SEJA FELIZ ASSIM MESMO, DEUS SABE O QUE FAZ (UNIVERSO)
Ser feliz não é
Ser feliz
não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem
fadigas, relacionamentos sem decepções. Ser feliz é encontrar força no perdão,
esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser
feliz, também de uma certa maneira, compreende-se, ser livre como uma águia, da
mesma forma que um beija-flor experimenta cada flores e rosas.
Ser feliz
não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos, entre os
obstáculos. Ser feliz não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar
alegria no anonimato, que as vezes, não achamos que são nossos irmãos de um só
Pai (UNIVERSO).
Ser feliz
é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios,
incompreensões, diferenças, as nossas indiferenças e períodos de crise. Ser
feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para
dentro do seu próprio ser (EU).
Ser feliz
é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si e ser capaz de encontrar um Oásis no recôndito
da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz,
é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo e acreditar
nos sonhos vindouros. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para
receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, curtir os pais! É
ter momentos poéticos, com quem você mais ama e gosta de verdade no coração com
os amigos, mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz
é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de
nós. É ter maturidade para falar: “Eu errei”. É ter ousadia para dizer: “Me perdoe!
” É ter sensibilidade para expressar: “Eu preciso de você, preciso de ajuda”. É
ter capacidade de dizer “Eu te amo”.
E, quando
você errar o caminho, recomece tudo de novo. Pois assim você será cada vez mais
apaixonado pela vida. E descobrirá que... Ser feliz não é ter uma vida
perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para
refinar a paciência. Usar as falhas para esculpir a serenidade. Usar a dor para
lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
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