MINISTÉRIO DA CIDADANIA- Secretaria Especial do Esporte
Treinamentos específicos dentro da Pista Olímpica da UFRN
O segundo
tempo, tem por objetivo democratizar o acesso à prática e à cultura do Esporte
de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescente, jovens
e adultos, como fator de formação da CIDADANIA
e melhoria da qualidade de vida prioritariamente em áreas de vulnerabilidade
Social.
O OUROPASSOU POR AQUI - UFRN
Durante os treinamentos de aclimatização, realizados na UFRN,
O Atleta Thiago Braz, usou saltos acima de 6m de altura, como fez na final da
Olímpiada do Rio de Janeiro, nos Jogos de 2016.
Logo nas primeiras horas da manhã, o senhor Itamar Ciríaco, Editor
de Esporte do Jornal, deu o aviso de que havia um grande Atleta do salto com
vara e que iria participardos jogos
2016 no Rio de Janeiro e com muito orgulho, escolheu treinar na Pista da UFRN
COM MUITO ORGULHO, as primeira tentativas de contato e aproveitando todas as
fotos tiradas do seu treino específicos, pela manhã cedo.
Na parte da tarde, já na redação, inicie uma tentativa de abordagem
entrando em contato com o senhor José Figueiredo, pessoa mais indicada pelo
Comitê Olímpico Brasileiro (COB) par receber o grande Atleta Thiago Braz e o
Técnico Vitaly Petrov e um Fisioterapeuta Italiano em Natal.
Sonho? - Ser atleta olímpico, quebrando todas as
barreiras de preconceitos e direitos iguais. - Sonho melhor ainda? - Disputar
os Jogos Olímpicos em casa (LIZARBRASIL). Sonho ainda mais incrível?
Vencer o atual campeão da prova e recordista mundial. E aquele momento que nem
em sonho daria para imaginar? Fazer tudo isso e ainda bater o recorde olímpico.
Foi exatamente o que se viu na noite desta segunda-feira
(15.08). O herói tem 22 anos, nasceu em Marília (SP) e atende pelo
nome de Thiago Braz. O mundo acompanhou tudo isso no Engenhão, nos Jogos Rio
2016.
O novo recorde olímpico é
de 6.03m e foi com essa marca que Thiago fez 200 milhões de pessoas se inflarem
de orgulho. Ele se superou incrivelmente. Até esta noite, a melhor marca
pessoal dele era um 5.93m em uma competição indoor, realizada em fevereiro de
2016, em Berlim. Ele simplesmente voou para subir essa marca em 10 centímetros,
em pista aberta. Ele voou para história do Brasil e do mundo. Ele voou para
tirar o sorriso do então campeão olímpico e ainda recordista mundial (6.16m), o
francês Renaud Lavillenie e levar o Estádio Olímpico à loucura.
"Eu estou muito
feliz. Eu e minha equipe trabalhamos muito duro por esse momento. Não para o
ouro, mas para tentar uma medalha. Esse resultado é absolutamente incrível. É
minha primeira vez acima de seis metros. A torcida estava torcendo muito. Eu
tive de focar na minha técnica e esquecer as pessoas em volta para conseguir o
melhor", afirmou Thiago.
O final feliz,
inesquecível e histórico veio em uma noite de chuvas e ventos, competidores
encharcados, problemas com o sarrafo e muita tranquilidade e coragem.
Chovia forte no Estádio
Olímpico quando a prova teve início, às 22h35. Três competidores fizeram o
primeiro salto, todos falhos, e em menos de dez minutos a disputa parou em
função do mau tempo. A prova voltou após uma hora e os três saltadores tiveram
direito de repetir a primeira tentativa. O chinês Changrui Xue errou novamente
na altura de 5.50m e ficou encharcado ao cair no colchão que amortece a descida
dos atletas. O tcheco Michal Balner acertou, e comemorou igualmente molhado.
Neste momento, os competidores já sabiam o que os esperava na aterrissagem.
"(A interrupção) me
incomodou um pouco no início, mas tentei ficar tranquilo. O máximo que podia
acontecer é eu ir mal, mas não quis pensar por esse lado. Se estava mal para
mim, estava para todos", contou o brasileiro.
Thiago Braz preferiu não
saltar 5.50m e começou bem a competição ao passar 5.65m na primeira tentativa.
Por "problemas técnicos", a prova foi interrompida por cerca de 15
minutos outra vez, até que finalmente conseguiram recolocar o sarrafo na altura
de 5.65m. No retorno da competição, além de Thiago, outros cinco atletas
seguiram na disputa para tentar a marca de 5.75m.
Entre os que ficaram para
trás, estava o canadense Shawnacy Barber, atual campeão mundial e que havia
saltado 6.00m em 2016. Renaud Lavillenie entrou na prova e não teve
dificuldades para superar 5.75m. Outros dois atletas passaram de primeira, um
ficou pra trás e Thiago Braz conseguiu na segunda tentativa. O norte-americano
Sam Kendricks, após errar uma, decidiu tentar a altura seguinte. Neste momento,
o brasileiro estava em quarto.
