sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

O BRASIL TEM QUE MUDAR

VEJA
Câmara de Balneário Camboriú aprova projeto de lei que multa morador de rua que pedir dinheiro em semáforo
Valor é de R$ 500 a R$ 2 mil. Proposta ainda precisa ser sancionada pelo prefeito.
Vereadores LADRÕES (POLÍTICOS) de Balneário Camboriú, no Litoral Norte catarinense, aprovaram projeto de lei que prevê multa de R$ 500 a R$ 2 mil para moradores de rua que estiveram pedindo dinheiro (ESMOLAS) nos semáforos da cidade, conformou mostrou o NSC Notícias. Também deverão ser multados, conforme a proposta, vendedores e artistas de rua. Não estão incluídos os pedágios feitos por entidades sem fins lucrativos. A justificativa do projeto, de autoria do vereador Marcos Augusto Kurtz (PMDB), é que essas pessoas representam um perigo ou obstáculo para o trânsito. A proposta prevê que a primeira medida é uma advertência e, depois, será feita a cobrança.
O projeto ainda precisa ser sancionado pelo prefeito Fabrício de Oliveira (PSB) para virar lei. Mas, conforme informado pela Direção de Fiscalização da prefeitura à NSC TV, a aplicação da proposta é inviável. A Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú, no litoral catarinense, aprovou em sessão extraordinária, na quarta-feira (20) à noite, um projeto de lei que estabelece multa de R$ 500 a R$ 2,6 mil para pedintes, vendedores e artistas de rua que estiverem nos semáforos. A proposta, apresentada pelo vereador Marcos Kurtz (PMDB), depende agora da assinatura do prefeito Fabrício  
No texto, a proposta afirma que essas atividades representam "perigo ou obstáculo para o trânsito". Na lista, estão a comercialização de qualquer mercadoria, prestação de serviços, apresentações do tipo malabarismo, entre outras, e pedido de contribuição financeira. A exceção é para "pedágios de entidades sem fins lucrativos".
A primeira medida a ser tomada é a advertência, seguida da notificação, conforme o projeto. Hoje a fiscalização da prefeitura já proíbe o comércio nas sinaleiras. Mas a panfletagem não é proibida, se tiver autorização do município - segundo o diretor de fiscalização, Laurindo Ramos, a prefeitura tem evitado a permissão para esse tipo de atividade por entender que atrapalha o trânsito, mas permite nas calçadas. O trecho mais polêmico da lei é o que prevê a aplicação da multa a quem está na sinaleira pedindo dinheiro. Para o diretor de fiscalização, a aplicação da medida é inviável. 

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