia)
Poemas, 1990 (Antologia)
Almanaque Armorial, 2008
Veja também as biografias de:
· Oswald de
Andrade (1890-1954) foi escritor
brasileiro. Fundou junto com Tarsi...
Última atualização: 13/08/2016
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
ENTRADA DE MESA
Estes copinhos low-carb
de brócolis e parmesão são a pedida perfeita para um lanchinho leve
Coma algo um pouco mais leve, ANTES OU depois das festas
Tigelinhas low-carb de brócolis e parmesão
Tigelinhas
low-carb de brócolis e parmesão recheadas com ricota e ervas
12 porções
Você vai precisar de:
300g
(2 xícaras) de flores de brócolis
1
dente de alho picado
110g
(1 xícara) de queijo parmesão ralado
1
ovo
1
colher de sopa de azeite de oliva.
445g
de ricota, 1 embalagem
½
colher de chá de sal
10g
(¼ xícara) de manjericão fresco, picado e separado
2
colheres de sopa de salsinha fresca picada
300g (1½ xícara) de tomates-cereja
fatiados
Modo de
preparo:
1. Pré-aqueça o forno a 190 ºC.
2. Em um processador de alimentos,
adicione os brócolis, 1 xícara de queijo parmesão, 1 dente de alho, o ovo e 1
colher de sopa de azeite de oliva. Bata até a mistura ficar com uma textura de
massa, por uns 2 minutos.
3. Pegue uma colher de sopa da
mistura de brócolis e a espalhe dentro de uma forma de empada untada. Modele a
mistura em forma de tigelinha, deixando o fundo e as laterais com 1cm de
espessura.
4. Asse por
30 minutos até as bordas ficarem douradas e crocantes e o fundo ficar firme.
5. Deixe as
tigelinhas de brócolis esfriarem. Assim que esfriarem, remova-as da forma de
empada.
6. Em uma
tigela, adicione a ricota, o sal, 3 colheres de sopa de manjericão e a
salsinha, mexendo até ficar bem misturado.
7. Encha as
tigelinhas de brócolis e parmesão com a mistura de ricota. Cubra com as fatias
dos tomates e com manjericão.
8. As
tigelinhas de brócolis e parmesão podem ser armazenadas por até 3 dias e podem
ser reaquecidas no forno.
9. Bom
apetite!
Tigelinhas de brócolis e parmesão recheadas com
frango ao pesto
12 porções
Você vai precisar de:
300g (2
xícaras) de flores de brócolis
1 dente de
alho picado
110g (1
xícara) de queijo parmesão ralado
1 ovo
2 colheres
de sopa de azeite de oliva, separadas
2 peitos de
frango sem osso, sem pele e cortados em cubos
Sal a gosto
Pimenta a
gosto
230g (1
xícara) de molho pesto
300g (1 ½
xícaras) de tomates-cereja cortados ao meio
1 colher de sopa de manjericão fresco picado
Modo de preparo:
1. Pré-aqueça
o forno a 190 ºC.
2. Em um
processador de alimentos, adicione os brócolis, o queijo parmesão, 1 dente de
alho, o ovo e 1 colher de sopa de azeite de oliva. Bata até a mistura ficar com
uma textura de massa, por uns 2 minutos.
3. Pegue uma
colher de sopa da mistura de brócolis e a espalhe dentro de uma forma de empada
untada. Modele a mistura em forma de tigelinha, deixando o fundo e as laterais
com 1 cm de espessura.
4. Asse por
30 minutos até as bordas ficarem douradas e crocantes e o fundo ficar firme.
5. Deixe as
tigelinhas de brócolis esfriarem. Assim que esfriarem, remova-as da forma de
empada.
6. Aqueça 1
colher de sopa de azeite de oliva em uma caçarola grande em fogo médio.
Adicione o frango e tempere com sal e pimenta, cozinhando até dourar todos os
lados.
7. Adicione
o pesto e misture. Tire do fogo.
8. Recheie
as tigelinhas de brócolis e parmesão com o frango ao pesto. Cubra com as fatias
dos tomates e com manjericão.
9. As
tigelinhas de brócolis e parmesão podem ser armazenadas por até 3 dias e podem
ser reaquecidas no forno.