O recordista mundial,
novamente, passou fácil 5.85m. Thiago também superou a altura de primeira, e
assumiu a segunda colocação. O Engenhão gritou alto seu nome. Kendricks foi
outro que obteve sucesso. Os dois que falharam na primeira oportunidade em
5.85m decidiram tentar direto a altura seguinte.
Lavillenie, sempre ele,
brilhou mais uma vez em 5.93m. Thiago e Kendricks erraram na primeira. O tcheco
Jan Kudlicka se despediu. Era a chance de Thiago igualar sua melhor marca,
desta vez em pista aberta. Ele conseguiu e bateu seu próprio recorde
sul-americano outdoor. Quando o polonês Piotr Lisek ficou para trás, Thiago já
era pelo menos bronze. O Engenhão aplaudiu, sem nem imaginar o que viria na sequência.
O norte-americano
Kendricks não foi capaz de passar 5.93m e ficou com o bronze. A medalha mudou
de cor no peito de Thiago. Já era sensacional, ainda mais porque o ouro estava
com o recordista mundial. Mas ele queria mais.
Agora eram apenas Thiago e
o atual campeão da prova. Lavillenie passou 5.98m e desceu comemorando. O
francês havia batido o recorde olímpico, que era dele mesmo, com a marca que
venceu em Londres 2012 (5m97). Ele só não contava com a tranquilidade e a
determinação de Thiago de voar ainda mais alto.
O brasileiro só tinha uma
chance de quebrar todos os parâmetros de expectativa da noite: passar 6.03m,
melhor do que o francês. Lavillenie errou a primeira, assim como Thiago. Na
segunda, o europeu também errou. O Engenhão gritou: Eu acredito! E Thiago
acreditou, entrando para a história. Recorde olímpico, o primeiro de um
brasileiro após a façanha de Joaquim Cruz em 1984, nos 800m.
"Quando o Lavillenie
passou 5.98m, eu escutei de Deus que eu passaria 6.03m. Falei com o meu
treinador, a gente colocou o número do poste certinho. A gente pegou uma vara
mais forte, que eu já tinha usado umas duas vezes. Na primeira tentativa, eu
fui para testar. Na segunda, eu fui para completar, e deu certo", explicou
Thiago.
Dirigente do Cruzeiro nega o fim do atletismo do
clube: "Desencontro"
Vice-presidente do clube mineiro, Ronaldo Granata
afirma que houve um mal-entendido em relação ao que foi comunicado ao técnico
Alexandre Minardi e aos atletas cruzeirenses
Por Luiz
Martini —
Belo Horizonte
02/01/2019 22h49 Atualizado há 2 meses
O fim da equipe de atletismo do Cruzeiro, não passa de um mal-entendido. Essas
foram as palavras do vice-presidente do clube, Ronaldo Granata, durante a missa
pelos 98 anos da Raposa, nesta quarta, em Belo Horizonte. Segundo o dirigente,
o técnico Alexandre Minardi e os atletas cruzeirenses não compreenderam o
recado passado pela diretoria do clube. Minardi revelou, em entrevista ao
jornal Estado de Minas, que toda a equipe cruzeirense de atletismo seria
desligada após a Corrida Internacional de São Silvestre, São Paulo/SP.
Franck
Caldeira,
campeão da São Silvestre em 2006 — Foto: Gabriela Salek/Divulgação
- Houve um desencontro aí. Tudo vai ser resolvido. Eu tenho certeza que
o presidente vai se empenhar pessoalmente nessa questão. Ele (o presidente
Wagner Pires de Sá) é apoiador do atletismo e de outras modalidades que o
Cruzeiro tem. Podem ficar tranquilos. Eu torço para que que o atletismo siga.
Eu vou ter uma conversa com ele para ajudar no possível para continuar. Eu
estou na esperança e muito otimista quanto ao atletismo - disse Granata.
Segundo o Estado de Minas, a equipe do Cruzeiro tinha 30 atletas e
consumia R$ 360 mil anuais dos cofres do clube - ou cerca de R$ 30 mil por mês.
Ainda de acordo com a publicação, a decisão do clube no sentido de enxugar
gastos se deu porque o atletismo era deficitário e não tinha nenhum patrocínio
atualmente.
O Cruzeiro tem uma das equipes de atletismo mais tradicionais do país. O
clube apoia a modalidade desde 1984. Em 2006, Franck Caldeira, então representante da Raposa, levou o título da
São Silvestre. Na corrida do último dia 31, o clube mineiro teve oito
representantes, sete homens e uma mulher.
