PODEMOS JULGAR O VERDADEIRO CORAÇÃO DE UM HOMEM PELA FORMA COMO ELE TRATA OS ANIMAIS COM AMOR E CARINHO
VEJA: NOSSO MAIOR E MELHOR AMIGO, FAZ TD POR AMOR E CARINHOS QUE TEM COM SEU DONO.
SEUS OLHOS FALAM TD
Sentimento e estado de espírito
A frase “O cão é o melhor amigo do homem” foi dita
durante um julgamento feito pelo advogado americano, George Graham Vest em
1870, quando defendia a morte de Old Drum o melhor cão de caça de um fazendeiro
local. Um vizinho, desconfiado que o animal andava matando suas ovelhas, deu
ordens para que atirassem no cachorro, quando Old Drum foi encontrado morto seu
proprietário resolveu processar o culpado. Com um belíssimo discurso George
Vest ganhou a causa, em 2000 foi lançado o filme - The Trial of Old Drum (no
Brasil - Meu Amigo Drum).
.
Quem é que
nunca viu aquele lindo e maravilhoso filme: Sempre ao seu lado, com o Richard
Gere, baseado em fatos reais? Eu assisti e chorei muito no final e abracei a bela,
a minha queridinha cachorra muito mesmo que os olhinhos dela ficaram mais
arregalados do que já eram! kkkk
Esse filme
fala de uma linda amizade, que nasce numa estação de trem, quando Richard acha
Hat (o husky siberiano) abandonado na estação em sua gaiola e resolve adota-lo.
Hat, cresce e se torna o melhor amigo de Richard e sempre o acompanha até o
trabalho na estação e o espera voltar todo santo dia. Até que um dia Richard
morre, mas hat não se conforma e continua indo à estação para espera-lo, só que
ele não volta, e hat fica lá até o dia de sua morte. Muito triste né? Mas o
filme é lindo, vale a pena ver!
Richard e
Hat. Hat significa oito em japonês, pois o cão era o oitavo da linhada (constava
em sua coleira), ele já existiu e tem a estatua na frente da estação de trem
onde ficava, como mostra a imagem acima. Veja agora o trailler do filme:
Sempre ao Seu Lado celebra o melhor
amigo do homem
Apesar de
ter como protagonista um cachorro akita, “Sempre ao Seu Lado” não é um filminho
fofinho. É um drama de partir o coração, na linha de “Marley e Eu”.
Baseado
em história real, que acabou incorporada ao folclore urbano japonês, “Sempre ao
Seu Lado” narra a amizade entre um professor universitário (vivido por Richard
Gere) e o cachorro Hachiko, da raça akita.
No filme,
o professor resgata um filhote abandonado e passa a criá-lo. O vínculo entre o
homem e seu melhor amigo se torna tão forte que o cachorro passa a acompanhá-lo
e buscá-lo todo o dia na estação de trem, em que ele embarca para ir ao
trabalho. Até o dia em que o homem não volta mais. Horas se passam, dias, anos
e nem assim o cachorro desiste de esperar por seu dono.
Com
direção do sueco Lasse Hallström (“Gilbert Grape”), especialista em dramas
tristes, o filme comove e fascina como uma parábola sobre a relação entre um
homem e seu cão. Todo o resto é supérfluo: a família e a vida íntima do
professor ou seus encontros com o chefe mal-humorado da estação (Jason
Alexander, da série “Seinfeld”).
Os
cinéfilos irão reclamar que o filme não tem as sutilezas que caracterizavam o
começo da carreira do diretor sueco – na época de “Minha Vida de Cachorro”
(1985), por exemplo. E, de fato, “Sempre a seu Lado” consegue ser ainda mais
adocicado que “Chocolate” (2000). Mas quem se deixar envolver vai terminar
chorando como um bebê.
Nem
próprio Richard Gere consegue segurar as lágrimas ao falar do filme. Em
entrevista dada em outubro, durante o Festival de Roma, ele afirmou que costuma
se emocionar sempre que conta o drama do fiel cãozinho. “Eu estava falando às
pessoas no jantar e não consegui passar da metade da história sem começar a
chorar”.
O longa é
a refilmagem do original japonês “Hachikô Monogatari” (1987), transposto para
uma estação de trem americana, mas a história é muito mais antiga que sua
filmagem. A lenda de Hachiko é contada pelos japoneses desde os anos 20 e é
usada para educar as crianças sobre a lealdade. É tão popular que, no Japão,
existem três estátuas de bronze homenageando o cão, que existiu de verdade e,
durante dez anos, sob chuva, neve e tempestade, esperou seu dono descer na
estação de trem, sem saber que ele tinha morrido de um ataque cardíaco
fulminante.
A
persistência de Hachiko comoveu os japoneses não apenas como símbolo da
fidelidade. Sua figura representa também a dedicação japonesa à memória dos
mortos, repetindo, durante dez anos, o ritual que aprendeu com seu dono, na
esperança de reencontrá-lo.
O filme
de Lasse Hallström tem ainda no elenco Joan Allen (“Ultimato Bourne”), como a
mulher do professor, e Sarah Roemer (“Paranoia”), que vive a filha do casal.
São papéis inexpressivos. O próprio Richard Gere se define, corretamente, como
coadjuvante na história de Hachiko. A verdadeira estrela é a fofura canina – na
verdade, vários cachorros, de diferentes idades, que se revezaram no papel
principal. Basta um olhar de Hachiko – o final poético também ajuda – para
derreter os corações mais duros.
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