10. Bom apetite!
Tigelinhas
low-carb de brócolis e parmesão recheadas com molho à bolonhesa
12 porções
Você vai precisar de:
300g (2
xícaras) de flores de brócolis
2 dentes de
alho picados e separados
110g (1
xícara) de queijo parmesão ralado, separado, mais 2 colheres de sopa
1 ovo
3 colheres
de sopa de azeite de oliva, separadas
1 cebola
picada
455g de
carne moída
455g de
linguiça
1 colher de
chá de sal
½ colher de
chá de pimenta
15 g de
manjericão fresco
2 colheres
de sopa de salsinha fresca picada
680g de
molho de tomate, 1 vidro, separado
170g de
extrato de tomate, 1 lata
100g (1 xícara) de queijo mozarela picado
Modo de preparo:
1. Pré-aqueça o forno a 190 ºC.
2. Em um
processador de alimentos, adicione os brócolis, 1 xícara de queijo parmesão, 1
dente de alho, o ovo e 1 colher de sopa de azeite de oliva. Bata até a mistura
ficar com uma textura de massa, por uns 2 minutos.
3. Coloque
uma colher de sopa da mistura de brócolis e pressione-a dentro de uma forma de
empada untada. Modele a mistura em forma de tigelinha, deixando o fundo e as
laterais com 1 cm de espessura.
4. Asse por
30 minutos até as bordas ficarem douradas e crocantes e o fundo ficar firme.
5. Deixe as
tigelinhas de brócolis esfriarem. Assim que esfriarem, remova-as da forma de
empada.
6. Aqueça o
forno para gratinar.
7. Aqueça o
azeite de oliva em uma panela grande em fogo médio. Acrescente a cebola e o
alho e cozinhe até ficarem macios.
8.
Acrescente a carne moída, desmanchando-a com uma colher de pau e refogue até
ficar dourada.
9.
Acrescente a linguiça, desmanchando-a com uma colher de pau e refogue até ficar
dourada.
10. Coloque
2 colheres de sopa de queijo parmesão, sal, pimenta, 3 colheres de sopa de
manjericão e 2 colheres de sopa de salsinha, e mexa até ficar bem misturado.
11.
Acrescente o molho e o extrato de tomate. Continue mexendo até à bolonhesa
borbulhar. Abaixe o fogo e deixe fervendo em fogo baixo por 45 minutos com a
panela tampada.
12. Coloque
¼ de xícara (65g) da bolonhesa nas tigelinhas de brócolis e parmesão. Cubra com
a muçarela.
13. Deixe
gratinar por 2 minutos até que o queijo derreta.
14. Cubra
com o resto do manjericão.
15. As
tigelinhas de brócolis e parmesão podem ser armazenadas por até 3 dias e podem
ser reaquecidas no forno.
16.
Bom apetite!
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
AMOROSIDADE É AJUDAR
Ainda se
lembra do menino esfomeado deixado pelos pais? Já teve o seu primeiro dia de
escola!
No final do mês de Janeiro de 2016, uma trabalhadora dinamarquesa saiu
em missão para ajudar o resgate nas ruas da Nigéria e descobriu uma criança às
portas da morte. Esse momento foi capturado por uma fotografia em que nos
mostrava a senhora a inclinar uma garrafa de água para dar de beber ao
pobre menino.
Um ano mais tarde, o menino começou a ir à escola e a sua recuperação
foi inacreditável.
Anja Ringgren Lovén trabalha para uma organização chamada DINN ødhjælp,
que significa “seu alívio” que encontrou o menino abandonado chamado Hope. Esta empresa tem como principal atividade o
resgate de crianças que são chamadas por “bruxas” em que é torturada e muitas
vezes morre pela mão de seus próprios pais.
Alguns líderes religiosos na Nigéria acusam crianças de feitiçaria na
esperança de cobrar aos pais por supostos serviços de exorcismo e Anja, em
parceria com a sua equipa de trabalho tenta abrigar essas crianças afetadas por
este ambiente terrorífico.
ESTE É O SEU PRIMEIRO DIA DE ESCOLA, EXATAMENTE UM ANO DEPOIS QUE ELE
FOI RESGATADO POR ANJA RINGGREN LOVÉN
LEMBRA-SE DA CRIANÇA ESFOMEADA E ABANDONADA NA NIGÉRIA EM JANEIRO DE
2016?
FOI LEVADO PARA O HOSPITAL IMEDIATAMENTE, ONDE FOI TRATADO POR
DESNUTRIÇÃO
8 MESES DEPOIS COMEÇOU A GANHAR PESO E A RECUPERAR A SUA ENERGIA
RECEBEU UM NOME CORTE DE CABELO
HOPE FEZ UMA RECUPERAÇÃO COMPLETA E ESTÁ COMPLETAMENTE DIFERENTE DE
ANTES
VIVE NESTE MOMENTO NUM ORFANATO JUNTO DE OUTRAS CRIANÇAS QUE TAMBÉM
FORAM RECONHECIDAS COMO “BRUXAS” PELOS SEUS PAIS
MAS A SÉRIO… COMO CONSEGUEM ACUSAR UM ROSTO DESTES COMO ALGO DE MAL?