São Silvestre marca fim da equipe de atletismo do
Cruzeiro, uma das mais tradicionais do país
Em vigor desde
1984, time não será mantido por falta de verbas
Por GloboEsporte.com — São Paulo
30/12/2018 15h54 Atualizado há 2 meses
Atleta Wellington Bezerra
A tradicional Corrida de São
Silvestre reúne o melhor do atletismo de fundo brasileiro e se notabilizou por
ser uma grande festa no encerramento do ano em São Paulo, com mais de 30 mil
participantes. Mas a edição de 2018, embora com tudo isso, tem um quê de
melancolia.
A prova marca o encerramento da
equipe do Cruzeiro, uma das mais vencedoras da modalidade - com transmissão da Globo e acompanhamento em
tempo real do GloboEsporte.com, as disputas de elite começam a partir das 8h20
(de Brasília). Em vigor desde 1984, o time vai fechar por causa
de verbas. A palavra de ordem é cortar despesas.
- Este ano é o objetivo fazer
ainda mais bonito, pois a equipe do Cruzeiro vai acabar e queremos fechar com
chave de ouro. Fiz uma preparação de dois meses de força para poder atingir
esse objetivo no dia 31 - disse Gilmar Lopes, que participará da São Silvestre
e foi terceiro colocado na Volta da Pampulha.
Segundo o site Superes-portes,
a equipe do Cruzeiro tinha 30 atletas e consumia R$ 360 mil anos dos cofres do
clube – ou cerca de R$ 30 mil por mês. Ainda de acordo com a publicação, a
decisão do clube no sentido de enxugar gastos se deu porque o atletismo era
deficitário e não tinha nenhum patrocínio atualmente.
Na corrida deste dia 31, o time
terá oito representantes, dos quais sete homens e uma mulher. Em 2006, Franck
Caldeira, então representante do clube, levou o título da São Silvestre.
Acabou!!! Depois de 34
anos, a equipe de atletismo mais tradicional do país encerra as suas atividades
Fortaleza, 28/12/2018 – A notícia não poderia ser das piores para o
pedestrianismo brasileiro neste final de ano, mas de acordo com o treinador da
equipe Alexandre Minardi, este será o último ano de atividades da Equipe de
Atletismo do Cruzeiro de Belo Horizonte. Após 34 anos sob o comando de Minardi,
a Equipe Azul Celeste possui atualmente 25 atletas, e o custo de manutenção
mensal é de aproximadamente 30 mil reais.
Em 34 anos de atividade, a
Equipe de Atletismo do Cruzeiro participou de 3.850 competições nacionais e
internacionais, com diversas vitórias marcantes, como a conquista da Corrida
Internacional de São Silvestre em 2006, com Franck Caldeira.
“Sou muito grato ao
Cruzeiro, gratidão imensa, mas fiquei triste pela forma como foi comunicado o
fim da equipe de atletismo”, lamentou Minardi. “Sempre brilhamos nas provas de
rua do país. O Cruzeiro é reconhecido no mundo inteiro, é uma equipe respeitada
no Brasil inteiro”, Alexandre Minardi.
No próximo dia 31 de
dezembro, 07 atletas da equipe estarão na Corrida Internacional de São
Silvestre: Gilmar Silvestre Lopes, Wellington Bezerra da Silva, Valdir
Sérgio de Oliveira, Valério de Souza Fabiano, Gleison da Silva Santos,
Reginaldo José da Silva, Ivamar de Oliveira, Marcela Cristina Gomez Cordeiro
(Argentina).
Tradicional no atletismo,
Cruzeiro desmonta equipe e revolta técnico
Alexandre Minardi está no clube desde a fundação do departamento, em 1984
Cruzeiro - desmonta - equipe - e - revolta - tecnico. shtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Folha
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Depois de mais de três décadas, Cruzeiro se despede
das provas
de rua na Corrida de São Silvestre
Técnico
Alexandre Minardi lamentou fim da equipe de atletismo do Cruzeiro
Cruzeiro realizou sua última participação em provas
de atletismo nesta segunda-feira, em São Paulo. Depois
de 34 anos participando das principais provas de rua do país, o Cruzeiro se
despediu do atletismo na manhã desta segunda-feira, na Corrida de São Silvestre,
em São Paulo. A equipe celeste, que competia desde julho de 1984, foi formada
por sete corredores no masculino e uma no feminino. Entre os homens, Wellington
Bezerra, o Cipó, figurou no pelotão de frente até o quinto quilômetro, mas
acabou ficando para trás.
O melhor atleta celeste foi Reginaldo José da
Silva, que completou o percurso em 54min, mas ficou fora dos 30 melhores. A
prova foi vencida pelo etíope Belay Bezabh, em 45min03, seguido por Dawitt
Adamsu, do Bahrein, com 46min06. O brasileiro mais bem colocado foi Giovani dos
Santos, mineiro de Natércia, no Sul do estado, que ficou em oitavo. No feminino,
a queniana Sandrafelis Tuei garantiu a vitória depois de assumir a liderança no
quilômetro final do trajeto. “Procurei incentivar o máximo possível, como
sempre faço nas minhas preleções, mas todo mundo de cabeça baixa.
Como um atleta vai correr a São Silvestre sabendo
que a equipe acabou? Isso mexe com o atleta. Todo mundo pensando: 'para onde
que eu vou? Será que vou conseguir outro emprego?' É complicado”, lamentou o
técnico Alexandre Minardi. “Sou grato ao Cruzeiro, gostaria de me
aposentar no clube, mas a chance de reverter (a decisão do clube) é mínima”,
acrescentou.
A diretoria do Cruzeiro justificou a decisão de
acabar com a equipe de atletismo ao corte de gastos para o próximo ano. A
equipe era composta por 25 atletas, sendo nove titulares que recebiam salários
mensalmente. Em 2017, o custo era de R$ 600 mil. Para 2018, houve redução de
40%, fechando em R$ 360 mil (R$ 30 mil mensais).
Em entrevista ao Superesportes nessa sexta-feira, o
diretor-geral do clube, Sérgio Nonato, falou a respeito do fim da equipe. “Foi
uma decisão da diretoria, pois o atletismo gerava muita despesa e não
conseguíamos patrocínio. Portanto, encerramos as atividades”, afirmou. “Estamos
cortando custos. O atletismo gastava mais de R$ 500 mil. Não tem patrocínio.
Todos os atletas já foram comunicados”, completou.
Equipe de atletismo no caminho de volta
de São Paulo após participação na 94ª edição da São Silvestre
Ex-supervisor
de atletismo acusa diretoria do Cruzeiro de ofensas e agressões verbais
Alexandre Minardi divulgou carta
aberta na qual faz duras críticas à gestão do presidente Wagner Pires de Sá;
assessoria diz que Cruzeiro não vai se manifestar
Alexandre Minardi
foi demitido do Cruzeiro, por justa causa, no início de 2019
A equipe de atletismo do Cruzeiro foi extinta no
dia 6 de janeiro, com a Corrida dos Reis, em Cuiabá, Mato Grosso. Nesta
sexta-feira, o ex-supervisor da área, Alexandre Minardi, divulgou uma carta
aberta na qual acusa a diretoria atual do clube de ofensas e agressões
pessoais. No texto, Minardi não cita nomes dos envolvidos, mas diz que
sofreu constrangimentos, sendo, inclusive, demitido por justa causa e proibido
de entrar nas dependências do Cruzeiro.
"Desde então, ofensas e constrangimentos a que
foram expostos a pessoa do supervisor de atletismo do Cruzeiro E.C, foram uma
constante, que culminaram com carta de demissão por “justa causa” e com
proibição até de entrar nas dependências do clube para tratar de assuntos
pendentes e prestação de contas normais para a gerência. O constrangimento
provocado pela segurança privada do clube ante até profissionais do clube que
exerciam suas atividades diante do supervisor de atletismo eram
assustadoramente desproporcionais. As agressões de cunho pessoal se avolumaram
e nem a presença de pessoas estranhas ao atletismo servia para amainar a ira
contra o atletismo do Cruzeiro, direcionada ao supervisor de atletismo. Ofensas
irreparáveis e que jogaram por terra mais de 34 anos de trabalho honesto",
escreveu Minardi.
Segundo Minardi, a diretoria do presidente Wagner
Pires de Sá montou uma espécie de operação para inviabilizar outros esportes no
clube, como atletismo e futebol americano."A mudança de
direção ocorrida no final de 2017, sinalizou para uma tragédia. Dirigentes e
outras pessoas que entendem que o Cruzeiro deveria chamar-se Cruzeiro Futebol
Clube, entraram em ação e começaram a inviabilizar outros esportes que, por
alguma questão contratual ou de exposição, tinha alguma verba específica. O
início da administração empossada ao final de 2017, e que tem a missão de
administrar o clube no triênio 2018-2020 acabou com a modalidade do Futebol
Americano que dias antes conquistara um título nacional de repercussão
internacional e reduziu drasticamente as verbas destinadas ao atletismo, que já
eram pequenas", frisou.Minardi diz
que membros da diretoria agiram em desrespeito profissional, interferindo no
trabalho do atletismo. "Atrasos nos pagamentos, procrastinações,
desacatos, desrespeito profissional, ingerências, desautorizações e um sem fim
de omissões e conspirações, inclusive de cunho pessoal contra a pessoa do
supervisor da equipe de atletismo com ordens e contraordens, numa babel de
chefias, mudanças, ordens e contraordens".
Na carta, o ex-supervisor de atletismo indica que
deve travar uma briga na Justiça com a atual diretoria celeste.