O ORFANATO PROVOU QUE AMOR POR ELE É ALGO QUE EXISTE EM FARTURA
ANJA TRABALHA PARA DINNØDHJÆLP (“SEU ALÍVIO”), UMA ORGANIZAÇÃO DE
VOLUNTÁRIOS DINAMARQUESA ATIVA NA NIGÉRIA
“TODAS AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS E ESSES DIREITOS DEVEM SER PROTEGIDOS,
SEMPRE “, ESCREVE ANJA NO FACEBOOK
UM ANO DE AMOR E CUIDADO DEU A HOPE UM COMEÇO COMPLETAMENTE NOVO
IRMÃOS QUE VALEM OURO
Fabiana Murer é
malhada na internet após 3ª Olimpíada sem medalha
Fabiana já
afirmou em entrevistas que vem sofrendo com uma hérnia cervical desde a fase
final de sua preparação para a Rio-2016. A justificativa não caiu bem entre
parte dos brasileiros, que acusa a atleta de estar dando uma “desculpa” para
não seguir adiante na competição.
Esta
é a terceira Olimpíada de Fabiana. Em 2008, ela foi para Pequim, mas no meio
dos Jogos uma de suas varas sumiu por culpa da organização. Já em 2012, em
Londres, a atleta não passou pela fase de classificação e, após a eliminação,
afirmou que um forte vento a atrapalhou por mudar de direção diversas vezes
durante seus saltos.
Maior clube de atletismo do país, B3 encerra as atividades após 16 anos
O maior Clube de Atletismo do país é maior vencedor
do Troféu Brasil, com 14 títulos, a B3 Atletismo (Antiga BM&F), encerrou as
suas atividades nesta Segunda Feira (2ª Feira), dia 15 de Janeiro de 2018 após 16 anos de
existência e 30 anos de apoio à
Modalidade.
A agremiação, que conta com 57 Atletas e 13
Treinadores altamente profissionais e capacitados, manterá o patrocínio até o fim
de ano letivo, com aporte financeiro. Entretanto, o Clube não participará de mais
nenhuma competição.
”Com o objetivo de alinhar a estratégia de
investimento Social privado da B3 à evolução da sua cultura corporativa, a B3
Social (OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) passa a atuar
a partir de 2018 direcionando seus recursos para atividades vinculadas a
educação e formação de jovens para o trabalho. Educação é um eixo estratégico
para a B3 e um tema importantíssimo que permeia um negócio. É a parte do
compromisso com o avanço dos mercados, e consequentemente, do país Brasil”,
informou por meio da nota.
“Com esta definição estratégica, tem início agora
um processo de transição da B3 Atletismo. Em respeito a uma História de 30 anos
no Esporte, e a fim de conduzir essa transição com o menor impacto possível, a
B3 Social continuará apoiando o Atletismo com aportes financeiros ao longo de
todo ano de 2018 e está em tratativa para doação de todo seu acervo esportivo a
outras instituições tradicionais do Atletismo”, diz outro trecho da nota.
“A B3 reconhece e agradece a grande contribuição
de toda a Equipe, Gestores, Parceiros, Patrocinadores e a Impressa esportiva em
todos esses anos”. Completa o comunicado.
Segundo a Folha de São Paulo apurou, os Atletas
poderão migrar para a Orcampi, equipe de Campinas, que sempre foi considerado,
um Clube-irmão da B3. Sem Clube, os Atletas não podem participar de nenhuma
Competição Oficial no Brasil.
O atletismo tem um refúgio em 31 mil metros
quadrados -quase três campos de futebol- entrecortados por duas largas avenidas
de São Caetano do Sul, no ABC paulista. Fincado às margens de um parque, entre
verde e concreto, repousa a pista azul, em reforma, e a estrutura coberta que
identificam o Centro de Treinamento do Clube de Atletismo BM&F Bovespa, o
maior do país.
A área, em princípio, não salta aos olhos. Mas
abriga boa parte dos principais nomes do atletismo nacional, modalidade que já
rendeu 14 pódios olímpicos ao Brasil. A grande aposta da modalidade para os
Jogos do Rio, em agosto, defende as cores do time: Fabiana Murer.
Criada oficialmente em 2002, a equipe viu seu
embrião nascer em 1988, quando a BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros)
resolveu ofertar um prêmio, chamado "Ouro Olímpico", a medalhistas
dos Jogos de Seul-1988. O mimo era 4 kg em ouro, que foram divididos entre os
atletas. O Brasil chegou seis vezes ao pódio (um ouro, duas pratas e três
bronzes). Como o mecenato pegou bem para a BM&F, a Bolsa resolveu estender
seu vínculo com o esporte.