"Despeço-me da torcida, agradecendo todo o apoio dado, esperando que
entendam que a briga que poderei travar contra o Cruzeiro é mais contra as
pessoas que estão passando pelo clube e não contra a instituição",
afirmou.Alexandre Minardi
foi demitido por justa causa por ter citado, em um vídeo, antes da Corrida de
São Silvestre, em São Paulo, o diretor-geral do clube Sérgio Nonato como
responsável por extinguir a equipe de atletismo. Na ocasião, ele faz
comentários depreciativos ao dirigente. "Sérgio Nonato que acabou com a
equipe do Cruzeiro", disse o treinador, na ocasião.
O Superes- portes entrou em
contato com a diretoria do Cruzeiro. Segundo a assessoria de imprensa, o clube
não vai se posicionar sobre o assunto.
Confira a carta de Alexandre Minardi na íntegra
Carta Aberta de
Alexandre Luiz Minardi para a Torcida do Cruzeiro Esporte Clube e Amigos. Amantes
da prática do esporte, em especial aos praticantes de caminhadas e corridas de
rua, sabem da importância da prática do referido esporte no bem-estar e saúde
de todos. Em tempo de baixos índices de atividade física, incentivamos a
prática desta nobre modalidade desde 1984, defendendo a camisa 5 estrelas do
maior do mundo.
Neste contexto,
cumpre-nos como profissional e amante do atletismo, demonstrar que uma tragédia
anunciada, cumpriu-se com requintes de crueldade e sadismo para com todos os
cruzeirenses que aprenderam a admirar as conquistas semanais da equipe de
atletismo do Cruzeiro. Tivemos, contra tudo e contra todos, grandes atletas
envergando nosso manto e, por vezes, passando dificuldades, mas conscientes de
que hipotecamos a eles toda a solidariedade e exigindo sempre que respeitassem
a camisa deste grande clube.
DOS FATOS
Desde junho de 1984,
quando conquistamos uma vitória sobre nosso eterno rival (que à época ainda
teimava em competir em alguma modalidade contra o Cruzeiro) na “Corrida da
Subida BR 3” até a última semana de dezembro de 2018, todos os atletas que
defenderam a camisa do Cruzeiro deixaram suor, lágrimas e sorrisos pelos
asfaltos do Brasil e do mundo, galgando degraus dos pódios e arrematando
centenas de troféus para as galerias do Cruzeiro Esporte Clube.
A exposição e
qualidade da equipe do Cruzeiro de atletismo, após a virada do milênio,
ultrapassou as fronteiras de Minas Gerais e foi reconhecida pela mídia com
exposição em horários nobres como da TV Globo por tanto tempo que exigiriam
milhões de reais para pagar caso fossem anúncios. Em muitos destes eventos e
exposições, o Cruzeiro mal contribuía com despesas de inscrição e viagem. O
retorno da exposição superou centenas de vezes, os custos com toda a equipe.
As funções de
supervisor do atletismo exigiam muito mais do que um técnico de atletismo pode
oferecer. Exigiam, marketing, distribuição de releases para a mídia,
fotografia, relatórios, planilhas para o departamento financeira e pessoal,
escolha das competições e inscrições, reservas e compras de passagens e
hospedagem, controle de documentação junto aos órgãos das entidades FMA e CBAt
dos atletas e do clube, controle de pedidos de material esportivo, conferência
e distribuição de material esportivo, responder a correspondências relacionadas
ao atletismo, controle de atletas do ponto de vista físico e técnico, até mesmo
de relações pessoais, o que, nem sempre resultou em satisfação e completude de
vitórias.
O ônus dos
resultados ruins caindo sempre sobre o técnico que em nenhuma temporada dos
últimos 34 anos obteve o total de recursos desejados e as condições adequadas
de preparação dos atletas. Os atletas que defenderam a camisa do Cruzeiro
ultrapassam a quanto de uma centena, e nem todos tinham algum tipo de vínculo sob
qualquer espécie com o Cruzeiro. Alguns poucos ganhavam bolsas ou contratos de
patrocínio, além do pagamento de despesas de inscrição e viagens.
O trabalho era todo coordenado pelo supervisor
técnico, com atletas treinando em suas cidades para diminuição dos custos, mas
sempre com o compromisso de defender a camisa do Cruzeiro. Este tipo de
relacionamento amador, fez com que muitos promissores atletas trocassem de
equipe ou o atletismo ficasse tolhido na expansão de categorias e modalidades.
O ciclo do atletismo
do Cruzeiro, com quase 4 mil competições e milhares de troféus e pódios
conquistados, encerrou-se no dia 6 de janeiro de 2019, na 35ª “Corrida
Internacional de Reis” na cidade de Cuiabá (MT) com participação superior a 17
mil atletas sendo que alguns considerados “top” do atletismo mundial. O
Cruzeiro encerrou suas atividades ficando em 5º lugar geral e primeiro dentre
Brasileiros e Sul-Americanos com o atleta Gilmar Silvestre Lopes que foi o
terceiro lugar geral aqui na “20ª Corrida Internacional da Volta da Pampulha”
realizada dia 09 de dezembro, mesmo após estar consciente de que a equipe seria
exterminada sem maiores considerações.
Expressando a
exatidão e a realidade dos fatos, em sã consciência, tinha esperança da
continuidade da equipe, mesmo que sem a minha presença, partindo dessa
premissa, considero que a Ex-Equipe de Atletismo do Cruzeiro Esporte Clube, foi
extinta oficialmente no dia 28/01/2019, data em que os Atletas, notificados
anteriormente, estiveram na sede do Clube para uma conversa com a Diretoria.
Infelizmente ficou definido, conforme informado pelos Atletas, que o Cruzeiro
Esporte Clube, não se interessava em manter o Atletismo, devido estar muito
endividado, e, como a corda arrebenta para o lado mais fraco a diretoria acabou
com o Atletismo mais vencedor do Brasil e das Américas.
Lamento muito esta
decisão, após mais de três Décadas com os atletas do atletismo do Cruzeiro
sempre tremulando a bandeira estrelada pelo mundo afora... Bom lembrar que
nestes 34 anos tive o orgulho de vestir e suar a camisa do Maior de Minas, com
muito amor. E, até já quebrei o Punho para entregar a Bandeira do Cruzeiro EC.
para o Atleta chegar em uma das Meias Maratonas Internacionais do Rio de
Janeiro erguendo a Bandeira Estrelada e lembro que o Cruzeiro foi Campeão com
direito a Dobradinha com os atletas Rômulo Wagner da Silva e o João Ferreira De
Lima (O João da Bota).
DOS PROBLEMAS
As dificuldades,
restrições orçamentárias, falta de infraestrutura e apoio a todos os atletas
sempre estiveram presentes. De certa forma, é compreensível em um clube que
tenha no futebol sua principal e primeira razão de ser, seus torcedores e
associados não percebam a importância da prática esportiva de modalidades
distintas do futebol, que eram consideradas olímpicas ou amadoras.
Com a
profissionalização de várias modalidades como atletismo, vôlei e outros, o
Cruzeiro mostrou sua face de clube esportivo e não de clube unicamente de
futebol. Os problemas persistiam, mas conseguíamos sobreviver e conquistar
títulos, a marca de todo cruzeirense. Assim ganhamos mentes e corações de
diversos torcedores. É importante ressaltar que parcela de torcedores,
associados e até mesmo conselheiros, não entende assim. Da mesma forma que uma
pequena parcela não gosta até de futebol.
A mudança de direção
ocorrida no final de 2017, sinalizou para uma tragédia. Dirigentes e outras
pessoas que entendem que o Cruzeiro deveria chamar-se Cruzeiro Futebol Clube,
entraram em ação e começaram a inviabilizar outros esportes que, por alguma
questão contratual ou de exposição, tinha alguma verba específica. O início da
administração empossada ao final de 2017, e que tem a missão de administrar o
clube no triênio 2018-2020 acabou com a modalidade do Futebol Americano que
dias antes conquistara um título nacional de repercussão internacional e
reduziu drasticamente as verbas destinadas ao atletismo, que já eram pequenas.
A partir da redução
das verbas, os sinais da intenção de acabar com a equipe de atletismo foram
ficando mais claros. Atrasos nos pagamentos, procrastinações, desacatos,
desrespeito profissional, ingerências, desautorizações e um sem fim de omissões
e conspirações, inclusive de cunho pessoal contra a pessoa do supervisor da
equipe de atletismo com ordens e contraordens, numa babel de chefias, mudanças,
ordens e contraordens.
Os problemas foram
expostos de maneira trágica desde a forma como foi comunicado a extinção da
modalidade de atletismo no Cruzeiro, na data de 5 de dezembro de 2018. Após
esta data, a tragédia foi colocada, integralmente, nas costas do supervisor do
atletismo que teve a incumbência de informar a todos sobre o fim da equipe.
Desde então, ofensas
e constrangimentos a que foram expostos a pessoa do supervisor de atletismo do
Cruzeiro E.C, foram uma constante, que culminaram com carta de demissão por
“justa causa” e com proibição até de entrar nas dependências do clube para
tratar de assuntos pendentes e prestação de contas normais para a gerência.
O constrangimento
provocado pela segurança privada do clube ante até profissionais do clube que
exerciam suas atividades diante do supervisor de atletismo eram
assustadoramente desproporcionais. As agressões de cunho pessoal se avolumaram
e nem a presença de pessoas estranhas ao atletismo servia para amainar a ira
contra o atletismo do Cruzeiro, direcionada ao supervisor de atletismo. Ofensas
irreparáveis e que jogaram por terra mais de 34 anos de trabalho honesto.