Vanderlei Cordeiro de Lima
Ouro e atletismo
Conheça a história do Clube de
Atletismo BM&FBOVESPA, que se tornou uma referência mundial no esporte
O apoio da BM&FBOVESPA ao atletismo começou em 1988 com o Prêmio
Ouro Olímpico, por inspiração do ex-presidente da BM&F Luiz Masagão Ribeiro
e do ex-presidente da BOVESPA e ex-conselheiro da BM&F Fernando Nabuco,
ambos atletas e aficionados no esporte. Barras de ouro, um dos principais
produtos da Bolsa durante muito tempo nos anos 1980 e 1990, eram entregues aos
esportistas brasileiros que conquistavam medalhas em Jogos Olímpicos. A
primeira rodada de premiações ocorreu após os Jogos de Seul, na Coreia do Sul,
e distribuiu mais de quatro quilos de ouro para atletas como Joaquim Cruz,
Robson Caetano, Torben Grael e Lars Grael.
O
sucesso da iniciativa levou a Bolsa a procurar novas alternativas de apoio ao
esporte. O atletismo foi escolhido principalmente pelo fator de inclusão social
que essa modalidade propicia. O bicampeão olímpico do salto triplo em Helsinque
em 1952 e Melbourne em 1956, Adhemar Ferreira da Silva, foi convidado para
colaborar com a Bolsa nessa área. Sua recomendação foi desenvolver jovens
talentos para as Olimpíadas. Em 1990, a então BM&F selou uma parceria com a
Federação Paulista de Atletismo, presidida por Sergio Coutinho, com esse
objetivo por meio do Programa Atleta do Futuro. Durante os anos 1990, esse
programa foi se ampliando. Em 2000, a BM&F já patrocinava 25 atletas, entre
eles, Vanderlei Cordeiro de Lima, Maurren Maggi e Fabiana Murer.
A
ideia de formar um clube surgiu em 2000, ano da Olimpíada de Sydney. O então
presidente da BM&F, Manoel Felix Cintra Neto, que seria co-presidente do
primeiro Conselho de Administração da BM&FBOVESPA, e Edemir Pinto, então
diretor-geral da BM&F e atualmente diretor-presidente da Bolsa, debateram
com Adhemar Ferreira da Silva e Sergio Coutinho alternativas para aumentar a
participação da Bolsa no atletismo.
O
caminho escolhido foi absorver uma equipe vencedora, da União Esportiva
Funilense, que ganhou várias vezes o Troféu Brasil, principal competição de
atletismo no País. No ano seguinte, em 2001, ainda com o nome de Funilense, a
equipe de atletas ganhou novamente o Troféu Brasil. A partir de 2002, o time se
tornou o Clube de Atletismo BM&F. Logo em seguida, em 2003, a Bolsa deu um
presente a São Paulo, reformando a pista de atletismo do Estádio Ícaro de
Castro Mello, no complexo esportivo do Ibirapuera.
No
registro da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), o nome do clube só
passou a ser utilizado na lista de ganhadores do Troféu Brasil em 2005. Com a
fusão com a BOVESPA em 2008, teve seu título alterado para Clube de Atletismo
BM&FBOVESPA.
No dia
4 de maio de 2012, a Bolsa inaugurou o Centro de Treinamento (CT) do Clube, em
São Caetano do Sul (SP). Fruto de um investimento de R$ 20 milhões, o CT ocupa
uma área de 31 mil metros quadrados em terreno cedido em comodato pela
Prefeitura de São Caetano.
O
Centro inclui uma pista indoor e outdoor de treinamento, além de
uma estrutura completa de atendimento ao atleta, com áreas para musculação,
fisioterapia, nutrição, imprensa, vestiários, administração e depósitos. O
Clube BM&FBOVESPA teve 20 atletas entre os 67 brasileiros que competiram
nas provas de atletismo das Olimpíadas Rio/2016.
O
ciclo dos Jogos de 2016 foi encerrado com um evento que homenageou os atletas
finalistas olímpicos e anunciou a permanência de Fabiana Murer e Marílson Gomes
dos Santos na equipe, em novas funções, após o término de suas carreiras, a
partir de 2017. Na cerimônia, a Bolsa premiou o campeão olímpico Thiago Braz,
ouro no salto com vara e que foi atleta do Clube entre 2010 e 2014, com uma
barra de ouro de 1 kg.
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