Em vários momentos
em que as barreiras internas e externas, contra o atletismo do Cruzeiro, eram
expostas, a tentativa era de superar e manter foco na equipe, nos atletas e nos
resultados. Fomos muito além do que as verbas e o apoio permitiam. Em vários
momentos, tanto o pessoal interno, alguns diretores e a mídia, e até parcela da
torcida, ignoraram a importância do atletismo para desferir ataques pessoais e
fazer chacota de pessoas com claro intuito de exterminar o atletismo enquanto
esporte profissional deste grande clube.
O aviso de demissão
assinado pela direção do Cruzeiro, por elemento que não deve ter autoridade
para assinar demissões de forma estatutária e regimental, fere mortalmente não
somente o profissional demitido e sua equipe de atletas, fere mortalmente uma
instituição esportiva prestes a completar um século de existência.
DAS CONSEQUÊNCIAS
A consequência
destes atos não afeta somente os profissionais do atletismo, afeta também a
todos os amantes e praticantes deste esporte bem como a diretores, associados,
conselheiros e uma imensa legião de mais de 8 milhões de cruzeirenses que se
acostumaram a ver nossos “coelhos” nas maiores provas internacionais e uma
camisa de cinco estrelas frequentando pódios em todo o país e nas principais
provas de atletismo de rua. O atletismo do Cruzeiro, assim como o vôlei, o
futebol americano e, logicamente, o futebol, representam o torcedor cruzeirense
em todo o país.
São motivo de
orgulho para a maioria da torcida. E este orgulho está ferido. É como disse o
comentarista Lauter Nogueira e o locutor Cleber Machado da Rede Globo de
Televisão, durante a transmissão da Corrida Internacional de São Silvestre:
ESSA EQUIPE VAI DEIXAR SAUDADES! Estarei sempre defendendo o atletismo, estarei
sempre defendendo o Cruzeiro, estarei sempre ao lado desta torcida maravilhosa
que merece saber mais do que a mídia divulga nas suas manchetes sobre futebol
para agradar a este ou aquele dirigente. Mesmo que as ofensas e agressões
feitas contra a minha pessoa estejam doendo no fundo da alma, a alegria e o
carinho com que grande parte da torcida me trata e sempre tratou os atletas do
Cruzeiro, será a imagem que vai ficar.
Vivenciei percalços
e agressões pessoais que nunca imaginei passar defendendo o Cruzeiro.
Desempenhei minhas atividades e responsabilidade com profissionalismo,
respeito, dedicação e, acima de tudo, muito amor e paixão. Procurei, na medida
dos recursos e disponibilidades, cumprir os cronogramas e metas estipuladas
para as competições. O objetivo final sempre foi, com a grande colaboração dos
atletas, elevar o nome do CRUZEIRO ESPORTE CLUBE. A mídia e nenhuma pessoa, em
sã consciência, pode afirmar que difamei ou tratei a instituição de forma
pejorativa, no que todos os dirigentes anteriores podem dar seus testemunhos.
O atletismo é com
toda a certeza, o sangue que irriga a minha vida. Estarei sempre preparado
para, se um dia voltar, entregar a gloriosa bandeira azul celeste com cinco
estrelas, aos atletas que cruzarem a linha de chegada nas corridas de ruas
deste planeta. Despeço-me da torcida, agradecendo todo o apoio dado, esperando
que entendam que a briga que poderei travar contra o Cruzeiro é mais contra as
pessoas que estão passando pelo clube e não contra a instituição.
Aproveito esta carta
para pedir desculpas a todos os atletas que ficaram insatisfeitos com alguma
decisão por mim tomada que os incomodou, mas afirmo que tenho o maior orgulho
de todos vocês e de como honraram e respeitaram, cada um ao seu modo, mesmo
sendo torcedores de outros times, o nosso manto sagrado azul. Vocês são toda a
razão da minha permanência no Cruzeiro nos últimos 34 anos.
Saudações Celestes!!!
Alexandre Luiz Minardi (Ex-Supervisor Técnico do atletismo do Cruzeiro Esporte
Clube)
SAUDADES DO GRANDE ATLETA DA EQUIPE DO CRUZEIRO DE MINAS GERAIS - JOSÉ PEREIRA DA SILVA - P. SILVA
Potiguar, mas com fala mansa e jeito de
mineirinho, José Pereira da Silva, o P. Silva, corredor da equipe do
Cruzeiro-MG, chega a Rio Grande para a disputa.
Com o tempo de 2h56min28s, o maratonista potiguar José Pereira
da Silva, o P. Silva, corredor da equipe do Cruzeiro-MG, venceu a Supermaratona
de Rio Grande. Campeão das duas edições anteriores, o atleta era o favorito
para levar o tricampeonato. A prova,
que tem um percurso de 50 quilômetros, é a mais longa do Estado e uma das
maiores do Brasil. Na 18ª edição do evento, o recorde de inscritos, 299. Além
da prova de 50 quilômetros, uma rústica, a Mara-toninha infantil e uma prova de
caminhada também foram realizadas.
Saiba que características fazem do cão o melhor
amigo do homem (Ser humano). Conhecido como o melhor amigo do homem, o cachorro é um
animal de bastante personalidade e muitas qualidades, conquistando facilmente a
maioria das pessoas com demonstrações de carinho e muita vontade de brincar.
Conhecido como o melhor amigo do homem, o cachorro
é um animal de bastante personalidade e muitas qualidades, conquistando
facilmente a maioria das pessoas com demonstrações de carinho e muita vontade
de brincar. Dóceis, protetores, agitados e companheiros, os cães já fazem parte
da vida de 37,1 milhões de lares brasileiros e, com o aquecimento que o mercado pet do País vem demonstrando,
esse número só tende a crescer nos próximos anos.
Tendo em vista que o melhor amigo do homem é,
sem dúvidas, o pet mais querido entre o povo brasileiro - superando o número de
pets felinos em mais de 15 milhões – o mercado desenvolve cada vez mais produtos e serviços específicos para os cachorros,
tendo o amor dos donos de pet por seus bichinhos como a garantia de bons
negócios e muito lucro.
No entanto, as razões para que os cães sejam
considerados os grandes amigões dos humanos são muitas, e quem é dono de um
cachorro garante que ninguém sabe entendê-los como seus bichões de estimação de
quatro patas. Para os não muito integrados com o mundo animal, tal afirmação
pode soar como um exagero – mas, para se ter uma ideia da ligação que pode
haver entre um humano e um cão, basta lembrarmos que os cachorros têm
sentimentos, e isso já foi, inclusive, provado.
De acordo com análises de ressonância magnética
realizadas em dezenas de cachorros na Universidade de Emory, nos Estados
Unidos, estes animais demonstram emoções como as dos humanos. Para
que o estudo fosse feito, os cahorros participantes foram devidamente treinados
por adestradores durante cerca de dois anos - permitindo que os animais
ficassem parados dentro da máquina de ressonância magnética de maneira correta
(e, inclusive, com protetores auditivos) para que os resultados pudessem ser
colhidos. Leia mais sobre isso clicando aqui.
Com tais esforços, foi possível, pela primeira vez,
mapear as reações cerebrais dos cães em relação a diferentes estímulos,
revelando que uma série de estruturas no cérebro dos animais são bastante
parecidas com a dos humanos – principalmente, no que é relacionado a mecanismos
de recompensas.
Em determinado momento durante o mapeamento, o dono
do cão sendo estudado reaparecia no local e, com este “teste”, foi possível
detectar atividades na parte do cérebro dos cães que é ligada às recompensas –
resultado interpretado como uma clara demonstração de amor dos cães por
parte dos especialistas, que afirmam que os sentimentos e a capacidade de amor,
apego e positivismo destes animais podem ser comparados com as reações que
acontecem no cérebro das crianças.
Embora os testes ainda estejam em fase inicial,
seus resultados já ajudam bastante a provar o que todo dono de um pet canino já
sabe: os cães são animais cheios de amor. Independentemente de testes e
estudos, tal fato não é difícil de ser notado em muitas raças e pets que
encontramos, que agem de maneira extremamente carinhosa e super protetora em
relação aos seus proprietários – latindo, se agitando e fazendo de tudo para
protegê-los de qualquer sinal de perigo.
Além da capacidade de criar apego e uma conexão
emocional com humanos e outros animais, a inteligência dos cachorros é
algo que também é extremamente difundido e explorado, tranformando cães em
verdadeiros super-heróis aos olhos de deficientes físicos e intelectuais – que
podem tirar muito proveito da ajuda de um amigão de quatro patas para ganhar
mais independência e até motivação.
Esse alto nível de inteligência é, justamente, o
que permite a evolução de treinamentos específicos para cães, que podem fazer
diferença na sociedade por se tornarem grandes terapeutas (como no caso dos
cães-guia e dos que atuam em trabalhos com crianças portadoras da Síndrome de
Down, por exemplo) e até seguranças, já que muitos dos melhores amigos
do homem também fazem parte de times da polícia; ajudando em resgates,
buscas, a encontrar drogas escondidas e pessoas perdidas, entre outras
atividades.
Obviamente, cada raça de cachorro conta com
determinadas características que nem sempre são comuns a todos os amigões
de quatro patas; no entanto, a capacidade de amar e dar carinho é algo
presente em todos estes animais. Tendo em mente essas novas informações, basta
decidir que tipo de personalidade de cão é a ideal para você e procurar um dos
postos de adoção de animais que há no País, ajudando a diminuir a taxa de
abandono deste animal tão carinhoso e aproveitando todo o amor que ele pode
oferecer para a sua família no conforto de um lar.
Não maltratem os animais, seja qual for a sua espécie de raça, ou Aves em geral. Todos são criação do nosso Pai que estais no Véu e, sabendo da nossa identidade..., também, somos os últimos animais de movimentos BÍPEDES.